"EU O DESEJO! EU O QUERO! SERÁ MEU CUSTE O QUE CUSTAR!"
Já ouviram aquela expressão: "o que os olhos não veem, o coração não sente"?
Pois é!
Uma ordem veio da boca do Imperador Hanguang-jun após ter visto um lindo plebeu na província de Yunmeng, o d...
Olá a todos! Aviso que o capítulo de hoje será muito bom, com muitas emoções. Então segurem o coração para não sair pela boca, beleza?! E deixo avisado: capítulo com conteúdo ADULTO. Tenham uma boa leitura! Não se esqueçam de comentar e votar!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O beijo, que começou doce, se aprofundou com certa rapidez. Os lábios de Wei Ying tinham o sabor mais viciante que o Imperador já experimentara, afundando sua língua no interior quente da boca do ômega, almejando sentir mais do gosto que lhe proporcionava, assim como a maciez de seus lábios vermelhos.
Movendo suas cabeças de forma lenta, o alfa desceu cuidadosamente suas mãos pelas curvas definidas e firmes de Wei Ying, seus braços, peito costas e cintura. Sua pele era suave como seda.
Ainda estava com medo de ser rejeitado, mas o instinto e o desejo falaram mais alto. Fazendo carinho em seu abdômen, ouviu o seu ômega dar um leve gemido em sua boca e, encorajado, continuou acariciando, sentindo a maciez de sua pele, se aproximando vagarosamente do cós da calça do amado.
Sentindo sua calça ser levemente puxada, Wei Ying colocou a mão sobre a do alfa, o impedindo de continuar sua ação.
– Ainda não... – disse ofegante entre os lábios cheios do alfa, que sorriu ardiloso.
– Por que não? Eu quero você, Wei Ying. Te quero muito! – afirmou com convicção. A vontade intensa de possuir Wei Ying chegava a ser tanta que Hanguang-jun sentia a guerra de emoções conflitantes em seu peito.
– Eu ainda não me sinto pronto! – Wei Ying disse com certa vergonha, afundando seu rosto no peito do Imperador.
Desde o último beijo no mês anterior, deseja mais. O ômega queria os braços do Imperador em torno de si, queria os lábios dele novamente nos seus, sentir o cheiro ao seu redor. Mas naquela vez era um beijo, agora... Sabia que teria mais e isso o assustava um pouco.
Em contrapartida, repleto de desejo, o alfa já não estava mais em condições de pensar coerentemente naquele momento. O cheiro do seu ômega o inebriava e seu cérebro só tinha um foco: fazer de Wei Ying seu! Era impossível não pensar em ver o corpo do ômega junto ao seu, totalmente excitados e bagunçados. E como já era do seu feitio, estava disposto a beijar e confrontar o ômega até ele ceder e cair nos seus braços.
Sem esforço algum, jogou o corpo do ômega entre os lençóis ficando por cima deste. Afundou a mão nos cabelos lisos alheios enquanto brincava com os lábios do ômega como se estivesse saboreando um delicioso vinho rubro.
Wei Ying respirou fundo quando seu fôlego faltou. Seu rosto ficou com uma coloração avermelhada dando vestígios de que seu corpo estava reagindo. Percebendo, Hanguang-jun comemorou internamente e foi quando Wei Ying o olhou novamente com uma carinha inocente que chegava a ser fofo demais. Por outro lado, o olhar do outro era cheia de libertinagem. Hanguang-jun poderia respeitar os limites dados pelo ômega, mas isso não significava que não poderia provocar Wei Ying.