PARTE III

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Dhara Archeron_

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Dhara Archeron_

Eu estava cansada, estressada e estava ao ponto de fazer uma besteira. O vestido bulfante era quente e o corpete era de matar.
Só de saber que vestiria ele futuramente, já me dava ânsia.

__ Eu não deveria estar aqui! Sabe tenho coisas mais importantes para fazer. __ murmúro fugindo dos alfinetes.

Olhando o céu azul estonteante me fez lembrar, que fazia um bom tempo desda partida de Feyre. Sentia falta da companhia, das conversas, apesar de termos vivido um inferno naquele chalé sem nada. Eu vivia. Tinha uma parte de mim que vivia bem, talvez fosse a forma grossa e selvagem, mas era como ter uma parte de mim viva.
Hoje em dia, eu não sei... Eu odeio a alta sociedade e seus festejos medíocre.

Estava divagando para destruir o vertido bulfante, jogar molho no vertido ou destruí-lo no cas do Porto. Nestha em si me odeia por sempre destruir alguma peça.

Me levantei e sai, fugindo das meninas e seus monte de tulis roupas sem graça. Preferia estar nas docas, embrenhada entre os marujos, fazendo algo na broua do navio. Escolhendo rotas, desvendando mapas.

No escritório do papai, estava ali no outro lado, minha mesa, com meus projetos, meus mapas. Com meus sonhos de saber das histórias de Prythian, as lendas os feéricos sua magia.

Estava tão submersa em meus mapas, e nós rascunhos de ideias que me vinham que só me atentei na movimentação em frente a casa, graças a Hades que veio miando.
Ele estava agitado, nós últimos tempos ele não falava muito e sempre estava em algum lugar intocado perturbando Nestha, destruindo algo de Elain ou me vigiando quando dava minhas voltas por aí.

Saio pelos corredores e vejo minhas irmãs aproximas a carruagem que havia chegado, alisando os vestidos refinados. Pude imaginar suas as testas se enrugarem diante da carruagem dourada, que ostentava luxo e riqueza.

Aquela sensação de perda, de vazio no peito, se intensificou. Ali descendo da brilhante e requintada carruagem, estava aquela que partiu. Aquela que foi além das muralhas, que entrava numa floresta comigo. Minha irmã, eu estava petrificada nas escadarias da mansão, mas afastadas das minhas outras irmãs.

Nestha falou primeiro, fazendo uma reverência acentuada e no meu ver era tão exagerada quanto ela. Elain com muita rapidez a copiou, mesmo tímida.

__ Bem-vinda a nosso lar __cumprimentou Nestha, com a voz um pouco inexpressiva, os olhos voltados para o chão. Senhora... Ela nunca perdia a posse.

Soltei uma risada cortante. Descendo depressa, me lançando para frente daquela que chegou.

__Nestha, não reconhece nossa irmã?__ Gargalhei e ela ficou rígida. Eu agarrei Feyre lhe dando um abraço apertado. Cheio de carinho e saudades. __ Bem Vinda de volta irmã.. Estava morrendo de saudades.. __ digo entre lágrimas e risos de alegria e felicidade.

Corte de Sombra e VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora