TerrorTo observando a ruiva tem um tempinho já, a mina é bonita, gostosa, deixa os menor doido. Ela acha que eu não percebo ela toda hora olhando, se tá dando mole é porque quer alguma coisa.
Fiquei observando ela passar pra dentro olhando pra mim e marquei um dez. Matei logo a bebida do meu copo e levantei da cadeira, agora eu ia atrás dela. A mina é toda abusada, ficou cheia de marra comigo no dia do pagode, me segurei pra não meter dois tapão na orelha dela. Mas era gostosa pra porra, vou ensinar ela a andar na linha comigo, bonitinha.
Encostei ela no balcão e meu pau logo ficou duro, tava toda entregue já, to dizendo. Seus peitos estavam apertados contra meu corpo e caralho, fico doido. Vontade de arrastar ela pra um canto qualquer e meter até deixar ela torta.
- E vai acabar com a minha marra como? - Sussurrou roçando a boca na minha, filha da puta.
Enfiei a mão no seu cabelo e puxei ela pra um beijo, ela nem tentou desviar. Eu mordia a boca dela e apertava sua bunda. O beijo começou a esquentar e coloquei ela sentada no balcão, desci os beijos pro seu pescoço deixando um chupão ali, agora vai andar com a minha marca.
Fui descendo mais ainda os beijos até seu colo, aproveitei pra passar a língua na parte que estava a mostra dos seus peitos, os suspiros baixos que ela soltava estavam me deixando maluco já, minha vontade era fuder ela ali mesmo.
Voltei a beijar sua boca que já estava vermelha e enfiei a mão dentro do seu short, odeio essa porra de maiô que essas minas usam, só serve pra atrapalhar.
- Terror. - Gemeu meu nome baixinho quando apertei sua bunda.
Desabotoei seu short e coloquei a porra do maiô junto com a calcinha pro lado e senti ela molhadinha. Massageio seu clitóris sentindo ela pressionar mais o quadril contra minha mão.
- Meu Deus... - Suspirou. Enrolei a mão livre em seu cabelo e puxei sua cabeça pra trás deixando seu pescoço livre, fiquei beijando e dando leves chupões sem marcar dessa vez.
- Qual foi, Terror, os moleques tão... Ih foi, aí.
Allana deu um pulo do balcão se soltando de mim e ajeitou o cabelo cheia de vergonha. Olhei serinho pro menor que veio me chamar, ele coçou a cabeça e saiu logo.
- Eu tenho que ir, deixei minha amiga esperando. - Disse rapidamente abotoando o short.
- Nós se esbarra por aí, ruiva. - Desviei dela e passei a sua frente voltando pro lado de fora deixando ela lá.
Na moral, tava com o pau durão, puxei mais a blusa pra esconder. Tava putão por terem empatado minha foda, minha vontade era meter um tiro na testa.
Mas tem k.o não, já fiz meu trabalho, a mina já tá no meu papo. Quando eu quiser já sei que posso procurar.
-x-
Allana
Puta que pariu, que pegada foi essa, ainda tô aqui na cozinha desnorteada. Minha mente precisa processar o que aconteceu, eu não esperava esse beijo. E que beijo, minha calcinha tá molhada.
Normalizei minha respiração e terminei de ajeitar minha roupa pra sair daqui, esperei só mais um pouco pra ninguém desconfiar que a gente tava junto e saí.
Olhei pra onde o Terror estava e ele nem fez questão de olhar de volta. Fui até a Mila e sentei do seu lado.
- Minha filha, se perdeu, foi?
- Perdi foi a vergonha, peguei o Terror lá dentro. - Falei passando as mãos no rosto.
- MENTIRA! - Gritou abrindo a boca surpresa.
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Gatilho
Ficção GeralQue o nosso amor esteja acima de cada aperto de gatilho. Esse é um amor em meio a tantas balas e guerras. ANTES DE COMEÇAR - Essa é minha primeira história, tenham paciência comigo, por favor. - Estarei revisando sempre, mas perdoe se algum errinho...