||16||

56 9 0
                                    

» 𝓒𝓱𝓵𝓸𝓮̂ 𝓟𝓲𝓵𝓮𝓻𝓭𝓸𝓬𝓱𝓲 «

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

» 𝓒𝓱𝓵𝓸𝓮̂ 𝓟𝓲𝓵𝓮𝓻𝓭𝓸𝓬𝓱𝓲 «

– Posso me juntar a ti?

– Sim. – Respondo e Bucky entra no elevador.

O silêncio toma conta do pequeno espaço e eu estava nervosa com a sua presença. Bucky sabia que eu estava a esconder alguma coisa importante e isso era o suficiente para temer as suas investidas. Visto o casaco e retiro a minha pulseira sem que ele repare, o que era difícil, uma vez que, ele estava encostado a uma das paredes do elevador de braços cruzados, olhando-me.

– Isto já parece perseguição. – Quebro o silêncio curiosa para saber qual seria a sua reação.

Ele não se mexe. Os seus olhos estavam em mim, apenas a observar-me de cima a baixo. Momentos depois as portas do elevador abrem-se e eu saio apressadamente tentando que ele não me seguisse.

– Porque que estás a fugir? – Bucky sai do elevador.

– Eu não estou a fugir. – Saio da cabana e o ar fresco da noite entra nos meus pulmões.

– Então porque andas a esquivar-te de mim desde o nosso treino? – Ele segue-me.

– Não sei do que falas. – Continuo a andar para dentro da imensidão de árvores.

– Cloê para. – Ele continua a seguir-me e, eventualmente, Bucky alcança-me segurando-me pelo meu braço.

– O que é que queres? – Pergunto-lhe parando, fazendo com que ficássemos frente a frente.

A sua respiração era normal ao contrário da minha que estava bem acelerada por causa do meu nervosismo e das tentativas falhadas de fugir às suas perguntas.

– O que é que queres de mim? – Pergunto e ele mais uma vez não me responde.

Olho nos seus olhos que me olhavam pensativos, como se ele tivesse a pensar meticulosamente o seu próximo movimento. A sua mão direita continuava a segurar o meu braço direito, por isso coloco a minha mão esquerda no seu peito criando um pouco de distância entre os nossos corpos. Mas não foi o suficiente, ele aproximava-se sem dizer uma única palavra fazendo-me recuar até ficar encurralada entre ele e um tronco de uma das centenas de árvores à nossa volta.

– Eu não sei onde queres chegar com isto. – Falo nervosa do que viria a seguir.

– Descontrai. – É a única coisa que ele me fala.

A sua mão, anteriormente no meu braço, sobe até ao meu pescoço aproximando os nossos rostos. O que é que ele está a fazer? Será um teste? Será que ele está a fazer isto para ver como é que eu responderia?

A sua outra mão estava na minha cintura e ele aproxima os seus lábios do meu pescoço tocando-lhe suavemente. Um estranho arrepio percorre o meu corpo assim que os seus lábios tocam na minha pele. Por alguma razão estava a saber bem. O que é que estava a acontecer? Dou por mim a fechar os meus olhos e aproveitar o momento. Ele faz uma pequena trilha de beijos do meu pescoço até aos meus lábios, iniciando um longo beijo inesperado.

AKASHA || 𝐁𝐮𝐜𝐤𝐲 𝐁𝐚𝐫𝐧𝐞𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora