||25||

20 4 0
                                    

» 𝓒𝓱𝓵𝓸𝓮̂ 𝓟𝓲𝓵𝓮𝓻𝓭𝓸𝓬𝓱𝓲 «

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

» 𝓒𝓱𝓵𝓸𝓮̂ 𝓟𝓲𝓵𝓮𝓻𝓭𝓸𝓬𝓱𝓲 «

Eu continuava a seguir Bucky pelos corredores, e enquanto isso observava cada detalhe. Parecia ser uma casa moderna, subimos umas escadas que dava ao andar mais alto, nele tinha 3 quartos.

Bucky abre a porta e entra no meu, agora, quarto. Ele era enorme, especialmente comparando com o que tinha na base. Tinha uma varanda que era partilhada com o quarto do lado, e tinha vista para a imensidão que era a parte de fora. O quarto também tinha uma cama de casal grande, uma TV, uma mesa tipo secretária com o meu computador e mais algumas das minhas coisas.

– Gostaste? – Bucky pergunta sentando-se na borda da cama.

– Sim, adorei. – Falo ainda meio sem palavras olhando cada detalha.

Enquanto isso vejo-o a ir na direção da varanda e decido segui-lo.

– A vista é linda.

Realmente era linda, estávamos parece numa localização remota com vista para um lago e montanhas, e aquela parecia ser a única casa no espaço de quilómetros.

– É linda mesmo. – Sinto o seu olhar sobre mim, mas eu continuava a olhar a paisagem. – Estás muito pensativa. – Bucky acorda–me do meu breve transe.

– Eu...eu perdi uma semana de treino para preparar-me para tudo o que aí vem. Não sei se estou preparada. – Falo ainda apoiada na varanda e viro-me para Bucky.

– Mas é para isso que eu estou aqui, para te ajudar com isso tudo.

– Mas isto vai ser complicado, tu não tens noção das coisas que estão por vir.

– E tu tens? – Ele refute.

– Não, mas...

– Então vamos descobrir juntos. Eu estou aqui para o que der e vier. – Ele fica de costas para a paisagem e coloca a sua mão direita no meu ombro onde eu acabo por deitar a minha cabeça.

A sua mão estava quente e as minhas bochechas estavam geladas com o vento que corria, o choque térmico faz-me arrepiar, mas mesmo assim não deixo de sentir bem o seu toque.

Depois de algum tempo, Bucky sai deixando-me sozinha naquele quarto imenso. Arrumo algumas roupas e sento-me na cama a pensar em como iria correr a próxima semana.

– Será que tem piscina? – Penso em voz alta e decido sair do quarto para ir procurar.

A casa era de dois andares, mas quase a certeza que tinha algum andar subterrâneo. Desço as escadas do andar dos quartos que vai dar a uma sala com uma mesa de pool (bilhar) e uma cozinha. Ando mais um pouco e desço novamente mais uma lance de escadas que vai dar a uma espécie de entrada com outra sala enorme onde tinha equipamentos de treino. Talvez venha aqui amanhã. Continuo e vejo uma outra escada que dá para um andar inferior, assim que desço vejo uma piscina interior e uma sauna.

– Perfeito.

Volto a correr até ao meu quarto, pego numa roupa de banho. Visto-a rapidamente, agarro numa toalha embrulhando-me nela, e desço até ao andar da piscina. Assim que chego largo tudo e jogo-me na piscina.

– Que saudades.

Agora que, posso usar os meus poderes sem ter de me preocupar que alguém veja vou para o centro da piscina e brinco um pouco com a água fazendo-a em bolas flutuantes e deixando-as explodir no teto. Faço me elevar por cima da água e entrando logo em seguida. Como gosto de água, acho que é dos meus poderes favoritos, não só porque nasci com ele, mas a tranquilidade é inigualável.

– Vejo que já descobriste a piscina. – Bucky entra na divisão só de shorts de banho justos e com uma camisola que ele tira logo em seguida mostrando os seus abdominais e a cicatriz do braço.

– Sim! Vais te juntar? – Pergunto o óbvio.

Acho que a minha inteligência saiu assim que ele despiu aquela camisola.

– Sim. Não te importas? – Ele fala entrando lentamente.

– Estás à vontade.

Viro-me de costas para ele numa tentativa de deixar de olhar para o seu peitoral definido e vou para um canto da piscina, observando-o suavemente de longe.

Esta seria uma ótima altura para relaxar, aproveitar enquanto posso. Dou um mergulho molhando mais uma vez o meu cabelo e apoio-me na borda vendo Bucky ainda a entrar na piscina.

– Estás a demorar muito tempo. – Falo e ele apenas me olha. – Deixa-me ajudar-te. – Um sorriso malandro toma conta dos meus lábios.

– Não Cloê!

Tarde de mais, com o meu poder empurro-o para dentro de água trazendo-o para mais perto de mim

– Vês não custou muito. – Rio.

– Estava a ver quanto tempo demorarias até me fazeres algo parecido. – Bucky fala apoiando-se na borda da piscina a meros centímetros de mim. – É impressionante o que consegues fazer.

– Obrigada. – Respondo, o que me faz lembrar de algo. – E agora sim, consigo, facilmente vencer-te em combate corpo a corpo. – Olho para ele.

– Duvido. – Ele provoca com um ar convencido.

– Não me provoques, eu agora posso usar os meus poderes.

– Assim não vale.

– O quê? Tu tens um maldito de um braço de Vibranium e superforça, eu estou mais do que no meu direito de usar os meus poderes. – Rebato a sua ideia.

– Mesmo assim, o que é que eles poderiam fazer para tu ganhares? – Ele pergunta convencido.

– Não te lembras daquela vez que te mandei, só com o meu poder de ar, contra uma árvore?

– Não me recordo. Eu tenho outras lembranças dessa noite mais importantes. – Ele fala com um sorriso safado nos lábios referindo-se aos nossos beijos.

– Engraçado, eu lembro-me bem da parte onde me obrigaste a usar os meus poderes.

Ele aproxima-se ainda mais e envolve os seus braços na minha cintura, e eu faço com que seja ele a ficar encostado à parede. Envolvo as minhas pernas no seu corpo, segurando-me, e ele move as suas mãos, que estavam na minha cintura, um pouco mais para baixo, deixando-as nas minhas coxas. Os meus braços estavam à volta do seu pescoço deixando agora os nossos lábios perigosamente perto.

Faço que o vou beijar, mas mudo a minha trajetória para o seu ouvido onde trinco, suavemente, o nódulo da sua orelha fazendo-o arfar.

– Não sei onde queres chegar com isso. – Bucky dá uma leve risada que me faz começar a dar uma pequena trilha de beijos no seu pescoço. – Estás a ir para territórios perigosos. Não me testes.

– Porque não? – Movo um pouco o meu quadril fazendo-o encaixar bem no seu colo. – Até é divertido.

Sinto a sua feição mudar e num movimento súbito ele troca de lugar comigo encostando-me à parede.

– Já disse para não me testares. – Afasto o meu rosto do seu e olho-o.

– Porquê? O que é que me vais fazer? – Ele senta-me na borda da piscina abrindo as minhas pernas e metendo-se no meio delas.

– Vou fazer-te implorar que eu pare. – Bucky com uma das suas mãos acaricia a minha coxa e com a outra inclina-se para mim.

– Boa sorte com isso. – Faço uma pequena pausa. – Sabes que eu consigo mover oceanos? Certo? – Falo deixando-o confuso

– Como assim? 

AKASHA || 𝐁𝐮𝐜𝐤𝐲 𝐁𝐚𝐫𝐧𝐞𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora