35| Happy Bday, Ester!

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ESTEFANY POV

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ESTEFANY POV

◟𖥻⏰ ៹ No outro dia, 15:30 da tarde...

Hoje fui acordada por brutamontes, vulgo, minha segunda família.

Todos os momentos com eles, são preciosos. Eu amo cada um.

+ Mais cedo ( 10:00 da manhã ) ·

— PARABÉNS, PRA VOCÊ!! NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FELICIDADES, MUITOS ANOS DE VIDA! — Todos entraram no quarto, abrindo as janelas e puxando o cobertor em que estaria enrolada.

— E PRA ESTER NAAADAAA! — Alana berrou, pulando na cama.

— TUDOOO! ENTÃO COMO É QUE É?! É PIQUE, É PIQUE, É PIQUE, É PIQUE, É PIQUEE! É HORA! É HORA! É HORA, É HORA, É HORA! — Todos cantavam enquanto subiam em cima da cama.

— RÁ-TIM-BUM! ESTER, ESTER!

Tia Helena veio até mim com um cupcake lindo, composto por uma vela em cima.

Assoprei a vela, com um sorriso no rosto.

— Feliz aniversário, a tia te ama princesa! — Beijou minha bochecha, me abraçando em seguida. — Que seus sonhos se realizem, tudo de bom!!

Ele já se realizou.

— Obrigada... — Limpei as lágrimas que caíam dos meus olhos.

Desde quando eu estou chorando?? Uau.

— Feliz aniversário, amiga! — Alana pulou em cima de mim, me abraçando. — Te desejo toda felicidade do mundo, eu te amo demais! Mesmo sendo teimosa, eu te acho incrível! — Beijou minha testa, logo se aproximou do meu ouvido direito. — Esse cupcake é especial, tão especial quanto seu dia. — Sussurou se afastando.

— DIA DOS OLINHOS CLAROS! — Nicolas abriu os braços, sentando na cama. — Feliz aniversário, linda. Que você sempre seja essa mulher incrível, e que nunca sua luz se apague. Te amo!! — Me abraçou, acariciando minha cabeça.

...

Depois que todos da casa me desejaram feliz aniversário, ficou eu e Ágatha no quarto. Pedi para que a Alana colocasse o cupcake na geladeira, depois que me arrumasse eu o comia.

— Como se sente, amor? — Ágatha sentou do meu lado, me puxando para mais perto.

— Sortuda! — A olho, fazendo um coque no cabelo.

— Espero que seu dia seja perfeito. — Beijou o canto da minha boca.

— Impossível um dia ruim com vocês. Obrigada. — Abraço ela, recebendo carinho na coxa direita.

Ficamos alguns segundos assim, ao sentir o celular vibrar debaixo do travesseiro, pego ele e percebo algumas chamadas perdidas.

Algumas do meu pai e outras da minha mãe.

O Babaca Do Meu Vizinho: In New York.Onde histórias criam vida. Descubra agora