Leiam as notas finais e deixem a votação pfvrr!!
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Assim que conseguimos conter nossas gargalhadas, ficamos olhando para o céu.
-Por que você pulou o muro, Mel? -pergunta Carl olhando para mim.
-Eu não sei bem, mas eu queria esfriar a cabeça. -digo ainda olhando pro céu.
Escuto Carl murmurar um "uhum". E logo depois suspirar.
-A minha mãe iria gostar de você. -ele disse firme.
Eu o olhei surpresa, ele estava com um sorriso no rosto. Acho que depois dele falar comigo, ele se sentiu aliado.
-Ah não sei, viu. -digo o olhando.
-pode ter certeza, Mel! -ele me olha e sorri.
-Meu pai também iria gostar de você. -eu disse voltado a olhar para o céu.
-Eu não sei se ele gostaria de um cara que fez a filha dele chorar. -ele disse rindo.
-Tirando isso. -eu disse dando uma risada nasalada.
Ficamos no telhado um bom tempo, e sem que pudesse perceber, dormimos ali.
[...]
Acordo com um raio de luz no meu olhos. Me sento e olho para o Cowboy, ele estava com seu chapéu em cima de sua cara, e suas mãos totalmente largadas.Tiro o chapéu dele e coloco em mim. E começo a chacoalhar ele.
-Acorda princesa! -eu disse.
-Vai a merda, Mel. -ele disse me dando o soco de leve.
Perdi a paciência. Sei que foi errado, mas qual é? Eu sou a Melinda monroe, eu acordo estressada e de Mal-humor!
Pulei em cima de sua barriga, e fiquei ali em cima. Como se não estivesse escutando a Lindeza de gente reclamar.
-Ok, ok Mel, já acordei!! Sai de cima de mim. -ele disse meio afobado.
Saio de cima dele, fico de pé em cima do telhado. Estico minha mão para Carl, que a agarrou para se levantar.
Descemos do telhado e entramos no quarto de Carl. Estava saindo quando escuto Carl me chamar.
-Oque foi? -disse me virando para ele.
-Meu chapéu, Mel. -ele disse cruzando os braços.
-Qual é grimes? Vamos concordar, ele fica bem melhor em mim! -eu disse sorrindo.
-Devo concordar, mas eu quero meu chapéu. -Ele diz indo até mim.
Ele tentou pegar o chapéu, esquivei dele e saio correndo pro meu quarto.
Fecho a porta e a tranco. Posso escutar Carl bater na porta reclamando e pedindo seu chapéu.
Eu o ignoro. E vou me trocar, afinal hoje será um dia daqueles.
Peguei uma regata branca, uma camisa xadrez azul,minha calça, meu conturno preto e meu cinto tático.
Pego minha arma e faca, as coloco no meu cinto, o ajusto. Vou até o banheiro.
-Meu Deus, que porra é essa? -eu disse.
Meus cabelos estavam arrepiados demais, alguns fios com noz. Peguei a escova e comecei a penter meu cabelo.
Estava doendo um pouco por conta dos noz. Termino de escovar meu cabelo e saio do quarto dando de cara com Carl imputecido.
-Oi amor da minha vida! -eu disse passando dele.