cap 28 (i)

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Conto lésbico

Tenho 19 anos e no início do ano comecei a ficar com uma mulher que conheci no Tinder de 23 que vamos chamar de Luana. Eu trabalhava numa balada alternativa onde Luana frequentava muito, e a partir de então, começamos a ficar mais sério por conta da pandemia. Eu sempre gostei de dar minha ppk, mas gosto mais ainda de sentir a buceta da mulher na minha boca, encharcada de tesão por mim. Mas Luana dava a desculpa de que foi casada por 6 anos com uma mulher ativa, e que queria por um tempo ser só ativa. Mas esse tempo não tinha fim... então começou a ser motivo de nossas discussões, pois no nosso sexo eu era a submissa e ela sequer deixava eu tocá-la ou sequer tirava a roupa.
Enquanto ainda estávamos no início, conheci outra mulher (chamaremos de Diana), mais velha (31), experiente, linda, com um olhar que só eu conseguia entender: ela me queria até o último fio de cabelo. Também cliente dessa balada e melhor amiga de um amigo meu, tive que "dar um fora" em Diana por conta de Luana, nunca consegui lidar com mais de uma mulher ao mesmo tempo. Mas aquela conexão, aquele olhar, aquele corpo, aquela mulher nunca saiu da minha cabeça durante os 5 meses em que fiquei com Luana. Eu a queria e esse sentimentos era além do recíproco.
Chegou o momento em que Luana e eu entendemos e aceitamos que não íamos mais dar certo, terminamos. Então chamei Diana no Instagram, eu contei tudo o que passei com Luana e que jamais tinha tirado Diana da cabeça. Marcamos pra nos encontrar num parque numa terça, assunto era o que não faltava, conversamos muito sobre muita coisa. Nós não tínhamos nem nos beijado ainda, mas a sensação de nos conhecermos há anos era enorme.
Até que começamos a conversar sobre sexo, experiências, contamos nossas preferências, eu gostava de ser mais ativa e ela mais passiva... ela foi chegando cada vez mais perto e eu estava MUITO excitada, eu só queria beijar aquela mulher e levar ela pro motel mais perto possível. FINALMENTE o beijo saiu com muito tesão. Tudo encaixou. Respiração, o beijo, o cheiro, o toque, o sorriso. Literalmente tudo se encaixava perfeitamente. Como estávamos em público, não passamos dos beijos quentes, mas a vontade de arrancar aquela roupa ali mesmo e sentir todo o tesão dela com minha língua era inenarrável. Nossa conexão era incrível. Conversa vai, conversa vem... como boas sapatonas, já queríamos que tudo corresse bem, queríamos dar certo. Então decidimos que não era dia nem hora pra sexo.
Ela trabalhava dia sim e dia não, então na quinta já fomos a um café para nos encontrarmos novamente. Sentamos numa mesa afastada, no cantinho, onde ninguém nos ouvia, apenas via a longa distância. O tesão atravessava nossas xícaras de café. Minha mão já não era mais controlada por mim. Deslizei minha mão por sua perna vagarosamente e olhando fixamente naqueles olhos azuis que piscavam lentamente revirando-os sinalizando o tesão. Apertei sua coxa de modo que meu dedinho mindinho tocasse a buceta dela sobre a calça legging, e ela respira fundo enquanto coloca sua mão sobre a minha e me convida para pagarmos a conta e irmos ao carro dela.
Chegamos no carro e tudo o que eu queria era foder essa mulher com força. Os beijos eram tão quentes quanto o calor da Bahia, os gemidos suaves faziam tanto barulho dentro de mim. Aquele corpo, aqueles beijos, aquelas curvas, minha língua deslizando pelo seu pescoço com o objetivo de chegar aos peitos e minha mão pela sua perna querendo passar a barreira da legging... foi então que segurou minha mão e fez questão de lembrar que ainda estávamos naquela linha de raciocínio onde queríamos fazer do jeito certo. Tudo no carro foi deixando nosso tesão mais acumulado, foi deixando o gosto de quero mais tão grande quanto o Everest.
No sábado da semana seguinte, após 4 encontros sem foder, eu fui à casa dela. Me apresentou à sua mãe e foi tomar banho enquanto eu e sua mãe conversávamos.
Depois de alguns minutos, ela passa de toalha na cozinha obviamente com a intenção de me provocar (o que deu muito certo) e logo vai para o quarto se trocar, mas tive que manter a decência em frente à "sogra".
Não demorou nadinha pra ela falar em frente a mãe "estou com sono, vamos deitar".
Entramos no quarto, a porta se tranca. Os beijos lentos, ela de camisa larga e short de pijama logo pula em meu colo, à coloco na cama, ela começa a tirar minha roupa e eu faço o mesmo com ela. As coisas começaram a ficar mais intensas, o "sexo fofinho" estava indo ralo à baixo... eu a beijava enquanto segurava suas mãos, falava no ouvido dela o quanto eu esperei por esse dia e o quanto eu queria que ela gozasse pra mim. Desci pelo seu pescoço e finalmente cheguei aqueles peitos incríveis, ela puxava meu cabelo com tanto tesão mas era impossível sentir dor naquele momento, quanto mais ela puxava, mais sedenta por seus peitos eu ficava. Fui descendo pela sua barriga, dando beijos e mordidas enquanto ela se contorcia de tesão querendo guiar minha cabeça para a buceta dela. Mas óbvio que eu queria mais tesão. Mandei ela virar de costas, beijei e mordi suas costas inteira, aquela bunda maravilhosa apertei, beijei, mordi e só dei o tão sonhado tapa que ela queria quando ela me implorou. À virei de frente e comecei a beijar suas coxas, virilhas e finalmente pude sentir o gosto mais íntimo daquela mulher, aquela buceta estava inundada e era a coisa mais preciosa que já havia sentido, ela implorava pra penetrar meus dedos enquanto a chupava... quanto mais rápido eu usava meus dedos, mais ela pedia pra eu não parar. Eu pude sentir toda aquela mulher com a minha língua e o seu primeiro orgasmo veio, toda trêmula ela me pediu que parasse pois não aguentava de tanto tesão, mas ignorei por uns segundos e a surpresa do esguicho veio também me deixando toda molhada. Depois disso ela quis me sentir também e óbvio que à deixei. Aquela mulher sabia o que estava fazendo, eu tinha que me controlar muito pra não gritar de tesão e meu orgasmo não demorou nada para vir também. Nós duas estávamos realizadas, mas queríamos mais.
Depois de uns 10/15 minutos conversando sobre o quanto esse sexo foi maravilhoso, os beijos começaram novamente, ela queria ficar por cima dessa vez. Ela sentou de uma forma em que nossas bucetas encaixaram perfeitamente, nosso mel virou um só, era muito tesão. Ela me avisou que iria gozar e eu mandei que sentasse na minha cara antes... ela sentou, rebolou, fez da minha língua uma cadeira, até que seu orgasmo veio novamente... se tremendo e falando o quão gostoso era aquilo, ela me perguntava onde que eu estava escondida que não tinha me achado antes e a questionei sobre a mesma coisa. Estávamos exaustas e com fome. Pedimos uma pizza e ficamos conversando por algumas horas antes de pegarmos no sono depois de comer... mais tarde ela me apresentou a cinta, mas isso fica pra outro conto. Todas as nossas transas foram incríveis, ficamos 3 meses juntas e foram os melhores meses da minha vida, até que ela enjoou e acabou terminando comigo.
Mas até hoje quando a vejo eu sinto meu peito arder de saudade daquela mulher, porém o que ficou é a amizade.

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