conto eróticos

cap 36

Eu sou o que chamo de heteroflexivel, ou melhor, acho que estou descobrindo a minha sexualidade. Eu já fiquei com meninas, mas sempre foram apenas beijos. Nunca me senti atraída por mulher! Gosto da sensação do pau entrando em mim, sinto essa necessidade. Mas com a mente aberta que tenho, sempre fui aberta a oportunidades. Por que não experimentar, né?

E foi em uma dessas minhas loucuras que tudo aconteceu. Minha amiga Mariana sempre foi muito pra frente também, mas eu não imaginava o que estava por vir. Um dia nós duas estávamos bebendo na casa de uma amiga e fomos até altas horas. Nossa amiga trabalhando muito como sempre, foi dormir e nos deixou na sala, já éramos de casa. Papo vai, papo vem, cerveja pra lá, cerveja pra cá e ela me solta:
- Amiga, por que a gente nunca se pegou?

- Sei lá, garota. - digo rindo.

Mariana então me dá um beijão daqueles. Nossa, nosso beijo se encaixou perfeitamente. Eu sempre achei mulher muito delicada, mas ela não era delicada, também não era um homem, mas encaixou e foi aí que tudo aconteceu. Essa era a minha oportunidade. Ficamos muito tempo nos beijando e quando vi, a deixei no sofá e comecei a beijar sua nuca a segurando com uma de minhas mãos pelo pescoço e a outra com nossos dedos entrelaçados no sofá. Fui descendo pelo seu colo, beijando seus seios e enfim chupando seus mamilos, primeiro só passeando com a língua para dar aquele leve tesãosinho, e que tesãosinho gostoso é esse. Olhava em seus olhos para ver se estava a vontade e tive uma ótima visão, acho que comecei bem. Seus seios não eram fartos e nem pequenos, mas encaixavam perfeitamente para mim. Comecei então a chupar seus mamilos que estavam durinhos. Seus mamilos eram lindos, eram pequenos. Apesar de nunca ter transado com uma mulher, sempre admirei o corpo feminino e esse era um dos meus pontos que sempre me chamou a atenção. Comecei a me empolgar e chupar seu peito com vontade como se fosse um beijo na boca intenso, mas agora era no peito todo enquanto que com a outra mão apertava o seu outro seio. Afinal, sei que o outro não pode ser esquecido.
Eu sou mulher, sei o que eu gosto, então eu não podia cometer algum erro, eu ia tratar como se fosse eu no seu lugar.

Fui descendo com a minha boca pela sua barriga, sua respiração ficando mais ofegante, sua barriga acelerada em um ritmo frenético de tesão, de desejo. Ia beijando cada canto do seu corpo, mas sem chegar lá embaixo. Ia brincando com seus sentidos. Passava minhas unhas pelas suas pernas, pela barriga, segurei seu rosto puxando contra o meu e dei mais beijo intenso daqueles. Dessa vez tinha mais desejo, tinha tesão envolvido. Pude sentir o corpo dela tremer pedindo por mais. Dei um leve sorriso com seus cabelos entre meus dedos e com a outra mão desci para a sua buceta.

Como não podia ser diferente, ela estava encharcada. Não pense que fui logo enfiar meus dedos nela, claro que não! Ela teria mais uma "sessão de tortura". Usei a ponta de meus dedos para fazer o que muitos esquecem, massagem nos lábios, lá de baixo, só para deixar bem claro. Tanto os grandes quanto os pequenos. Passava levemente a ponta de meus dedos por toda essa região, dava leves apertos enquanto

beijava levemente sua orelha.

Fui chegando cada vez mais perto do clitóris, mas sem chegar lá. Vamos com calma!!! É tudo uma dança com os sentidos da mulher.
E como sempre, fui intensificando, até sentir o corpo dela relaxado e ao mesmo tempo tenso, como quem diz: Quero mais!!

Assim, cheguei finalmente em seu clitóris. Ele é sensivel, então com carinho fui fazendo movimentos circulares, leves e intensificando. Quando Mariana foi ficando mais molhada, comecei a fazer um movimento de acariciar o clitóris e depois enfiar só a ponta do dedo na vagina. Volta pro clitóris, volta pra vagina. Isso me deixa louca na cama, sabia que ela ia gostar. E foi intensificando, e intensificando mais, corpo dela se remexendo, suas pernas tremendo, seu corpo contorcido levantando do sofá, e aí

desci. Desci com minha boca para sua buceta.

Dessa vez sem nada leve, Mariana já estava no ponto.
Comecei a chupar sua buceta com vontade. Enquanto enfiava meu dedo, chupava ao mesmo tempo. Sincronia sempre. Enfiava minha língua com vontade ao mesmo tempo que de vez em quando passeava com a boca em seu clitóris. Os movimentos foram ficando mais intensos e como era de se esperar, Mariana gozou em minha boca.

Aquilo me deixou morta de tesão. Lambi seu gozo e lhe dei um beijo. Foi então que ouvimos um barulho e minha experiência parou por aí, mas... não faltarão oportunidades para invertermos.