cap 49 (n)

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— Tire a calcinha e me entregue. Ofegou, dando um sorriso manhoso e não conseguindo tirar os olhos dela — Não vou pedir outra vez vagabunda. — Senhora, porra... Por favor. — Lambi os lábios. —  A senhora não faz ideia do qual minha bucetinha está molhada pra senhora. — disse
manhosa para provoca-la. — Tire a calcinha, estou esperando. O tom de comando fez minha bucetinha contrair ansiosa. Comecei a tirar lentamente minha calcinha olhando no seus olhos e lutando para não tirar o sinto de segurança. — Entregue-me. — Estendeu a mão, e eu lhe entreguei .
O sorriso perverso que se desenhou em seus lábios foi tão excitante que senti vontade de apertar as coxas. Queria aliviar o quanto minha bucetinha piscava ao ponto da minha excitação que escorrer pelas minhas coxas, como se eu fosse uma puta no cio. — Molhadinha, como deve ser.
Agora foda sua bucetinha gostoso para mim. — Paramos em outro sinal. — Agora. Sorrir manhosa, a olhando. Enquanto deslizava meus dedos pelo meu clitóris e me remexea, deslizando a outra mão pro meu seio apalpando divagar e sorrindo de lado. Meu clitóris inchado e pulsando
fazia com que o mero toque dos meus dedos fosse suficiente para o prazer disparar pelo meu corpo. — Ahhh — gemi fechando os olhos, meu corpo contorcendo devagar. — Senhora-aaa... — Abra mais as pernas sua cadela, circule o clitóris com o indicador, devagar e pressionando com força
, isso. Mostre-me a puta exibida que você é. — Suas palavras saíram rouca. — Caralho, puxe o vestido e me deixe ver essa boceta gostosa. Fiz como ela disse, expondo-me e sorrir, ouvindo-a ofegar e aperta o voltante. Enquanto eu massageava meu clitóris com vontade e
deslizava dois dedos fundo para dentro de mim,rebolando e me esfregando. Sem deixar de olha-la, me soltei do cinto e apoiei uma das pernas no banco me abrindo mais, enquanto socava com mais vontade meus dedos dentro da minha buceta e chamava seu nome, sem desviar meus olhos do
seu, fodendo cada vez com mais força a minha buceta e deslizando o terceiro dedo com vontade, usando a palma pra massagear meu clitóris e me esfregando nela com gosto, enquanto beliscava meu mamilo com força e lhe dando um sorriso depravado, como ela havia me ordenado, senti o
prazer viajar por cada pedacinho do meu corpo e me virei de frente pra ela me recostando na porta e mordendo os lábios, enquanto socava o quarto dedo fundo e gemia alto pedindo pra que me fode-se sem dó, revirei meus os olhos e me movendo contra meus dedos o quanto podia, a vendo
desviar os olhos do trânsito e me encarar, ofegante e completamente seria, descendo seu olhar do meus olhos para minha buceta, enquanto eu socava cada vez mais rápido. — Então a putinha gosta de se exibir um? Já pensou se eu desço o vidro do carro e alguém te ver fodendo sua
sua bucetinha necessitada desse jeito? Como uma cadela no cio? — Gemi ainda mais alto e sorrir pra ela, rebolando contra meus dedos e ficando ainda mais excitada. — Se minha dona quer exibir a cadela dela, pode exibir... Pode deixar que vejam como eu fodo minha bucetinha gostoso
somente pro seu prazer dona, pode deixa que vejam como sua garota tá melando todo seu banco com o mel dela como uma cadela no cio, só por que a dona ordenou. Gemi, fechando os olhos e sentindo minha buceta pulsar, quando a vê parar em mais um sinal e aproximar a mão no meu rosto
me dando tapa na cara e agarrando minha bochecha. — Você é uma vagabunda mesmo, uma puta exibida do jeito que eu gosto. Vamos soque mais fundo esses dedos e tire o vestido. Olhei no seus olhos, tirando meus dedos e tirando meu vestido rapidamente, a fazendo notar que não estava
de sutiã e sorrir, lambendo os lábios em seguida... Me abrir mais, até onde dava e voltei a foder minha buceta a olhando e massageando meu clitóris, sorrindo safada e Ofegante, continuei gemendo, fechando os olhos. — isso, foda com gosto baby. Foda sua buceta imaginando o qual
fundo e forte eu estaria metendo nela, batendo nesse seu rabo delicioso que você adora esfrega em mim como a boca puta que é. — PORRA. Eu vou gozar, dona por favor... Por favor. — Gemi alto, arqueando-me. — Que delícia, aaaa, eu sou toda sua, só sua. Senti meu corpo começando a
tremer ainda mais, a sensação de frenesi passeando pelo meu corpo, enquanto eu acelerava meus movimentos o quanto podia. Paramos em outro sinal e observei sorrir e abrir a janela do seu lado e me exibir pra um motoqueiro parado ao seu lado que quando me notou, não desviou os
os olhos de mim, o que me fez gemer ainda mais alto e entrar em um êxtase de tesão... Socando mais fundo na minha buceta e me abrindo mais, olhando pra minha dona e em seguida pra ele e gemendo o nome dela manhosa, dando sorriso ofegante pra ele, que rosnou alto um cadela, me
fazendo gemer mais alto. — Sim, eu sou... sou a cadela da minha dona. AUAU, apalpei meus seios olhando pra ele e fechei os olhos, sentindo me perto de gozar. Ao mesmo tempo que ouvia o carro volta a se movimentar e minha dona fechar a janela. Minha respiração começou a falhar, eu
estava perto. Podia sentir. — Pare, Baby! — Não a obedeci, minha bucetinha pulsava, contra meus dedos e eu olhava inundada de tesão. — Um pouco mais, só um pouco mais dona, por favor. — Arfei, quase gozando. — Eu disse pare! — Ela deu um tapa na minha mão, e me olhou seria.
— Dona, por favor... por favor... eu tô tão molhada, por favor .. eu preciso ... — murmurei manhosa a olhando. — Vai gozar somente em cima de mim ou na minha boca, seu gozo me pertence, seu prazer me pertence, assim como você cadela safada. — E o que as pessoas que te vêem como
como uma boa menina iriam dizer se descobrissem que você é uma vagabunda que se excita em ser exibida como um bom brinquedinho pra sua dona, um? O que iriam dizer se vissem você aí desesperada e nua fodendo sua buceta e querendo gozar todo meu banco. — Não mandei parar de foder
foder sua buceta, soque divagar e gostoso, quero você preparada para o que tenho em mente, vou punir minha puta pervertida por se excitar sendo exibida pra um estranho. — Gemi e fechei os olhos, sentindo meu rosto esquenta e a vergonha vim, enquanto todos divagar minha buceta
contendo minha vontade de gozar e estremecendo ao sentir o aperto dela na minha coxa, a olhei novamente sabendo que estávamos próximas e ronronei. — Sim, sou sua puta pervertida dona, do jeito que a dona gosta ... Fodo minha bucetinha e me exibou o quanto minha dona quiser e pra
quem ela quiser, tiro meus dedos e me aproximou dela, passando na sua boca e me recostando novamente, sabendo que ela iria me punir pela ousadia. — Você está muito piracenta hoje... Isso tudo é vontade de que eu foda sua buceta e arrombei cada buraco seu, até que não aguente mais
gozar baby? ... Haha, não se preocupe. olhei no seus olhos e estremeci sabendo que ela iria me fazer me arrepender de provoca-la e sorrir. — A sua disposição dona, gemi. Enquanto voltava a socar lentamente meus dedos na minha buceta.

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