cap 41

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Hetero*
Traição*

Abstinência dele

Não consigo me concentrar. Não consigo pensar por mais de 10 minutos sobre uma coisa que não seja sexo. E quando estou pensando em sexo, estou lembrando dele.
Negro, alto, definido, com um sorriso de canto e uma voz sedutora. E lembrando principalmente do seu pau.
Um caso proibido, desde o inicio começamos errado e aparentemente o errado nos atraí.
Ficamos 4 anos sem se falar, porém, agora parece que transamos ontem. As memórias de 4 anos estão frescas, as putarias ditas, as putarias feitas. O tesão, o mistério, a conquista, o proibido.
Não consigo parar de pensar em como seria um encontro agora, eu 4 anos mais experimente e guardando todas as gozadas reprimidas pensando naquele pau grosso e gostoso, latejando na minha boca.

A abstinência teve fim. O reencontro aconteceu. E o meu único desejo era foder com ele. Eu já estava molhada e excitada por todas as mensagens trocadas e as lembranças antigas.
Fui com uma lingerie de oncinha onde a calcinha era fininha e deixava meu corpo lindo. Coloquei estrategicamente uma saia para facilitar a ação. Estávamos em uma rua escura e deserta dentro de um carro pequeno, no banco traseiro. Nossos comprimentos foram: um beijo avassalador com muito tesão, ele pegou minha bunda e disse que estava com muita vontade de mim, nesse momento minha vagina já estava pulsando de vontade. Entramos no carro e em 1 minuto ele estava beijando meu corpo como se desesperado por comida. Que delícia. Ele achou minha bucetinha e na mesma hora foi tirando minha calcinha. O que ele faz com a língua é inacreditável. Aquela boca chupou minha xoxota toda, começou devagar, subindo aos poucos a intensidade, sugando meu clitoris e quando viu que eu estava gemendo, colocou os dedos dentro dela e meteu com força. QUE SINCRONIA. Ambos juntos em um único movimento com o objetivo de me satisfazer. Eu queria causar o mesmo efeito nele: um remember bem dado. Logo fui pra cima e comecei a beijar sua boca com a intenção de melar seu pau. Que saudade. Que lindo, grande e grosso. PUTA QUE PARIU. Sou apaixonada no que aquele amiguinho consegue fazer. Ele aproveitou o olho no olho para me dar tapa na cara e me xingar de cachorra, puta e vadia. Eu amo ser considerada assim no sexo, eu amo ser a puta de quem esta me comendo. Cai de boca nele, o engoli inteiro numa mamada intensa, chupei com toda vontade que tinha. Vontade de guardei por anos. Considero ele meu professor de foda, experiente, me ensinou outra coisa: disse para eu tira a mão. E eu tirei a mão do pau dele e foi ai que engasguei. Ele meteu com força na minha boca. Ele queria que eu engasga-se com o pau gigante dele que estava latejando e com a cabeça inchada.

Nosso tempo era escasso e onde estávamos, desconfortável. Eu queria sentar nele logo então foi o que fiz. Ele colocou a camisinha e eu encaixei com facilidade minha buceta no pau dele e comecei a cavalgar. Eu segurava a cabeça dele enquanto ele apertava meu corpo (como gosto disso, me sinto presa e excitada). Ele reclamou que não conseguia se mexer e saímos do carro. Me colocou de 4 e botou com força. Puxou meu cabelo com 1 mão e a outra segurou meu quadril. Ele exigia com tapas na bunda (ai que tesão) que eu metesse com ele e o desejo dele é uma ordem. Eu metia com ele, gemendo alto e tocando meu clitoris enquanto ele aumentava o ritmo das estocadas e deslizava para dentro dela com vontade, ritmado. Ele sabia o que tava fazendo e ele gosta de saber que eu admiro o quão bom no sexo ele é.
Mas no meio da nossa foda, um carro aparece e nosso lance proibido acaba, sem nenhum dos dois pois se satisfazerem por completo.

Se será a última vez que vou usa-los como meu professor de foda e objeto sexual, não sei dizer.
Mas sei que ele esta me devendo uma foda sem culpa e sem carros.

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