cap 71

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Dona... por favor... - Ponha a calcinha na boca. - A voz dela era gentil. - Ponha na boca, vire para a parede, e se incline pra frente. Minha mente disparou. Ficaria completamente exposta. Minha mente criava cenas antecipando sua ação, pensei nos dedos dela me acariciando, me abrindo, forçando para dentro de mim... Ela enfiou a calcinha na minha boca - não o suficiente para eu encher a boca, mas o suficiente para abafar quaisquer som que tentasse fazer.- Abra as pernas - disse - quero te ver. Toda. - Meu deus, é tão patético o quão necessitada você está. - A voz dela não era cruel, não estava me insultando - Correr pro banheiro pra se masturbar, que garota mais safada. - Olhe pra mim. - Enfie um dedo em você mesma - disse baixinho. - Só um dedo. Devagar. - Por favor... por favor, porra... Com um dedo, lentamente, enfiei fundo em mim, socando divagar. - Foda a si mesma. Vamos, Baby. Pra dentro e pra fora. Deslizei meu dedo para fora, e então, lentamente, de volta para dentro. E de novo, e de novo. Podia sentir o peso de seu olhar sobre mim, mesmo de olhos fechados.
Com cada enfiada do meu dedo, eu estimulava mais umidade. Meu clitóris estava inchado com a necessidade. Ao invés de continuar me segurando aberta, levei minha outra mão Até meu clitóris e massageie com os dedos, enviando choques de estímulos através de minhas pernas trêmulas.
Apoiei a cabeça contra a parede para manter o equilíbrio. Saliva escorria pelo meu queixo enquanto gemia, lutando para manter meus joelhos esticados. Sem ser solicitada, adicionei mais um dedo dentro de mim mesma e comecei a socar com mais força, rebolando e gemendo abafado. Eu estava gemendo alto, sem me importar se alguém estava ouvindo, sem pensar em como repulsivamente vergonhoso era. Estava perto... tão perto... meu deus, estava tão gostoso, meus joelhos estavam cedendo... - Baby, pare. Agora. - ainda não. Só me segurou ali, pressionada contra a parede. Minha respiração estava irregular, quente e pesada em meus pulmões enquanto eu tremia. Com a mão livre, pegou meu pulso e ergueu, - Você é mais divertida do que eu esperava - disse baixinho, enfiando um dedo na minha boca. Arquejei com o contato. Sua língua deslizou pela minha pele, Seus lábios eram macios. Seus dentes rasparam pela minha pele enquanto chupava, sua boca fechada em mim com uma sucção que eu não podia deixar de imaginar sendo aplicada a outras partes de mim. Ela lambeu os lábios, e seus olhos encontraram os meus. Sua aparência era perversa, faminta. - Vá em frente - exigi. - Me beija. A mão dela continuou fechada ao redor da minha garganta quando ela reivindicou minha boca, seu corpo pressionado contra o meu. Minhas mãos apertaram seus quadris, então arranharam pelas suas costas, se envolveram ao redor dos seus ombros e a puxaram para mim enquanto nossas línguas entrelaçavam. Ela tinha gosto de menta. Ela mordeu meu lábio, riu do meu sussurro, e aí me beijou de novo. Era uma luta entre nós para ver quem seria mais ríspido, quem exigiria mais, como se estivéssemos tentando fundir nossos corpos. Arranhei seu pescoço, determinada a romper a pele, e ela estremeceu contra mim. De repente ela me ergueu, me forçou contra a parede, e me segurou ali enquanto nos beijávamos, me esfreguei contra seu corpo, a melando com meu mel. Agarrei os cabelos da sua nuca sem piedade, na esperança de sentir ela se contorcer de dor. Mordi seu lábio até ela gemer na minha boca e eu sentir gosto de ferro. Lambi o sangue que pingava, minha língua deslizando pelo seu queixo e através de sua boca, saboreando o gosto violento. Ela puxou meu cabelo com força, batendo com gosto no meu rabo, me fazendo gritar alto e a morder com mais força gemendo manhosa. - Você me fez sangrar - disse. - E você não me fez sangrar. Ela ergueu as sobrancelhas. - Isso é um problema? - Esperava mais. Achei que fosse me fazer chorar. - É isso que você quer, Baby? - Quero te dar um tapa. Ela se inclinou para baixo, sua voz um sussurro. - Quer mesmo? Por quê? Você gosta de me ver sentir dor? Vá em frente. - Ela virou a bochecha de leve. - Me bata. Te desafio. Veja o que acontece. - bati com força, usando toda frustração dela ter me proibido de gozar e a observei sorrir de canto e lamber os lábios. - Agora tenho que te fazer chorar, Baby.
Continua ...

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⏰ Última atualização: Apr 30 ⏰

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