Capítulo 11 (Blás)

222 12 3
                                    


POV (Blass):

Saio da lareira e já entro na sala com mamãe segurando minha orelha e não demora muito para ela começar acertar minhas nádegas com a mão.

PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS AO PLASS PLASS MAMÃE PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PARA PLASS PLASS

—Isso é por você mentir para mim!

PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS

—Eu não menti...

—O Maxon me falou que tinha visto você fora da escola alguns dias atrás e eu mandei uma carta lhe perguntando sobre e você me disse não tinha saído da escola. -Maxon meu tio paterno, aquele bastardo fofoqueiro!

PLASS PLASS ao! PLASS PLASS vai com calma PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS

—O Severus hoje me contou de suas escapadas Blásio e isso acaba aqui.

PLASS PLASS ao! PLASS PLASS vai com calma PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS PLASS Desculpa PLASS

— Vá para seu quarto, você está de castigo pelo resto do ano. Pode esquecer seus fins de semana em Hogsmeade ou sair de casa nas férias de inverno, você vai aprender a ser obediente rapaz. -Ela fala soltando minha orelha, aliso minha orelha na mesma hora e logo depois aliso minhas nádegas.

—Por que não acaba logo com isso? -pergunto irritado e ela me fuzila com o olhar.

—Eu vou contar até três e para o seu bem no três é bom você estar fora dessa sala.

—Mãe não foi tão grave assim...

—1...

—Qual é eu não sou nenhuma criança.

—2...

Ela fala o dois já se aproximando de mim novamente, dos alguns passos para trás.

Antes que ela fale três, um homem alto entra na sala, vejo logo seu distintivo de auror do ministério. E sorrio fraco ao Nate, meu novo padrasto.

—Hey Baby. -Mamãe fala com ele e eu bufo.

—Tudo bem por aqui? -ele pergunta olhando entre mim e minha mãe.

Esse cara é cego? Claro que não está nada bem.

—Não, esse aqui resolveu usar magia das trevas e fugir da escola.

—Mãe! -reclamo por ela estar falando de meus crimes na frente de auror, ele revira os olhos e me encara.

—Espero que nós dois não tenhamos problemas meu rapaz. -Ele fala sério e automaticamente levanto meu dedo do meio para ele.

—Blásio!

—Dane-se vocês dois. -Digo bravo e mamãe olha Nate.

—Amor me empresta seu cinto por favor. -Ele me olha sério e tira o cinto entregado a ela.

—Nate! -reclamo, ele não deveria se meter entre mim e minha mãe.

—Sinto muito cara, mas você fez por onde. -Olho ele bravo e o mesmo sai deixando-me com mamãe sozinho.

— Três! -respiro fundo.

—Mãe....

—Nem adianta Blás, você sabe que merece, anda calça no chão e cueca também.

—Mamãe! Os empregados. -Estamos no meio da sala.

—Eu não estou nem aí Blásio, eu falei que não deveria deixar chegar no três, você sabe muito bem como funciona. Agora tire a roupa. -Nego rapidamente com a cabeça. Eu odeio isso, desde de pequeno é assim, se ela chegar no três eu apanho pelado no lugar que estiver —Ou você me obedece ou eu irei tirar.

Princesa mestiça 2Onde histórias criam vida. Descubra agora