Capítulo 15

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Pov (Harry):

O chefe dos aurores caminha até a gente e eu engulo em seco quando ele reconhece eu e Ron.

—Oficial Tanner lever os Parkinson para casa e eu irei acompanhar o senhor Potter e o amigo até a delegacia. -Ele avisa e eu suspiro era só o que me faltava, é agora que eu não irei virar auror nunca.

O oficial obedece ao chefe juntamente com outros dois e eu olho os primos da Pansy com pena. Por outro lado, um auror pega Rony pelo braço e o chefe Zabinni me pega pelo braço e aparatamos no que eu acredito ser a delegacia do ministério da magia. Ele me solta e o outro faz o mesmo com Ron.

—Danville chame o sr. Weasley e leve o mesmo até o pai. -Ele fala com o oficial que trousse Ron e o mesmo sai com meu amigo que me olha com receio sabendo que Arthur vai surtar muito. O chefe dos aurores senta em sua cadeira e me olha pegando o mapa que antes estava em minha posse, engulo em seco ao saber que é o mapa que Mione produziu.

—Então o até então salvador do mundo bruxo resolveu brincar com as trevas? -ele arqueia uma sobrancelha e nego rapidamente.

—Não, não senhor. -Falo nervoso e ele levanta vindo em minha direção, engulo seco.

— Não minta para mim senhor Potter! -me encolho com seu grito.

—Onde você conseguiu isso? E melhor ainda o que você fazia fora da escola atrás dos Parkison?! -ele senta na cadeira ao meu lado e me segura pelo queixo fazendo lhe olhar nos olhos, sinto meus olhos marejados e nego com cabeça, eu não quero responder a ele e ele me dar medo. Ele suspira e me solta.

—A professora Minerva está vindo lhe buscar. -Concordo com a cabeça sabendo que ela vai me matar. —Sabe Harry, você é um menino bom. -Sorrio fraco. —E uma pessoa me falou uma vez que você quer muito ser auror. -Quem contou isso a ele?! —Iremos ter um acampamento nas próximas férias de verão e você pode se inscrever. -Ele me entrega um panfleto.

—Obrigado. -Ele sorrir e logo ouvimos uma batida na porta, ele manda entrar e vemos uma Minerva irada entrar na sala dele. Ele pede que ela assine alguns papeis e ela me arrasta para a rede de Fluor pela orelha.

Logo entramos diretamente em seu escritório e ela me dá uma sequência de palmadas.

O PLLASS QUÊ PLLASS VOCÊ PLASS FAZIA PLASS FORA DA PLASS ESCOLA?!

—Aiiii! -tento me soltar dela, mas é completamente sem sucesso.

—Minerva.... -Escuto alguém falar e coro rapidamente ao ver que se trata de Dumbledore.

—Ele merece muito mais que isso Dumbledore. – A gata proclama brava e eu suspiro pesado sabendo que eu estou muito frito.

—Sim, eu não nego. Mas antes devemos saber o porque o senhor Potter sabia onde os Parkinson estava. -Ele fala olhando em meus olhos e engulo em seco, é inacreditável como ele consegue me deixar sem palavras, esse velho louco!

—A Pansy me contou o que estava acontecendo e eu apenas quis ajudar uma amiga. -Falo dando de ombros, não irei denunciar Hermione, jamais faria isso com ela.

—Eu sabia, eu sabia que tinha coisa dessas cobras. -Minerva fala brava e eu reviro os olhos para a enorme rincha entre as duas casas.

—Minerva... -Dumbledore fala, talvez esperando que ela não julgue a outra casa.

—Senhor Potter como conseguiu produzir o mapa que lhe leva-se até os outros? -McGonagall questiona esperando que eu fale que Mione me ajudou, pois eu tenho certeza que ela sabe que eu tive ajuda maiores.

Princesa mestiça 2Onde histórias criam vida. Descubra agora