Beijo no carro

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Capítulo quatro_

Capítulo quatro_

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Edward Cullen


Por algum motivo, me sentia extremamente atraído pela Saiph. Não me conti, acabei beijando seus lábios avermelhados, sinto ela se arrepiar quando minha pele fria entra em contato com a sua. Ela retira o sinto de segurança, a Puxo para o meu colo e aprofundo o beijo.

— Edward — ela diz num fio de voz — Você não pode se aproximar de mim.

Sempre fui eu quem não quis aproximação, sendo um vampiro não poderia jamais me relacionar com uma humana. A questão é que Saiph, é que parece ter medo me deixar se aproximar, eu sei muito bem que ela não é uma humana comum. Só queria saber o que ela escondia, e o que tinha nela que me atraia tanto, ao ponto de me esquecer de tudo e a ter naquele momento.

— Eu provoco isso, eu só trago coisas ruins — ela tenta sair do meu colo.

— Você não está trazendo nada de ruim — a seguro pela cintura — Você é quem deveria ter medo, de ficar perto de mim.

— Porque você é um vampiro — ela coloca as mãos em meu rosto — Se quisesse me matar, já o teria feito.

— Eu só não quero que saia machucada.

— Você não poderia me machucar, mesmo se quisesse — ela envolve seus braços em meu pescoço e sela seus lábios nos meus.

Aspiro o perfume de seu pescoço exposto, ela tinha um cheiro tão bom. Passo as mãos por de baixo de suas coxas, as aperto ouvindo um leve gemido de Saiph, o que me tira um sorriso. Desço as mangas de seus casaco, até que ele estivesse totalmente longe de seu corpo. A Bisset estava um tanto ofegante, parecia ansiosa pelo meu toque gélido.

Rapidamente a deito no banco do carro, me debruço entre suas pernas, minhas mãos passam por debaixo de sua camisa a fazendo arfar. Rasgo sua camisa deixando seu sutiã exposto, ela faz uma careta por conta da blusa, mas apenas sorrio me divertindo com sua reação. Espalho beijos pelo seu colo, pescoço e ombros antes de voltar a beijar sua boca.

Saiph passa a abrir os botões de minha camisa, a ajudo a se livrar da peça e logo depois da calça que ela usava. Lhe beijo com tanta intensidade e desejo, era como se necessitasse daquilo, já não me agarrava a nenhuma das desculpas que sempre dei, pouco me importava o que aconteceria eu só queria ter Saiph.

Quando vi já tinha me livrado da calça que usava, estávamos apenas de roupas íntimas, naquele momento ela não parecia preocupada com o frio, e o aquecedor do carro também ajudava. Saiph entrelaça suas pernas em meu quadril, a Puxo a fazendo ficar sentada em meu colo. Sinto toda sua excitação, me controlo para não cair na tentação de provar o seu sangue, apenas abro o colchete de seu sutiã e deixo a peça cair por seus ombros.

— Você tem certeza disso? — digo próximo ao seu ouvido.

— Eu quero tanto quanto você — ela apóia as mãos em meus ombros — Apenas  me tenha, aqui e agora.

The warmest tone ( Concluída ) Onde histórias criam vida. Descubra agora