CAPÍTULO 6

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Sinto um sopro morno acariciar minha face me fazendo abrir os olhos lentamente

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Sinto um sopro morno acariciar minha face me fazendo abrir os olhos lentamente.

Sorrio encontrando um par de olhos negros me fitarem intensamente.

Criamos uma rotina deliciosa, onde tenho o privilégio de acordar em seus braços fortes e sentir seu cheiro delicioso impregnado em minha pele.

Seus dedos quentes percorrem meu pescoço e deslizam até meus lábios.

— Bom dia! — Sussurra deixando um beijo em meus lábios.

— Bom dia! — Respondo sorrindo de orelha a orelha.

 Inclino-me ainda mais em seu corpo recebendo um rosnando em resposta e beijo seus lábios suavemente.

Inácio me aperta em seus braços e sinto toda a sua virilidade pulsar contra a minha barriga.

Deslizo uma mão acariciando-o sentindo como seu líquido, escorre por sua cabeça inchada.

— Humm… seu gemido rouco vibra através dos meus lábios.

Começo a descer sobre seu corpo enviando-lhe um olhar sensual, ou pelo menos tento.

Nunca fiz isso e será a primeira vez que provo do seu sabor. Quero lhe proporcionar prazer, enlouquecê-lo como ele faz comigo.

Pego seu pau em minhas mãos desajeitadamente. Começo a lambê-lo como se fosse meu doce favorito. Fecho os olhos sentindo sua textura aveludada em minha boca, seu sabor salgado em minha língua. 

Uso as mãos para estimular sua extensão e recebo grunhidos de satisfação.

 Inácio arqueia o quadril, o aprofundando mais em minha boca, sinto sua ponta tocar a minha garganta e aperto os olhos com força. 

Ele se afasta e começo a sugá-lo avidamente, movimentando minha cabeça, agindo por instinto.

Quando ergo os olhos e o vejo com aquela expressão selvagem que eu adoro, minha boceta começa a pulsar e vê-lo, perdido em prazer me excita profundamente.

Seu corpo começa a vibrar e seu gemido rouco vem acompanhando com um jato morno que engulo com dificuldades. Com uma última estocada em minha boca ele derrama até a última gota. Inácio joga o corpo para trás com os olhos cerrados e a respiração descompassada. Retiro seu pau da minha boca e lambo-o uma última vez e me afasto deitando-me em seu peito escutando como seu coração galopar ferozmente.

Ele suspira profundamente passeando seus dedos por meus seios, contornando-os lentamente.

— Fui bem? — Pergunto em um tom baixo e sinto seu sorriso em minha orelha.

Ele ergue meu queixo e me encara.

— Maravilhosa! — Sussurra mordendo meu lábio inferior. — Sua boca é deliciosa como você.

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