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ANNE HATHAWAY

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ANNE HATHAWAY

Quando finalizamos, tomamos um banho juntos, não aconteceu sexo e nem mãos bobas, foi um momento de carinho e delicadeza, Fred esfregava minhas costas e eu as dele, extremamente relaxante, um momento íntimo, uma troca de amor sincera.

Logo após descemos para a sala, deveria ser por volta de quase onze horas e todos ainda estavam ali, mas ainda sem Harry.

— Não acham estranho Harry estar tanto tempo trancado naquele quarto? — Perguntei.

— Olha só quem apareceu, os dois estavam bem sumidinhos! — Disse Ron, implicando comigo.

— Cala a boca. — Fred respondeu retirando a almofada da poltrona e tampando em Ron.

Logo se sentou me puxando para seu colo.

— Já tentamos tirá-lo de lá, mas apenas resmunga que está tudo bem. — Hermione respondeu. — Estou preocupada, Harry irá pirar lá em cima.

E como mágica, Harry desceu as escadas rapidamente, eufórico, ansioso, com as mãos lotadas de papéis.

— Hogwarts! — Disse mexendo nos óculos. — Vamos para Hogwarts! Façam as malas, agora!

— Harry tenho certeza que ficar trancado naquele quarto não te fez bem. — George respondeu. — E não sei se você se lembra, mas nossos pais deixaram um aviso bem claro de "NÃO PISEM EM HOGWARTS". — Disse fazendo aspas com a mão e aumentando o tom de voz.

— O que aconteceu, Harry? — Gina o questionou, preocupada.

—Voldemort. — Pausou antes de continuar. — Ele está dentro de minha cabeça, está aqui o tempo todo. — Respondeu aflito começando a andar de um lado pro outro. — Sabe onde estamos, sabe o plano de todos nós, sabe que Dumbledore convocou todos, mas ele tem um exército, ele irá destruir Hogwarts. — Parou de andar. — Precisamos ajudar!

— E como acha que que sete adolescentes vão ajudar á destruir o Lorde Das Trevas, Potter? — Perguntei, confusa. — Estaremos nos enfiando no meio de uma guerra sem chance alguma, não acha?

Meu coração estava aflito, ansioso, acelerado, algo me dizia para não irmos, que todos deveriam permanecer aqui, protegidos, longe de todo aquele caos, aquelas mortes.

— Se não forem comigo, irei sozinho. — Respondeu decidido. — Sou eu quem no fundo Voldemort quer, sou eu quem ele deseja matar, ele precisa finalizar o que nunca terminou. — Disse, me causando calafrios.

SORTE A MINHA - FRED WEASLEYOnde histórias criam vida. Descubra agora