Cp. 5

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|| Terror ||

Wl: Terror um dos vapor me falou que a dívida do Rafael almentou – wl fala entrando na minha sala.

Eu: Qual o preço da dívida?

Wl: Ele tava devendo 60 reais no dia que ele chegou aqui. Agora ele tá com 30 mil pra pagar.

Eu: 30 mil? O que ele pegou aqui na boca?

Wl: Tudo que tem pra vender, ele pegou uma quantidade bem grande de machonha e de outras coisas.

Eu: Quem vendeu isso pra ele?

Wl: Não sei, eu avisei todos eles pra não vender nada pra ele pq ele fica doidão de droga e bate na Bruna e na ana.

Eu: Ana a menina que você levou pro baile ontem?

Wl: Sim – Ele fala, então talvez seja por isso que ela tava chorando ontem na rua. – como ele vai pagar isso tudo terror? Ele não tem dinheiro nem pra ele mesmo imagina pra pagar 30 mil.

Eu: Eu vou ir até ele – falo saindo da minha sala, pego a moto e vou até a casa dele.

Logo chego lá e eu chamo ele.

Rafael: Pode falar terror

Eu: Você tá com uma dívida de 30 mil na boca.

Rafael: Eu não tenho dinheiro pra pagar terror.

Eu: Não quero saber, eu quero a porra do dinheiro tá achando que eu sou palhaço? – falo apontando a arma na sua cabeça

Rafael: Calma.. Clama. Podemos fazer um acordo.

Eu: Eu quero a porra do dinheiro.

Rafael: Minha filha trabalha pra você na boca esse e o acordo.

Logo me lembro que a filha dele e a ana, e ele tava batendo nela e na mãe dela, então eu tive uma idéia.

Eu: Ela Trabalha na boca pra mim e as duas mora sozinha em outra casa junto com o sobrinho da Ana.

Rafael: As duas não tem como.

Eu: Não tem como pq? Você quer alguma pra você ficar batendo?

Rafael: N...não, eu nunca vou bater nelas.

Eu: As duas ou você se vira pra pagar essa porra.

Rafael: Tá bom pode ser as duas.

Eu: Elas vai embora hoje e se eu souber que vc tá batendo nelas você sabe o que vai acontecer – falo e subo de volta pra boca.

Fico resolvendo algumas coisas na boca é depois eu resolvo o bagulho da casa pra Ana morar com a mãe dela.

Mandei o wl e o mt buscar elas e as coisas pra ir pra outra casa.

Ana: Posso entrar? – Pergunta aparecendo na porta.

Eu: Entra e seja rápida – falo me ajeitando na cadeira.

Ana: O wl mandou vc me falar o dia pra mim poder vim pra boca, já que agora eu trabalho aqui – fala séria.

Eu: Pode começar amanhã cedo– falo e ela vem até a mesa.

Ana: Amanhã eu tenho aula e eu faço aula de dança.

Eu: se vira – falo indo até ela.

Ana: Eu não vou parar de estudar ou de fazer aula de dança só pra vim trabalhar pra pagar dívida de vagabundo igual meu pai – fala e sai da sala.

Pego a minha moto e vou pra casa.

Tomo um banho e me deito na cama só de toalha.

O Acordo [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora