Cp 7

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|| Terror ||

Eu: Vem vomo colocar gelo nessa olho roxo – falo e a gente vai até a cozinha.

Pego o gelo e coloco em um pano e passo no olho dela.

Percebo que ele tá me olhando e olho pra ela.

Eu: que foi em? – pergunto assim que ela fica envergonhada e para de me olhar.

Ana: Obrigada – fala olhando sorrindo e me faz rir.

Eu: Vou lá no galpão – Falo e pego minha arma e a chave do carro.

Ana: Posso ir junto? – Pegunta vindo atrás de mim.

Eu: Vem – falo é ela entra no carro junto comigo.

Assim que a gente chegou na boca a gente foi direto pro galpão.

Vejo Rafael todo cheio de sangue e machucado.

Mt: Você tá bem? – Pegunta abraçando a ana.

Ana: Normal – fala com uma voz de choro.

Rafael: Filha fala pra eles, fala filha, fala que eu não fiz nada com você, fala por favor – fala e a Ana olha pra ele com raiva.

Ana: Seu desgraçado – ela fala e da um sono na cara do Rafael. – Você abusou de mim e me ameaçou.

Rafael: Eu estava bêbado ana, eu não queria fazer isso com você.

Ana: Bêbado? Você não estava nem um pouco bêbado ou drogado, você estava ciente do que estava fazendo

Rafael: Me perdoa filha, eu posso mudar isso tudo.

Ana: Não tem como vc mudar o que você fez, meu pensamento da todo fudido por sua culpa, sua culpa – ela grita e pega a arma que tinha na mesa, e atira na direção do rafael.

A bala pegou no braço dele e dele gritava de dor.

Ana: Eu de odeio – fala e aponta a arma na direção dele de novo.

Rafael: Vai pro inferno sua desgraçada – assim que ele fala ela atira na sua cabeça e ele morre.

Ana deixa a arma cai no chão e sai correndo.

Eu: Mathias fica aqui na boca se ela volta vc me liga, Eu vou atrás dela. – falo e saio da boca indo atrás dela.

Ela tava subindo o morro e eu fui atras dela.
...

Não achei Ana em lugar nenhum ela subiu o morro e eu acabei perdendo ela de vista, avisei os homens pra ir atrás dela e até agora nada dala voltar.

Subo um pouco mas o morro até que encontro ela sentada no banco que tinha no alto do morro e a vista de lá era bem bonita.

Me sento do seu lado e ela encosta a cabeça no meu ombro.

Eu: Vem eu vou levar vc pra sua casa.

Ana: Eu ainda preciso trabalhar na boca?

Eu: trabalha se quiser. – falo e depois levo ela pra casa.

A gente conversou com a mãe dela só que ela acabou passando mal, ela tá bem agora.

O Acordo [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora