Capítulo 6 |+18|

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     Entro no quarto e caminho até a cama me deitando com Any tomando cuidado para não a machucar com meu pesou, tudo isso sem desgrudar nossas bocas e afirmo que Any tem o melhor beijo que já dei, passaria a vida toda beijando-a.

     Me separo da sua boca e desço os beijos para seu pescoço, o lambuzo e deixo chupões ouvindo-a gemer, sentindo suas mãos em meus cabelos, suas pernas em volta da minha cintura me apertando, isso está perfeito, mas errado, o que eu estou fazendo? Eu sou gay e Any é minha amiga, quase minha irmã, não, isso está muito errado.

     Me separo dela bruscamente e ofegante, saio da cama e fico de pé tentando amenizar a respiração e a vejo se levantar e ficar de pé na cama me olhando confusa.

— O que foi – pergunta vindo até mim, mas me afasto.

— Não Any, isso é errado – digo impedindo-a de me tocar – Eu sou homossexual e você é minha amiga, eu não gosto e não sinto atração por mulheres – digo me afastando dela indo em direção à porta.

— Não! – escuto ela exclamar, mas ignoro abrindo a porta – Ei vem aqui – sinto sua mão me puxar e para a olhando – Isso não é errado porque nós dois queremos Josh – nego com a cabeça – Como você pode ter certeza que não gosta de algo se não provou? – diz alisando minha mão e me puxando de volta para o quarto, me deixo ser levado totalmente hipnotizado por aqueles olhos que transmite luxúria e desejo.

+18| conterá descrição de cenas íntimas e palavras de baixo calão

     Any deita na cama me olhando nos olhos, vira-se de costas e vai engatinhando até o meio, fica de joelhos e tira a pequena camisola revelando seu lindo e esculpido corpo, Meu Deus! que corpo, totalmente feito sobre medida, ela ergue o braço e me chama com dedo e um sorriso sacana.

     Tiro minha camiseta e caminho até ela de joelhos parando em sua frente e a encaro, levo minha mão até seu rosto e o acaricio colocando as mechas para trás posicionando minha mão em sua nuca e atacando seus lábios deliciosos em mais um beijo quente, mais um beijo com uma batalha de nossas línguas, com Any puchando os fios do meu cabelo e sugando minha língua, ela sabe beijar muito bem.

     Any vira-me devagar e me deita de barriga para cima na cama montando em mim, ela desce os beijos pelo meu maxilar e a sinto começar a rebolar no meu colo, automaticamente levo minhas mãos em sua coxa subindo até sua bunda e aberto com força arrancando um gemido dela que levanta levemente seu olhar para mim sorrindo.

     Gabrielly sai do meu colo e me ajuda a tirar o short junto com a cueca, sem delongas gemo quando sinto sua boca engolir meu membro sem pudor.

— Vem cá, quero chupar a primeira vagina da minha vida – digo dando um leve tapa em sua raba.

     Ela sorri para e assim iniciamos uma 69, eu por baixo e ela por cima, chupo toda aquela vagina molhadíssima como uma laranja, e olha como é maravilhosa, o pré-gozo dela é doce e saboroso, sugo com força e com as mãos a pressiono mais sobre minha cara fazendo ela soltar meu pau e gemer loucamente, Any começa a rebolar em mim em perfeita maestria e punheta meu pau dando leves apertos.

— Meu Deus Josh! – ela geme alto rebolando mais alto – eu eu vou – não termina de dizer e sinto seu líquido escorrer fazendo ela gemer mais alto, eu sugo todo aquele gozo maravilhoso.

     Ela sai de cima de mim um pouco suada e ofegante pelo orgasmo, limpo meu rosto com a mão mesmo e chupo os dedos a olhando, ela sorri e morde os lábios e se aproxima engolindo meu pau.

— Chega Any – digo a afastando – Quero te fuder logo, tem camisinha aqui? – ela sorri e assente indo até a gaveta do armário ao lado da cama.

— Eu tenho camisinha, mas acho que não serve para você – diz me olhando segurando uma em sua mão – Elas são M e acho que não cabe, na verdade eu nem sei se isso vai caber em mim – completa apontando para meu membro e sorrio.

— Ok eu pego no meu quarto – digo indo em direção ao mesmo.

     Entro no meu quarto e vou até a última gaveta a abrindo, pego a camisinha e vejo meu vibrador, sorrio e pego o mesmo também, saio do quarto e vejo Pipoca deitado no tapete do corredor.

— Eu recomendo o senhor ir tirar um cochilo lá na sala tá – digo o olhando e ele levanta a cabeça me olhando — O que eu a sua mãe vamos fazer aqui não é recomendado para crianças.

     Ele abana o rabo quando pego sua bolinha a jogando para ele ir pegar. Entro no quarto e fecho a porta, não quero ter que chutar o pulguento quando ele pular na cama enquanto eu arrombo sua mãe, que estava me olhando curiosa ainda mais com o que está em uma de minhas mãos.

— Isso é apenas para deixar melhor – digo subindo na cama atacando seus lábios.

     Ligo o vibrador e paço ele em volta da sua vagina arrancando gemido baixo de Any, sem delongas eu o penetro nela algumas vezes, sorrio ao ver que ele está ensopado então o desligo e enfio no meu ânus, mordo o lábio inferior e ligo o mesmo no automático, assim ele aumenta a velocidade aos poucos, pego o pacote da camisinha e o envolvo no meu pau.

     Any sorri e vira-se de costas ficando de quatro, empina a bunda e deita sua cabeça no coxão, sem pensar aliso suas nádegas e distribuo alguns tapas fazendo-a gemer e rebolar, começo então uma "tortura", pincelo meu pau em sua vagina pulsando e penetro só a cabeça.

— Vai logo Beauchamp – ela exclama erguendo um pouco a cabeça irritada.
E assim faço, a penetro com força arrancando um grito dela, seguro firme em sua cintura e começo a estocar, sem dó, rápido e com força, a cada estocada um gemido mais alto que o outro e isso é música para mim.

— Porra! Faz de novo – digo me curvando e puxando seu cabelo com força fazendo ela se encostar em – Aperta meu pau de novo – dou um tapa estralado em sua coxa arrancando mais gemidos – É a primeira vagina que eu como e porra! Você é muito gostosa – digo apertando seu seio enquanto desço a outra mão até seu clítoris e o massageando.

— Ma mais forte – ela diz quase inaudível rebolando e virando o rosto para mim, iniciamos um beijo quente, desesperado e sem jeito, só se ouvia o barulho do choque dos nossos corpos, os gemidos de Any contraídos por minha boca e o som do vibrador dentro de mim.

     Any separa nossas bocas e começa a gemer sem parar, eu a solto e filmo minhas mãos em sua cintura aumentando a velocidade e força das estocas, sua vagina começa a contrair e a sugar meu pau, o vibrador aumenta a massagem em meu ponto g, porra!, gemo estocando em Any e sinto seus gozo escorrer pelo meu pau e minha coxa e explodo no meu orgasmo, não paro de estocar nela e a mesma rebola procurando mais contato, meu orgasmo se intensifica tanto que sinto a camisinha se romper dentro de Any, firmo uma última estocada e mordo o lábio inferior me desmanchando dentro dela.

     Any vai se deixando deitar na cama e a acompanho, apoio meus braços ao seu redor te coloco minha testa em sua costa para controlar a respiração, suspiro e saio de dentro dela me sentando em meu joelho, retiro o vibrador e vejo sua vagina pingando o meu gozo e o de Any, abaixo o olhar vendo a camisinha estourada no meu pau, droga! que camisinha merda, a retiro e me deito ao lada de Any.

— Any a camisinha estourou – digo colocando os braços em baixo da cabeça.

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