Oie!
Voltei com as notas um pouquinho. Como vcs estão?
Enfim, eu queria dizer q a gente bateu quase 330 visualizações!! Sério, eu amo vcs <3Enfim, eu escrevi esse capítulo chorando. Depois me digam o que acharam. Pra mim, é bem importante saber se vocês estão gostando.
E dá uma estrelinha pra deixar a autora feliz :)
Foi isso, boa leitura!
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21/02/2000 - 21:45
-Preciso ver minha esposa! - Reclamava o homem, suas mãos suavam.
-Senhor, ela está com as melhores parteiras da província. Sua esposa e o bebê ficarão bem! - disse a moça, impedindo o rapaz de passar pela porta.
-Não, ela precisa de mim, ela precisa do marido!
Gritos incessantes soavam de dentro do outro cômodo.
-Veja! Eu preciso entrar lá!
-Eu sei que é difícil, mas o senhor precisa...- Um choro pôde ser ouvido, cortando a fala da moça. Um choro alto que preenchia os ouvidos. Não era o choro da mulher... era de uma criança.
-É o meu filho! Ele nasceu, é o meu filho! - Gritava o homem. -Me deixe passar, vamos!
Finalmente, a moça saiu da frente da porta, permitindo que o homem entrasse no cômodo, tendo na visão, uma mulher, deitada em sua cama, ofegante, cansada, porém sorrindo. Ao seu lado, uma empregada da família, Eva, que ajudara no parto, agora entregava o serzinho nas mãos da mãe. Ali, um bebê. Um humano tão pequeno e frágil, dormia em seus braços.
- É o nosso filho, é um menino!- disse a mulher, com lágrimas formando-se em seus olhos.
Cautelosamente, o rapaz aproximou-se da cama, emocionado. Suas mãos tremiam enquanto ele abaixava-se, ficando de joelhos, puxando o pano que cobria a cabeça do neném. Depois de longos segundos encarando aquele ser minúsculo, ele levou os olhos ao rosto de sua esposa, depositando um beijo casto em sua bochecha.
-Posso?...
A mulher apenas acenou com a cabeça, levantando suavemente os braços para que seu esposo pegasse a criança em seu colo pela primeira vez na vida.
Ainda com as mãos tremendo e incerto sobre segura-lo , o rapaz estendeu os braços, procurando uma forma de segurar o bebê sem machucá-lo. Ele parecia tão frágil...
Depois de alguns receios, a criança finalmente estava em seu colo. Por um momento, não houve reação, porém, depois de alguns segundos, ele acostumou-se. O bebê, ainda sereno, abria seus enormes e brilhantes olhos bicolores, que se assemelhavam a uma combinação fascinante das colorações dos olhos de seus pais. Mas seu olhar não se assemelhava com nenhum dos dois progenitores, era único. Sua mãozinha minúscula apertava o dedo indicador de seu pai.
-Bem vindo, meu filho. Um futuro brilhante lhe aguarda, eu te garanto.... Benjamin.
...
15/06/2007
-Por que está tão animado, meu filho?
- Hoje meu pai vai me ensinar a andar a cavalo, mãe. Ele prometeu que quando voltasse da viagem, iria me ensinar!- Disse o garoto, pulando de ansiedade no salão de sua casa, enquanto sua mãe tentava ler um livro.
-Eu sei, querido. Por que não vai brincar com um de seus brinquedos enquanto espera? - Disse sua mãe, sem muita expressão.
-Ah, certo... -Respondeu o garoto, levemente decepcionado, indo em direção à porta que dava aos corredores, quando foi impedido por uma criada que entrava no salão.
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Long Live The Queen
RomanceAudrey Freeman é a herdeira do trono de Ílliand, um reino tranquilo e ensolarado. Toda a sua vida fora baseada nos princípios de casar-se com um bom pretendente, trazer herdeiros e governar seu país. Durante a véspera de seus 18 anos e a busca...