10- Come and get it

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Então como prometido, volteiiiiii.

Como seis estão seus cambado de corno??

Espero que gostem!

Tenham uma ótima leitura e um bom domingo!

Calliope Torres
 
Meus olhos abrem lentamente, quando a luz do sol flutua através das cortinas sobre a cama. Eu tento rolar, mas sinto uma mulher bastante dura, totalmente excitada, contra as minhas costas. Seu braço em volta da minha cintura, me segurando perto quando eu sinto uma leve pressão contra mim.

— Parece um bom dia — eu murmuro sonolenta.

— Não posso reclamar. — Eu ouço enquanto sua mão serpenteia até um dos meus seios, passando o polegar sobre meu mamilo sensível e duro. Arqueando as costas para a sua dureza matinal, eu gemo de prazer quando ela me aperta levemente, o envio de um impulso direto para minha boceta agora molhada.

— De novo — eu digo enquanto Arizona desliza o corpo para baixo tão levemente, de modo que seu comprimento duro corre contra os meus lábios, minha umidade se espalhando contra ela.

— Eu gostei de te acordar dessa forma, Calliope, você está toda sonolenta e flexível. É como se eu estivesse vendo todo um outro lado da personalidade Torres — ela sussurra em meu ouvido enquanto acelera seu delicioso ataque contra mim. Meu quadril se move contra seu pau, sua glande escorregadia batendo no meu clitóris no ângulo perfeito com cada empurrão para dentro.

— Deus, isso é tão bom — eu digo, minha voz embargada enquanto o meu corpo com tesão se entrega ao desejo. Eu passo a minha mão entre as pernas, meus dedos acariciando meu clitóris e girando em torno de seu pênis enquanto Arizona mergulha em minha entrada em um movimento perfeitamente posicionado.

— Porra, você é tão gostosa, linda. Sua boceta está engolindo todo meu pau — ela diz, inclinando-se para mordiscar e beijar minha clavícula. Merda, sem preservativo! Mas foda-se, ela é tão boa. Eu não faço sexo sem preservativo desde a época de Denny.

Ela se acalma, seu pênis dentro de mim.

— Estou limpa, Call, e você é a única mulher que eu fiquei sem preservativo, mas, porra, eu não posso resistir — Arizona diz em voz baixa entre beijos. Ela se retira, um pouco antes de empurrar de volta mais forte e rápido. Cada impulso de seu quadril acende uma faísca, aproximando-nos da explosão que ambas anseiam. Estou muito envolvida com a sensação de excitação da investida sexual de Arizona para contemplar o que ela disse.

—       Eu uso DIU, estamos bem. Porra, você está dura como pedra, Wonder Woman. — Eu acelero a minha mão, Arizona move sua mão em cima da minha, seus dedos imitando o meu movimento, golpe a golpe.

 — Não pare. Isso é tão bom. Caramba, Calliope não se atreva a parar. — Ela acelera, me bombeando incansavelmente, acelerando a fricção no meu clitóris até que eu sinta minha boceta estrangulando seu pênis.

— Puta merda! — eu falo antes de gritar seu nome, uma e outra vez, desmoronando em cima dela enquanto Arizona continua bombeando dentro e fora de mim. Com uma estocada final profunda, ela me enche ao máximo e se deixa ir atirando seu esperma dentro de mim e mordendo meu pescoço para abafar seu gemido quando ela chega ao clímax.

Nós ficamos deitadas, pulsando através uma da outra pelo que parece uma eternidade. Estou tão totalmente esvaziada e saboreando a plenitude do orgasmo, que leva uns bons cinco minutos para eu perceber que ela meio que tinha feito o discurso “Eu quero ser monogâmica” no meio do complexo prazer sexual alucinante, e totalmente me escapou na hora.

O Meu Acaso || Adaptação CalzonaOnde histórias criam vida. Descubra agora