Capítulo 17

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{Ravi}

Ontem o Evan acabou por convidar-me para hoje depois das aulas ir com ele para a empresa do Samuel já que o Samuel ia estar a trabalhar e não lhe ia dar atenção nenhuma e eu acabei por aceitar o convite já que também queria conhecer a empresa do Samuel.

Enquanto eu estava com o Evan no escritório do Samuel acabou por entrar no escritório um homem que eu não conhecia.

O Evan apresentou-me o homem dizendo que ele se chamava Fabrício.

O Evan já tinha mencionado o Fabrício uma ou duas vezes, mas não pensei que ele fosse tão bonito.

O Fabrício se ofereceu para nós levar ao Shopping e nós aceitamos a sua boleia.

Então depois de ele avisar o Samuel que íamos sair nós saímos da empresa e fomos para o seu carro e depois de nós entrarmos nele o Fabrício começou a conduzir na direção do Shopping.

Mal nós entramos no Shopping o Fabrício disse que enquanto nós fazíamos as nossas compras ele ficaria à nossa espera num café ali perto.

Depois de eu e o Evan nos separarmos do Fabrício nós começamos as nossas compras.

Nós estramos num monte de lojas e o Evan ainda arrastou-me com ele para dentro de algumas lojas que vendiam roupas femininas a onde ele comprou um monte de roupas femininas ou antes mais roupas para torturar o Samuel.

Sinceramente eu não sei como o Samuel aguenta.

Segundo sei as roupas femininas que o Evan costuma usado por casa são quase todas saias super curtas, calções super curtas e às vezes umas camisolas bem degotadas ou até ao umbigo.

Eu acho que o Samuel deve ter muito auto controle.

Eu já vi com o Samuel e o Evan agem um com o outro e mesmo eles não admitirem dá para ver à distância que ambos sentem algo um pelo outro.

Quando eu e o Evan acabamos as compras ele arrastou-me com ele para uma livraria que havia no Shopping onde comprou mais alguns livros de romance e aventura.

Depois de nós sairmos da livraria nós resolvemos ir ter com o Fabrício ao café que ele tinha dito que estaria à nossa espera.

Sinceramente eu ainda pensei que ele estaria a apanhar uma grande seca, já que eu e o Evan já estávamos nas compras há algumas horas, mas quando nos estávamos a aproximar do café eu percebi que estava enganado.

Quando nós nos estamos a aproximar do café eu vi o Fabrício sentado numa mesa a mexer no telemóvel, mas ele não estava sozinho.

Em pé ao pé da mesa onde estava o Fabrício estava um rapaz qualquer e dava para ver que ele se estava a atirar à descarada ao Fabrício.

Eu não sei do que eles estavam a falar, mas dava a entender que o rapaz estava a dar o seu número ao Fabrício e ele estava a aponta-lo no telemóvel.

Depois de o rapaz dar o seu número ao Fabrício ele disse-lhe alguma coisa e depois virou costas e foi-se embora.

Enquanto o rapaz andava eu vi o Fabrício a olhar para a sua bunda.

Não sei porque, mas eu senti-me encomendado.

- Segundo o que o Samuel disse-me o Fabrício é bissexual e um grande cafajeste. – disse-me o Evan.

- Entendo. – disse sem desviar os meus olhos do Fabrício.

- O Samuel também disse-me que o Fabrício passa quase todas as noites com uma pessoa diferente. – disse-me o Evan.

Depois nós fomos andando na direção do Fabrício.

Nós os três lanchamos naquele café e apesar de eu já não ter tanta fome como tinha eu obriguei-me a comer alguma coisa.

Quando nós acabamos de comer nós fomos para o carro do Fabrício e depois de nós termos entrado nele o Fabrício começou a conduzir na direção da casa do Samuel.

Tal como à vinda para o Shopping eu e o Evan fomos os dois no banco de trás.

Eu e o Evan fomos o caminho todo até à sua casa a falar.

Quando o Fabrício parou o carro à frente da casa do Samuel o Evan despediu-se de nós e depois saiu do carro.

Depois de o Evan sair do carro eu aproveitei para ir para o banco do passageiro.

Depois eu dei a minha morada ao Fabrício e ele começou a conduzir na direção da minha casa.

Nós fomos o caminho todo até há minha casa em silêncio até porque eu não estava a fim de falar, o que é raro para mim.

- Então quais são as hipóteses de tu aceitares sair comigo? – perguntou-me o Fabrício quando parou o carro na frente da minha casa.

- Nenhuma. Quem é que tu pensas que eu sou? Eu não sou uma das tuas putas, muito menos aceito sair com qualquer um. – disse-lhe fazendo-me de ofendido.

Eu realmente adoro sexo, mas eu prefiro ir para a cama com homens que não volto a ver a não ser que eles queiram repetir e o Fabrício é o melhor amigo do dono do meu melhor amigo e não sei porque, mas tenho o presentemente que ainda vou ver o Fabrício mais vezes.

- Obrigado pela boleia. – agradeci-lhe e depois sai do seu carro e entrai dentro da minha casa.

Depois de ter entrado dentro de casa eu ouvi o carro do Fabrício arrancar.

{Fabrício}

Enquanto eu estava sentado numa mesa no café do Shopping a beber um café enquanto esperava pelos meninos um rapaz aproximou-se de mim e começou a falar comigo ou antes a atirar-se a mim e como eu não sou burro eu correspondi às suas investidas.

Ao fim de um tempo o rapaz disse que tinha que se ir embora, mas antes de se ir embora ele deu-me o seu número de telemóvel.

Enquanto o rapaz se ia embora eu não pude deixar de olhar para a sua bunda.

A bunda do rapaz não era nada má, mas não era melhor do que a bunda do Ravi.

Eu rapidamente abanei a cabeça para afastar esses pensamentos.

Eu nunca fui de comparar os corpos das pessoas com quem eu durmo.

Eu fiquei surpreso quando o Ravi recusou o meu convite para sair, até agora nunca ninguém recusou os meus convites.

Quando cheguei a casa eu parei o carro e depois sai de dentro dele.

Depois eu o tranquei e depois entrei dentro de casa.

Depois de entrar dentro de casa eu subi para o meu quarto.

Quando entrei no meu quarto eu tomei um banho na casa de banho do meu quarto e depois vesti só uns bóxeres.

Depois eu deitei-me na minha cama e fiquei a mexer no meu telemóvel durante algum tempo.

Quando fiquei com fome eu levantei-me da minha cama e fui até à cozinha.

Eu comi alguma coisa e depois voltei para o meu quarto.

Quando entrei no meu quarto eu deitei-me na minha cama e fiquei a mexer no meu telemóvel durante mais algum tempo até começar a ficar com sono.

Então eu bloquei o ecrã do telemóvel e o pousei em cima da mesa-de-cabeceira do lado esquerdo da cama.

Depois não demorou muito até eu adormecer.

O Doce Híbrido que Mudou a Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora