1 ° lugar no ranking - 12/10/2020
2° lugar no ranking - 10/02/2019
( LGBT+)
Quem nunca se perguntou o motivo pelo qual as histórias homossexuais são contadas de uma forma totalmente padrão? O pai que não aceita, a mãe que põe para fora de casa e e...
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Eu poderia ter ficado ali, sentada e tentando entender o que fazer mas meus instintos falaram mas alto e eu levantei para ir acompanhá-la até um ponto de ônibus e, ao olhar para ela, uma onda de calor passado pelo meu corpo. Eu a olhava com desejo e meu coração disparado independente com que minha respiração ficasse cada vez mais ofegante. Ela estava linda! Ela era linda.
O que não ajudava muito. Seus olhos passeavam em meu corpo, ela mordia os lábios como se estivesse mandando alguma dica para mim. Não me segurei. Nos beijamos e o beijo durou pelo menos uns 5 minutos. Sua boca era macia e isso me deixava louca. Rebeca me puxava bem para perto dela, o cheiro da sua boca era doce e suas mãos estavam por dentro da minha blusa, arranhando minhas costas.
- Vamos para a minha casa. Que se foda o Rayn, que foda todo mundo! - disse completamente excitada.
Corremos até meu carro, que estava estacionado na esquina, e seguimos rumo à minha casa. Enquanto eu dirigia, ela acariciava minha perna até chegar próximo à minha virilha. Eu não aguentava mais de tanto tesão.
Quando chegamos em casa, entramos pelas portas do fundo e fomos até o meu quarto. Ela rapidamente fechou a minha porta e me tacou para cima da cama.
- Mas o quê?
- Xiu. Hoje você é minha, Liv. - Ela disse, me dando um selinho bem demorado. Sua boca era úmida e bem quente.
Ela pegou meu IPod e colocou uma música da Skyler Gray , uma bem sexy, e com a maior sensualidade do mundo, começou a tirar o salto azul escuro e em seguida, seu vestido. Por baixo, ela estava usando uma lingerie preta com rendas vermelhas. Sua pele branca se destacava e seu batom vermelho me deixava mais excitada ainda.
Ela se debruçou em mim e, com minha blusa de frio, ela amarrou meus braços na cabeceira da cama e começou a me beijar, enquanto rasgava minha blusa. Ela era fina, então rasgou rápido. Com a mesma rapidez, Rebeca tirou minha calça. Descendo mais, ela começou a me chupar inteira, da cabeça aos pés. Meu Deus, que boca era aquela!
Quando começou a perceber que eu estava gemendo, ela subiu até mim. Com uma mão, tampou minha boca, e com a outra, ela me masturbava.
Quando eu não aguentava mais de tanto orgasmo, ela soltou minhas mãos e eu rapidamente rasguei sua lingerie. Subi em cima dela e começamos a nos esfregar, o famoso gouinage.
Eu passava a língua em seus seios, enquanto ela gemia em meu ouvido. Com as mãos ela segurava minha bunda fazendo força para que o movimento ficasse ainda mais gostoso. Nossas vaginas se tocavam fazendo com que ambas sentissem um prazer intenso. Ela ficava tão linda com cara de safada, tanto que eu me perdia toda cena.
- Você sabe o que estamos fazendo? - ela sussurrou em meu ouvido. Eu sabia realmente o que eu estava fazendo, talvez pela primeira vez.
Rebeca estava em cima de mim totalmente nua e vulnerável, seus cabelos estavam úmidos e olhava dentro dos meus olhos naquele momento. Houve um silêncio:
- Sim, eu sei o que estamos fazendo. - respondi, beijando-a.
- Não quero ter você pela metade, Liv.
- Como assim? - perguntei.
- Não quero ficar nessa de ser a "outra"
- Entenda que é difícil pra mim mas saiba que o que eu sinto com você, eu jamais senti com qualquer outra pessoa. É único.
- Eu sinto o mesmo, Olivia. Mas você entendeu o que eu quis dizer. Não quero ser a outra na tua vida, se você quer ficar comigo eu preciso que você termine com o Rayn. - Rebeca falava firmemente sobre aquilo, tanto que ela deitou ao meu lado e seu semblante mudou completamente. Ela cobria os seios com o meu lençol que estava espalhado pela cama.
- Eu não amo tem muito tempo, na verdade eu acho que nunca amei. Mas isso não quer dizer que vai ser uma conversa fácil. - respondi, virando o corpo na direção de Rebeca. - As coisas entre eu e você foram rápidas demais.
- Eu sei que sim, mas não sou uma pessoa que faz joguinhos, se eu gostei de alguém eu gostei e pronto. Com você foi assim. Eu olhei e me interessei e fique absurdamente ciumenta quando te vi naquele quarto, com aquela garota em cima de você.
Nós duas rimos, só de lembrar cena, eu me estremecia toda:
- Aquela festa foi um fiasco total, mas ainda sim ter te visto fez tudo ter um sentido maior. Bem maior do que eu vou te explicar.
- Ei !! Não fale mal da minha festa, senhorita Bucker. Você pode não ter gostado dela mas eu rebolei até o chão a noite toda.
- Eu fico totalmente chocada com a sua falta de senso, você não viu que praticamente me empurraram pra fora do armário?
- Você acha que as pessoas vão te aceitar bem quando você realmente se assumir. Digo, quando eles souberem mesmo pela sua boca? - Rebeca perguntou, agora séria.
- Eu passei anos e anos me escondendo e mentindo para eu mesma sobre isso. Não ligo muito para os outros pois a questão sempre foi ligada a mim. Eu sempre preconceito comigo mesma. E hoje, você fez com que eu me sentisse eu mesma pela primeira vez na vida.
- Eu fico extremamente feliz com isso! - Exclamou Rebeca, me dando outro beijo. - Você é especial, Olivia Bucker.
A noite ainda estava pela metade, mesmo que no dia seguinte ambas tinha aula. Nós duas ficamos ali por muito tempo ainda. Rebeca era extremamente insaciável e sempre queria mais. Era uma mistura de prazer e romance a qual eu nunca havia antes provado. Com certeza era uma das melhores transas da minha vida. Prova de que prazer não tinha absolutamente nada a ver com um pénis:
- Promete que amanhã de manhã eu não vou ter sido apenas uma experiência? - ela me perguntou, com os olhos marejados.
- Eu prometo! Prometo de toda a minha alma, Rebeca.
- Eu sinto que nós duas vamos muito longes, sabia?
