Capítulo 5

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Ele estava perdendo a compostura.‎‎ O corpo na frente dele ainda era ingênuo, mas parecia estar excessivamente maduro e delicioso. Era evidente que se ele perdesse um pouco a razão, ele violaria Damia.‎

O membro de Akkard era grande o suficiente para ser demais até mesmo para mulheres habilidosas tomarem. Então, primeiro, ele teve que lamber esta entrada tímida e deixá-la relaxada. Para que ele pudesse ser ganancioso até os confins de suas raízes.

Akkard enterrou os lábios entre as pernas erguidas e sugou o clitóris inchado de Damia.‎

‎- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

‎Instantaneamente, uma febre e um liquido branco irrompeu. A cabeça de Damia estava inclinada para trás, balançando as pernas inconscientemente. O corpo, já excitado com o mamilo chupado, atingiu seu pico como se tivesse esperado pela menor provocação.‎

‎- Ainda não.‎

‎Akkard se abaixou mais em suas coxas vulneráveis tremendo. Então ele abriu sua pequena vagina com a língua e lambeu-a mais persistentemente. Ele rolou o clitóris, que subiu duro, nervoso de alegria, e esfregou a língua. Sons ofegante vieram dos lábios vermelhos de Damia.‎

‎- Espere um minuto, aah! Não, não, não, não, não!‎

‎O prazer absoluto estava subindo para a ponta de seu queixo era semelhante ao afogamento. Sua língua, encharcada de saliva e seus sucos, espremia dentro e fora de sua fenda estreita. Então ele começou a chupar em sua entrada sensível.‎

‎Sua língua elástica e grande, longa, era quente também, e exaustiva para ela. Enquanto cutucava e se enrolava em sua entrada tentadoramente, os lábios encharcados de saliva esfregavam suavemente sobre o clitóris. Os dedos da Damia apertaram, e seus quadris se contorceram na alegria de estar incontrolável.

‎- Pare, por favor... ... whoa!‎

‎- Você realmente quer que eu pare?

‎- Sim, pare...

Damia implorou-lhe, agarrando-se a ele. Ela tinha medo do prazer irresistível que a fez perder todas as suas inibições. Sua saliva escorria para fora de sua boca aberta, suas pernas tremiam sem força, e sua vagina estava tremendo com um pulsar quente. Damia estava assustada porque sentia que algo tinha dado errado.‎

(Você está lendo este capítulo no Wattpad. Tradução feita por Titânides.)

‎Akkard olhou para sua mão pálida e delicada, agarrando-se ao ombro musculoso.

'Pensei em mastigar essa mulher na minha frente violentamente, mas por outro lado, quero derretê-la com a língua e comê-la lentamente, torturando-a com prazer.‎'

O sentimento traiçoeiro de curiosidade emocionou-o a desfrutar o prazer. Então ele decidiu utilizar ambos os métodos corretamente.

- Mentiras

‎Akkard sussurrou intensamente e sem pressa entre as pernas. Seus lábios molhados, encharcados em seus sucos, desenhou uma linha brilhante de seiva que se conectava à sua entrada.‎

‎- Você ama tanto que está em chamas e contraindo.

‎- Ooooh-Uh..."‎

‎Uma lágrima rolou dos olhos de Damia para o comentário vulgar de Akkard. Akkard sorriu com satisfação.‎

‎Ele geralmente odiava uma mulher chorando, mas ela tinha um gosto venenoso misturado com necessidades reprimidas. Talvez seja por isso que Akkard tinha um desejo tão sádico de fazê-la chorar e alcançar novos patamares de paixão ainda mais.‎

‎- Vamos verificar e ver o quanto você relaxou...

‎Seus dois dedos se enfiaram entre as pétalas molhadas, revelando seu buraco secreto. Assim que Damia estava preste a recuperar alguma parte de sua sanidade, seus dedos grossos penetraram dentro dela. Damia ergueu a cabeça quando seus dedos entraram como se estivessem procurando algo através da cavidade apertada.‎

‎- Ah... Dói...

‎- Dói? Até meu pulso está todo molhado.‎

‎Akkard, que já tinha parado de usar honoríficos, sorriu e zombou. Ele começou a mexer e esfregar os dedos em suas entranhas aquecidas. Assim que as pontas dos dedos atingiram seu ponto fraco, ele pôde sentir líquido quente derramando.‎

‎- Você gosta deste lugar? Oh, olha, está pingando.‎

‎Akkard docemente sussurrou e mordeu seu lóbulo da orelha. Ao mesmo tempo, mais um dedo se esgueirou para dentro. Seus dedos cutucaram sua vagina, dando-lhe uma prévia menor do que estava por vir. O corpo de Damia saltou com sensualidade, especialmente quando ele esfregou a parte que ela era sensível.‎

‎- Ha-aaaah, Oh! Aí, aí... Não...

‎- Por que não, hm? 

Perguntou Akkard, que estava acariciando seus ouvidos com os lábios, empurrando sua língua para dentro. O som de umidade ressoou através de seus tímpanos. Damia não sabia se o som vinha de suas orelhas ou de baixo.‎

‎- Incrível. Você está sugando meus dedos como se estivesse engolindo-os.‎

 Akkard sussurrou em um sussurro cruel. Só então Damia percebeu que ela estava abrindo as pernas mais e mais e balançando sua cintura com o movimento de seus dedos. Ela estava ausente de seu senso de dignidade, o momento em que sua mão entrou e saiu mais violentamente, levando-a ao clímax.‎

‎- Ooooohhh, ah, ahhh...!‎

 Akkard cutucou seu interior convulsionando com suas mãos grossas. Sempre que isso acontecia, mel pegajoso fluía por dentro com um som desavergonhado.‎

- Quanto fluido! É bonito também.

(N/T: Nessa fala de Akkard em inglês está "What a great bargain" que pode ser traduzido como "Que ótimo negócio.", com ele se referindo ao liquido - não sei me referir a isso sem me sentir obcena - que sai de Damia. Assim que, achei melhor modificar um pouco.)

Ele espalhou os dedos encharcados revelando os fios brilhantes pegajosos de sua libertação obscena, e lambeu-o com um sorriso. ‎ 

(Você está lendo este capítulo no Wattpad. Tradução feita por Titânides.)


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Oi gente~ Eu sei que eu demorei pra postar mas ultimamente eu ando ocupada, agora que eu tive tempo de postar um capítulo. Obrigado por lerem, qualquer erro no capítulo, comentem.

TCP PT/BROnde histórias criam vida. Descubra agora