𝑖𝑚𝑎𝑔𝑖𝑛𝑒𝑠

•Vitinho•

-Vitinho Pov-

Estamos todos na casa da Sofia, hoje é aniversário dela e ela decidiu dar uma festa.
Eu estava sentando no sofá e alguma música na qual eu não prestei atenção tocava alto.

Léo: Você ouviu alguma coisa do que eu disse?

Vitinho: Não!

Léo: Cara relaxa, confia mais na sua garota_diz ele depois de perceber onde minha atenção estava.

Vitinho: Eu confio na S/n!

Desde que conheço a S/n o Pacheco que é seu melhor amigo nunca gostou de mim, e eu nunca fiz nada para esse garoto, ele passou a gostar menos ainda quando eu pedi a garota em namoro.
Eu sempre vi segundas intenções da parte dele com ela e eu já tinha falado isso para a mesma algumas vezes, mas ela insistia em falar que era apenas ciúmes e que eu precisava confiar mais nela.

Observo Pacheco chegar perto de S/n começando a conversar com ela.
Ele fala algo no ouvido da mesma, que solta uma risada e confirma com a cabeça, seja lá o que ele pediu ou perguntou.

Ah! Esse garoto parece carrapato.

Logo em seguida ele estende a mão para a mesma que aceita e os dois vão para a pista de dança. Eles dançavam animadamente e era incrível ver o sorriso sincero no rosto da minha garota.

Algum tempo depois, enquanto eles ainda dançavam Pacheco segura a cintura da mesma a puxando para ele e sem pensar duas vezes levanto do sofá escutando Léo me chamando e vou na direção dos dois.

Vitinho: Amor!_digo chegando por trás da mesma e a agarrando, logo em seguida tirando as mãos de Gabriel da cintura dela.

Quando eu e S/n começamos a namorar eu queria virar amigo dele para nos damos bem, até porque o garoto é importante para ela mas ele não me deu oportunidade de fazer isso acontecer.

S/n: Oi gatinho_diz se virando para mim e me dando alguns selinhos, ela com certeza já tinha bebido alguma coisa porque estava mais animada do que o normal.

Vitinho: Oi Gabriel_comprimento o mesmo.

Gabb: Oi Vitor

Vitinho: Vamos embora amor?

S/n: Já?_pergunta manhosa fazendo um biquinho e eu não pensei duas vezes antes de beijar ali.

Vitinho: Está tarde amor.

S/n: Mas eu queria ficar mais_diz ela passando os braços pelo meu pescoço e me agarrando.

Vitinho: Outro dia, vamos embora_digo pegando na mão da mesma e antes que eu vá em direção a saída escuto a voz do Gabriel.

Pacheco: Você não manda nela.

Vitinho: Não interessa, ela vai embora comigo.

Pacheco: Você virou o pai dela?

Vitinho: Não, mas você deveria ter reparado que ela tá bêbada, não tem mais condições de ficar aqui.

Pacheco: Ela não tem mais condições de ficar aqui ou você está com medo de levar um chifre?_pergunta com deboche.

S/n: Gente para com isso!

Sinto meu sangue ferver e dou um soco no rosto do garoto o fazendo cair no chão no mesmo segundo, sem muita demora subi em cima do mesmo distribuindo diversos socos pelo seu rosto.
Eu conseguia escutar S/n gritando meu nome e implorando para mim parar e eu ignorava seu pedido e continuava com os socos.
Sinto meu corpo ser puxado de cima de Pacheco e vejo os garotos indo ajudar ele que parecia estar inconsciente.

Peggau: Qual a porra do seu problema Vitor?_ele grita no meu ouvido mas não dou a mínima.

Cadê ela?

Saio de dentro da casa vendo a garota de costas para a porta soluçando de tanto chorar.

Vitinho: Amor_chamo com certo receio.

S/n: Você está bem? Eu não consegui ficar lá dentro.

S/n odeia brigas!

Vitinho: Eu to bem, relaxa_digo colocando minhas mãos para trás.

S/n: Deixa eu ver suas mãos.

Vitinho: Porque?

S/n: Anda Vitor_diz mandona e eu mostro minhas mãos para a mesma_Meu Deus, isso tá horrível!

Vitinho: A cara do seu amiguinho está pior.

S/n: Desculpa por ele.

Vitinho: Você não tem culpa gatinha_digo chegando perto da mesma e abraçando sua cintura.

S/n: Admito que foi merecido pela merda que ele disse, mas não estou dizendo que você está certo, violência não resolve nada.

Vitinho: Eu sei, desculpa.

S/n: Tá tudo bem_diz e me dá um selinho_Agora vamos embora para eu cuidar das suas mãos.

Vitinho: Anão amor, você vai passar aqueles remédios que ardem.

S/n: É para você aprender a não bater em mais ninguém_diz e eu dou risada. Era engraçado como ela parecia minha mãe as vezes.

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