Missão de Amor

167.

Meredith PoV

O Andrew fecha a barraca e baixa a parte de dentro que impede a luz de entrar, deixando nós dois no mais absoluto escuro, mas isso também impede que qualquer pessoa do lado de fora veja alguma coisa

- Vem cá, hoje seremos guiados só pelo tato

O Andrew me puxa pra ele e nos beijamos, devagar, com carinho, eu passo a mão pelo cabelo dele até parar no pescoço e ficar mexendo nos cachos ali, o Andrew me segura pela cintura, me mantendo junto dele, mas o beijo vai esquentando o momento, eu desço minhas mãos por aquele corpo que eu conheço tão bem até chegar na barra da camisa, coloco minhas mãos por dentro e o Andrew me puxa mais pra ele, segurando minha bunda, andamos sem parar de nos beijar e acabamos caindo em cima da cama, nós dois rimos ainda abraçados

- Eu te amo, Meredith e mais do que isso, eu amo amar você

Eu sorrio mesmo sabendo que ele não pode ver

- Eu também te amo, amor, muito

Voltamos nos beijar, enquanto nossas roupas desaparecem peça por peça, sem que gente veja onde foi parar.

O Andrew sentou na cama, encostado na cabeceira e me puxou pro colo dele

- Eu adoraria poder te ver agora, seus olhos brilham em um tom diferente quando você tá excitada

Ele diz no meu ouvido e morde meu pescoço, uma das mãos me segura pela cintura e a outra toma meu seio, apertando e provocando o mamilo intumescido,  me mexo devagar sentindo nossos sexos roçando um no outro e nem consigo responder, parece que eu vou mesmo ter um orgasmo com tanto estímulo

Sem que eu espere o Andrew passa a língua pelo meu seio, dando uma atenção especial ao mamilo e eu não seguro um gemido mais alto, ele beija o vale entre meus seios

- Quietinha, amor

Ele diz roçando os lábios nos meus e me beija, enquanto a mão dele começa a estimular meu clítoris, eu posso jurar que vou explodir de desejo, ele alterna entre movimentos mais rápidos e mais lentos, minha respiração perde a cadência, se torna mais curta e mais forte, eu aperto nos ombros dele com força, então o Andrew me levanta e me ajuda a deslizar pelo membro dele, preciso morder o lábio com força pra não gritar, eu poderia desmaiar agora.

Ele segura minha bunda como apoio enquanto eu subo e desço no colo dele, cada vez mais rápido, mais intenso e muito mais delicioso, cada encontro do nosso corpo parece coreografado pra aumentar o prazer até que eu pareça explodir em milhares de pedacinhos, o Andrew segura minhas pernas com força, vai ainda mais fundo e relaxa de encontro ao meu corpo, permanecemos assim por um tempo, abraçados e tentando controlar a respiração, minhas pernas tremem, meu estômago ainda agitado de tanta excitação e meu coração batendo acelerado pelos motivos certos.

Nós deitamos na cama, cansados e muito satisfeitos, completamente nus, eu nem lembro quando foi a última vez que dormimos assim, eu me encaixo nos braços do Andrew e ele beija meu pescoço, eu tô quase cochilando e lembro de uma coisa

- Amor?

Eu chamo

- Oi

- O que você tá escondendo de mim?

Sinto no meu ombro quando ele ri