E o Pau Comeu!

Capítulo 11: GUERRAAAAA!

Olá! Segue mais um capítulo!

Desculpe-me pela demora, estava terminado a faculdade e me dediquei mais. Agora, terminei a faculdade e estou com tempo livre para a escrita ❤️.

Boa leitura!

Mona:

Quem disse que eu consegui pregar as pestanas?! Ninguém conseguiu dormir. Dentro da cabana até a Ive estava tentando aprender a manejar uma espada, em cima da hora, com  medo de morrer na guerra.

- Para com isso Ive, tu tá é perdendo teu tempo. - Eu disse pra desanimar mesmo. Ah, eu já estava mesmo.

- Pelo menos eu aprendo nem que seja enfiar isso no bucho de alguém. - Ela disse rodando o instrumento mortal como se fosse a funda na mão Davi.

- Tô só esperando o gigante Golias aparecer pra tu atirar a espada na testa dele. - Diego disse rindo. - Mano, para de rodar esse negócio.

Por fim a morena sapecada evitou que uma desgraça acontecesse deixando a espada quietinha em cima da mesa. Depois se jogou na cama improvisada no chão.

- É um caralho mesmo, tudo que sei de guerras é o que está nos livros de história, mas uma guerra de verdade, aquelas com bombas, armas, cabeças explodindo, tiroteios, não um bando de abestalhados com facas grandes na mão.

Revirei os olhos com a alusão idiota que a Ive fez.

- Mano, guerra é guerra independente se for de espadas ou armas de fogo.

- Tu ainda perde teu tempo explicando as coisas pra Ive, Diego? Deixa ela morrer na ignorância.

Ive bufou e levantou-se.

- Cês são chatos pra kct. Vou pro meio dos homens mal cheirosos lá fora, pelo menos um deles tem birita.

Quando o dia amanheceu a Ive estava bêbada arreada aos 4.

Cara, a gente foi obrigado a vestir armaduras, depois lá estava nós no meio dos elfos enfileirados no quintal de Erebor.

Pense em um frio na barriga!

- A gente vai morrer, Mona. - Diego disse ao meu lado.

- Para de agorar nossas vidas, criatura! Vou te dar uns tabefes. - olhei em volta. - Cadê a Ive?

Diego olhou em volta e não encontrou a infeliz .

- Aquela bicha é louca!

Apontei espantada na direção do rei Thranduil e Bard quais, evidentemente para quem assistiu os filmes, negociavam com os anões. Mas quem estava cambaleando até lá? Quem? A peste da Ive.

- Aê mêr mão! - O grito da voz dela ecoava pelo espaço aberto. - Vamos parar com essa palhaçada, agora!

Os anões, Thranduil, Bard, Gandalf todo permaneciam observando de testa franzida a louca se manifestando.

- Cês estão afim de morrer? - Ela apontou para os anões.

Eles tiram, obviamente.

- Eles querem guerra? Então terão! - Um anão gritou do alto da torre.

- Meu, vou lá puxar aquela doida.

- Não. - Diego me segurou no braço. - Pode dar certo. Deixa ver o que róla.

- O seus karai! Cês são cegos ou o quê? Tem um monte de roupas douradas e aqui e vocês são só, - ela contou nos dedos e ainda errou o número. - só 7.

Revirei os olhos.

- Vocês morrem dois tempo. Né isso rei L'Oréal?

Thranduil fingiu não ser com ele, Bard e ele se entre olharam. Mas confesso que eu quis rir, me segurei até.