6 . Solving problems

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CHARLI D'AMELIO POINT :

Você tá Muito estressada chacha. - Addison sorriu de lado, depois de eu perdi impaciente os documentos de Sn. -

nao me estressa mais addison! - dei um sorriso irônico, e puxei os papéis da mão dela com força -

Segui até a minha sala, escutando os murmúrios irritado de Addison
Lá no fundo.

Abri a porta e me joguei no sofá.

Fiquei encarando os documentos em minhas mãos.
Era ficha sobre a vida todinha de S/N Culler. Desde quando sua mãe morreu e ela teve que ficar com o filha da puta do padrasto dela.

Suspirei fundo, não tentando amassar esses papéis.

Joguei o papel encima da mesa, e me levantei impaciente. 

Senti uma coisa que estava me incomodando, e eu sabia exatamente oque era.

Fui em direção ao temporário quarto de S/n . Sempre era um silêncio .

Abri a porta com cuidado, observando a garota que nem havia notado minha presença.

Ela estava concentrada encarando um ponto fixo e perdidamente perdida em seus pensamentos.

S/n ?? - Chamei por ela, e a mesma virou a cabeça para me encarar. -

Pode entrar . - ela disse breve, e abaixou a cabeça encarando seus pés. -

Eu fui muito grossa com você.. - admiti, entrando e fechando a porta atrás de mim. - eu não deveria ter gritado com você um pouco mais cedo.. - suspirei fundo, e encarei o olhar curioso de Sn encima de mim . -

Tanto faz . - ela deu de ombros, e ficou brincando com seus dedos.
Como se nada que eu tivesse falado, ela teria escutado ou ligado.-

porque você está assim? - Eu perguntei, me aproximando e me sentando a cama ao seu lado. -

S/n apenas abriu um sorriso forçado, e me encarou.

você quer que eu te trate como se eu tivesse em um lugar cheio de rosas? Ou que eu simplesmente esqueça que você me sequestrou? - ela ironizou, dando um risada sem graça. -

Suspirei fundo, tentando manter a calma . Eu não tinha muito controle da minha raiva, oque simplesmente resultava em
✨ mortes ✨ 

eu vou pedir para Addison te levar até seu novo quarto. - mudei de assunto, encarando a garota. -

Ela assentiu, e me encarou também.

Ficamos em silêncio por alguns minutos . Apenas ouvindo a respiração acelerada e o batimento cardíaco de cada uma .

oque você quer comigo Charli? - S/n voltou para o mesmo assunto, sua voz estava chateada. -

eu quero você, eu quero que você me ame quanto eu te amo. - eu disse breve, abrindo um sorriso pequeno. -

mas você não precisava fazer isso.. agir como uma porra de uma psicopata. - ela balança a cabeça, mordendo os lábios. - você simplesmente deveria chegar em mim, eu poderia te dar uma chance.. - ela me encarou. -

Mas você não entende boneca.. - Eu disse, e coloquei minhas mãos em seu rosto limpo a sujando de sangue . - eu sou meio psicopata

OQUE? - ela disse assustada, recuando . -

brincadeira bobinha. - admiti piscando e me levantando. - a tinta da minha caneta estourou . - soltei uma risada divertida, encarando o rosto de assustada de Sn. - eu consigo tudo que eu quero -  coloquei meus cabelos para trás.  - e atualmente, eu estou querendo você.. - mordi meu lábio, me escorando na parede que havia ali.-

O barulho da porta abrindo chamou minha atenção.

Senhorita d'amelio, está aí? - escutei a voz da dona Márcia, minha empregada. -

estou sim, porque Márcia? - perguntei, ainda encarando S/n -

tem uma pessoa querendo falar com você, e e urgente.

Suspirei fundo, e dei uma ótima olhada na S/n.

Nunca foi minha questão deixar ela com medo..
so que as vezes ela precisava.

KIDNAPPED - Charli d'AmelioOnde histórias criam vida. Descubra agora