Jungkook assume o trono de seu reino após a morte de seu pai, mas para ser oficial ele precisa se casar.
Para o bem de dois reinos, o rei vizinho faz um acordo de lhe casar com sua filha mais velha. O que Jungkook não esperava era se apaixonar pelo...
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Enquanto Jimin e Jungkook atravessavam a floresta para chegar ao castelo, o duque saía animado de sua carruagem. Jung estava acompanhado de sua chefe de guarda, a alfa Hwasa.
Jung possuía uma das guardas mais famosas dos reinos dali. A guarda do duque era formada inteiramente por mulheres, independente de suas classes. O alfa acreditava que ninguém devia ser diminuído ou excluído de algo por seu gênero ou casta, por isso treinou todas as mulheres que agora o garantiam segurança. Por esse motivo acabou por se tornar conhecido, já que era o primeiro a formar uma guarda composta por mulheres e ainda incluir ômegas.
Do lado de fora do castelo alguns empregados esperavam animadamente para cumprimentar o duque.
— Sejas bem vindo, Vossa Graça! — A camareira exclamou junto de mais algumas criadas.
— Sua volta era muito esperada, Senhor!— O beta Taemin o disse.
— Que tamanha felicidade és tê-lo no castelo, Vossa Graça! — Disse a cozinheira, que passou seu dia preparando delicias para o Duque.
Hwasa encarava a pequena multidão com certo desgosto estampado na face. Um completo oposto do duque, que sorria para cada um que o dirigia a palavra. Apesar de lhe dizer inúmeras vezes, o quanto multidões são perigosas, o alfa nunca a ouvia. Sempre foi complicado para a alfa trabalhar com Vossa Graça. Um dos principais motivos era a imensa divergência entre suas personalidades. Jung era "alegre demais", de acordo com a guarda. Hwasa sempre admirou tamanha simpatia que vinha do duque, mas confessava que era o maior empecilho em seu trabalho.
Por ser simpático demais, o alfa sempre foi muito aberto a todos a sua volta, inclusive ao povo. Dava acesso para aproximações a todos, e o fazia sorrindo.
"Um duque não devia se portar assim", pensava. Todas aquelas pessoas poderiam estar querendo o mal de seu senhor, ser um infiltrado de outro reino. E a aproximação que Jung os dava apenas dificultava seu trabalho, pois tinha que prestar o dobro de atenção nesses casos, para agir rápido se necessário fosse.
— Senhor Jung, és adorável vê-lo novamente! — A Rainha Hyeri disse, caminhando sorridente em sua direção com os braços abertos. — O castelo inteiro sentiu sua falta, como pode ver.
— Afirmo-te que o mesmo se aplica a mim, Alteza. — Jung segurou ambas as mãos da Rainha, e as beijou. Esquerda e direita, sucessivamente. E com isso, todos adentraram o castelo para dar inicio a tal comemoração.
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