10,viva la vida.

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CORAGEM isso é que s/n tem bastante. Ela pode trt medo de aranhas, mas se mandassem ela pegar uma na mão ela pegariq. Porque para ela esses tipos de coisas um dia vão ser histórias e por mais que de medo, quando acabar ela sentirá uma sensação de euforia tão boa, que ela ficará orgulhosa de ter feito.

Dylan levou s/n por um caminho feito de pedras, os dois permaneciam quietos em um silêncio confortável.
Ambos tinham milhares de pensamentos em suas cabeças, dos mais esquisitos aos mais complexos.

─ S/a, tem algumas pessoas alí,
então se não quiser ir, você não precisa, mas se você quiser, saiba que pode me chamar a qualquer hora, qualquer minuto ou segundo, ok? ─ Dylan parou no meio do caminho e olhou para ela.

─ Ok ,podemos inventar um código para caso eu estiver desconfortável? ─ s/n perguntou. ─ Tipo, linguiça frita?

─ Linguiça frita, gosto de linguiça frita.

─ Eu também,então, se eu estiver desconfortável e disser linguiça frita, você vai surgir lá do nada? com fumaças e tudo?

─ Sim. ─ Respondeu confiante ─ Podemes ir?

─ Podemos.

Com apenas mais alguns passos a frente, já podia se ver pessoas perto
de um tipo de penhasco?. Algumas pessoas a olharam fazendo ela começar a ficar nervosa, Dylan percebendo segurou sua mão dando um pequeno aperto nela, s/n sorriu para o garoto que retribuiu o sorriso.
Algumas pessoas sorriam e olhavam para Dylan também,mas o mesmo não percebia porque seus olhos estavam vidrados nela.

─ Já disse que você está muito bonita hoje? ─ Dylan sussurou para a garota que riu.

─ Ainda não. ─ s/n disse o olhando.

─ Bem, você está muito bonita hoje, senhorita Weir.

─ Que bom que gostou senhor minnette, Já que me arrumei assim por você. ─ Respondeu agora prestando atenção em suas mãos juntas a dele.

─ Fico muito lisonjeado em saber. ─ Disse rindo junto da garota.

Assim que eles chegaram ao final do caminho, s/n não sabia o que fazer,o garoto ao lado dela apertou a mão dela e sussurou linguiça frita baixo mas alto o suficiente para ela ouvir e entender, ela acenou com a cabeça e o observou se distanciando. Um garoto se aproximou, ele provavelmente é mais velho, presumiu s/n quando ele se aproximou mais.

─ s/n Weir, certo? ─ Perguntou e ela concordou. ─ Bem, eu sou Drew Thomsem prazer em conhecê-la. ─  Disse estendendo a mão para ela apertar.

─ Prazer em conhecê-lo também. ─  Respondeu apertando a mão dele.

─ Você sabe o que veio fazer aqui?

─ Não exatamente.

─ Hoje você irá oficialmente fazer parte da sociedade dos poetas mortos! ─ Disse ele e as pessoas bateram palma. ─ Mas para isso você tem que fazer uma coisa.

─ Que coisa?

─ Me siga.

s/n o seguiu, o que levou ela até o final do penhasco. Não era tão alto e lá embaixo tmabem uma escada de madeira para eles subirem, presumiu, merda, ela pensou quando percebeu o que teria que fazer.

─ Eu vou ter que pular? ─ Peguntou com surpresa e medo visível em sua voz.

─ Não se sinta obrigada a fazer isso se não quiser. ─ Drew disse e ela concordou.

Não tinha muitas pedras, não parecia muito funda nem muito raza, e estava muito frio, mas pelo menos havia duas pessoas com toalhas lá em baixo, ela iria.

COMPASS.  minnette Onde histórias criam vida. Descubra agora