Capítulo 29.

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Oi vidas 👍🏻

Primeiro queria saber se vocês tem recebido atualização de quando atualiza a fanfic. Vejo muita gente reclamando, então pensei em uma solução: 

Um dia fixo na semana pra atualizar #WASB até chegar ao fim. Provavelmente na sexta ou domingo que é quando eu to mais livre. Então lembrem de checar para não ficar atrasados. 

Outra coisa, capítulo importante. Principalmente para o amadurecimento da amizade Jensoo, participem muito desse capítulo e deixem suas opiniões. Eu não revisei, então perdão os erros, qualquer coisa me avisem. 

➡️ Mansão Kim. - POV JENNIE.

Quando meu pai me chamou aquela tarde enquanto estava envolvida com meus estudos, percebi que boa coisa não era.

Era óbvio que tinha algo errado, ele nunca faria aquilo em uma tarde de negócios, então deduzi que viria sermão por aí.

— Jennie? - Perguntou enquanto me olhava na porta. Minha cara de cachorrinho assustado deveria ser bem visível.

— Senhor. - Respondi fazendo a famosa reverência de sempre.

O olhar gélido do meu pai quase me suga a alma aquele instante. O seus cabelos estavam mais grisalhos e eu percebia que a cada dia que passava ele estava ficando mais velho, quase senti pena pelo quanto parecia exausto daquele trabalho de sempre.

Eu disse quase, porque logo depois ele me pegou em cheio.

— O que anda acontecendo na sua candidatura? Tem algo para me contar?

Suspirei. O que quer que ele tenha ouvido não foi nada bom.

— Senhor, não anda acontecendo nada de relevante. Amanhã teremos o início do segundo round de debates que o Senhor já conhece o sistema. - Respondi com a minha voz firme. Demonstrar fraqueza não se era a melhor opção de fazer com alguém como meu pai.

A mão do meu pai estava agora no seu queixo, onde ele coçava uma pequena barbicha enquanto me analisava.

— Jennie. - Disse suavemente e eu levantei minha cabeça novamente para olha-lo. — Por que Bae- Joo-hyun não se encontra mais no seu Corpo eleitoral?

A minha boca se entreabriu. Eu mal lembrava que não tinha dito nada de Irene para ele, no jantar que teve em minha casa apenas enrolei da maneira que podia, pelo visto não demorou muito para que ele descobrisse a verdade.

— Pai... Não foi nada que precisa se preocupar. - Respondi nervosa. Apertei minhas mãos quando percebi o quanto aquilo não tinha saído nada convincente, qualquer idiota perceberia que eu estava mentindo.

— Jennie. - A voz ainda suave soou me chamando atenção. — Quantos anos de trabalho eu tenho?

Lá vem.

— Mais de 30 anos pai.

— Correto. 35 anos de trabalho para ser exato certo? - Perguntou e eu balancei a cabeça concordando positivamente. — Quem construiu e deixa essa cidade melhor Jennie?

— O Senhor. Desde o início a cidade de Sakura te deve por tudo que tem feito pai. - Respondi sistematicamente como sempre fazia.

Aquilo era comum. Um decoreba que eu aprendi desde que comecei a falar e me envolver nas atividades extracurriculares, meu pai sempre tentava me lembrar como ele era incrível.

Só que eu não esperava que a pergunta eguinte viria tão cheia de raiva.

— Então por quê está desonrando meu nome?

We are Slow Burn (Jenlisa)Onde histórias criam vida. Descubra agora