Capítulo 2

74 13 5
                                    

Sabina Narrando.

Meu pai me mandou em mais uma de suas missões. Dessa vez foi mais fácil, ela era pequena e muito assustada, ficou com tanto medo, que nem se quer gritou.

— Essa nem teve graça, nem correu. — Josh disse e eu ri.

— Você não tem coração cara. — Falei olhando para estrada, continuei dirigindo.

— Ata, falo senhora sentimental. — Ele disse e eu mostrei o dedo do meio para o mesmo.

Estávamos a pouco mais de uma hora na estrada quando a menina começou a se mexer, sinal que estava acordando, travei as portas de trás do carro. Ela começou a se debater e a gritar.

— Pode dar seu show, mas não bate no meu banco não, isso me incomoda. — Falei e olhei séria para ela.

Ela começou a chorar, Josh tirou o pano que estava tapando sua boca. Quase joguei ele e ela pela janela, a menina gritava e chorava desesperadamente, essa era a parte mais chata de tudo isso.

— Quem mandou tirar essa porra? Agora essa galinhazinha vai ficar cacarejando. — Resmunguei.

— Ela vai cansar.

Fizemos uma parada no meio da estrada, primeiramente eu estava com fome, e depois eu e o Josh trocaríamos, era a vez dele dirigir.

— Nós vamos te levar conosco, se você gritar, ou fazer qualquer graça eu mato você e sua família todinha, entendeu? Entendeu porra? — Josh falou, ela segurou o choro e assentiu.

Saímos do carro e ela na frente, era um posto de gasolina. Fomos a loja de conveniência, compramos algumas besteiras, nos intercalamos, cada hora um foi ao banheiro. Ela não quis ir, voltamos para o carro com a comida, eu e Josh começamos a comer.

— Está com fome? — Ela fez que não com a cabeça.

— Então eu como o seu. — Josh disse de boca cheia.

— Eu comprei essa porra, tira a mão daqui. — Falei e bati em sua mão.

Ficamos uns 15 minutos parados comendo e depois voltamos a estrada.

— O que vocês querem? — Ela perguntou baixo. — Se for dinheiro, meu pai não é rico.

— Mal de gente com dinheiro é achar que dinheiro compra tudo. — Falei e fechei meus olhos. — Fica quieta, que sua voz chegar doer meus ouvidos.

Ela começou a chorar baixo, e eu fechei meus olhos tentando dormi. Acabei cochilando mesmo, acordamos estávamos na estrada de terra, o dia já estava claro. Olhei para atrás e ela estava dormindo.

Viagem foi longa, trocamos por diversas vezes o volante, eu e o Josh. E quanto a pirralha, as vezes dava crise de choro ou ficava gritando igual uma histérica, que estava me irritando amargamente. Andamos mais vinte minutos e chegamos á casa, era uma fazenda. Não avistei nenhum carro sinal que meu pai não estava. Josh estacionou o carro e saiu do mesmo. Saí em seguida e abri a porta de trás.

— Acorda madame. — Falei alto e ela se assustou.

Segurei a mesma pelo braço, e saí arrastando a mesma até a sala.

— Savannah, Any , Shivanni e Mélanie aqui na sala agora. — Falei autoritária.

— O que você vai fazer comigo? — Ela choramingou.

— Vou te fuder, te arregaçar toda, te deixar sem sentar, deixa essa buceta virgem toda larga. — Ela me olhou assustada e novamente restava segurando o choro. — Chorona, você é muito chata. — Falei rindo.

Em instantes as meninas estavam na sala.

— Essa é a nova colega de quarto de vocês. — Falei e ela se encolheu um pouco.

— Colega de quarto. —  Savannah debochou e deu uma risada irônica.

— Falou algo Savannah? — Perguntei direcionado á ela. — Ela negou com a cabeça — Bom mesmo. Any mostra onde ela vai ficar — Empurrei a menina em direção da Júlia e ela assentiu.

 — Savannah vem comigo. — Falei e ela assentiu me seguindo em seguida.

Fui para o meu quarto, Savannah entrou em seguida e já me olhou com aquela cara de safada. Ela levou as mãos na minha calça e abriu a mesma, sentou na cama e eu fiquei entre suas pernas, com suas mãos abaixou minha calcinha e  começou a me masturbar. Levei minha mão em seu cabelo, enrolei o mesmo em meus dedos e segurei com força. Ela começou a me chupar com aquela boca gostosa e ficou me olhando com aquela cara de puta. Se tinha uma coisa que a Savannah era muito boa nisso. Soltei uns suspiros ao sentir sua língua passar pelo meu ponto de prazer, segurava seus cabelos com força fazendo com que ela não parasse, ela adicionou dois dedos enquanto chupava e me fez soltar ainda mais suspiros. Ela continuou nesse ritmo até sentir que iria gozar. 

— Não para. — Ordenei.

Ela continuou ate que eu gozasse. Sem eu falar nada, ela levantou e foi tirando seu short junto com a calcinha. Savannah era gostosa.

Ela encostou na escrivaninha e abriu as pernas empinando a bunda, me aproximei dela e apertei sua bunda com força dando um tapa forte em seguida. Encaixei dois dedos, ela se encolheu um pouco e tratei de penetrar tudo de uma vez, ela soltou um grito que foi mais de dor do que de prazer. Com a outra mão segurei em seu cabelo, puxei o mesmo fazendo sua cabeça se inclina para trás. Ela gemia alto, mas era nítido que aquilo estava mais que forçado, queria ouvir gemidos de verdade.

— Agora geme direito piranha. — Sussurrei em seu ouvido.

Adicionei mais um dedo em sua buceta, aí sim, ela começou a gemer de verdade, continuei metendo, fazendo movimento de vai e vem dentro dela. Ela estava gemendo feito uma vadia no cio, mas ela gemia assim mesmo, igual uma vadia. Aumentei um pouco os movimentos até sentir a mesma gozando. Tirei meus dedos de dentro dela, e sentei na cama, ela sentou do meu lado, dentei na mesma para regularizar minha respiração. Senti corpo de Savannah cair ao lado também, ela ficou meio de lado, e ficou me olhando, eu não fiz nada e nem falei, queria saber até onde ela ia. Ela aproximou o rosto do meu, e isso mesmo ela queria me beijar. Levantei rápido.

— Qual seu problema Savannah? Não encosta essa boca nojenta em mim. — Gritei e arrumei minha calça. — Engole porra a noite toda, e agora quer me beijar, vai se fuder garota. — Ela me olhava com cara de raiva e ao mesmo tempo, como se estivesse magoada.

— Mas Sabi... — Ela tentou dizer algo, mas a voz dela me irritava.

— Sabina, meu nome é Sabina. Some daqui e leva esses lençóis, não quero seu cheiro no meu quarto. — Falei e saí batendo a porta.

Fui até o quarto das meninas, e a menina nova estava sentada na cama chorando e a Any estava penteando seu cabelo que estava molhado.

— Está tudo bem por aqui Any? — Ela assentiu e a outra menina nem olhou para minha cara.

— Eu emprestei algumas roupas minhas para ela, mas ela precisa de roupas. — Any falou e eu assenti.

— Vou ver isso amanhã. — Disse e saí do quarto, fui até a parte de fora e avistei Josh sentado fumando.

— Achei que fosse experimentar a novata. — Josh disse rindo.

— Claro e senhor Hidalgo me mata.



Proibida pra mimOnde histórias criam vida. Descubra agora