30.Then one of us gets too drunk

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Antes do capitulo começar queria deixar um recado.

Se em algum momento minha escrita ofender alguém, peço que me avisem imediatamente no pv.

Eu sou receptiva com todos que me mandam mensagem.

Houve uma onda de hate em cima de mim, me chamaram de fetichista, falaram que eu sexualizo Drarry.

Existe um aviso no início da minha história sobre sexo explícito, BDSM e alerta gatilhos.

Se você quis iniciar ler, é seu problema, sua conta em risco.

Falaram até mesmo da minha aparência.

Para quem se preocupou, eu estou bem, nunca vou me sentir atingida por esses tipos de comentários.

Sou psicologicamente tratada contra isso.

Mas fiquei chateada pela forma que o assunto foi abordado, não precisavam ir ao tt falarem isso, tirar print dos meus vídeos do Tik Tok.

Algumas das pessoas que me atacaram, já pediram desculpas.

Eu não ataquei ninguém, apesar de todas as palavras desferidas a mim, eu somente fui educada e continuei sendo receptiva.

As pessoas vivem em um mundo chamado internet, aonde a base de tudo é o ódio.

Eu vivo no mundo real.

Boa leitura.

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•Draco pov.

A escolha de ser forte vem de mim, porque simplesmente ainda estar vivo já significa que eu estou lutando diariamente contra algo.

Se eu estava dormindo pouco antes, as próximas semanas eu dormi menos ainda.

Como recompensa de ter passado no teste Riddle, meu pai permitiu eu tirar algumas horas para ensaiar com a banda.

Eles vinham aqui todos os dias em determinada hora da noite, treinavamos por duas a três horas.

Depois de conseguirmos o tema da próxima fase, só teríamos duas semanas para os ensaios e assim foi todos os dias dessas duas semanas.

Mas como eu perdia esse tempo no ensaio, teria que recompensar meu trabalho que atrasava.

Eu estava com o dobro de papéis porque agora eu também criava estratégias para as armas, novos preços, novas maneiras de transporte, novas mulas.

– Não existem pessoas para fazerem isso? – pergunto vendo meu pai colocar dois sacos de cocaína na minha frente.

– Existe, mas você tem que aprender a diferenciar e nunca ser enganado. – dito isso ele me estende um canudinho.

Minha narinas estavam queimadas já por conta de tudo isso.

Furo o primeiro saco e insiro o canudo, encostando a outra ponta no meu nariz e sugando.

O pó rapidamente subiu, fazendo meu interior arder e eu querer tossir.

Encostei meu corpo para trás na cadeira enquanto um leve tremor começava em meu corpo, eu deveria me acostumar já que eu sempre tinha isso.

– O outro. – escuto meu pai ordenar e rapidamente me sento olhando para o saco fechado ao lado do que eu havia aberto.

Pure Blood / DrarryOnde histórias criam vida. Descubra agora