15- Armadilha🌾

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🌾🌾🌾🌾🌾🌾🌾ELEAZAR
🌾🌾🌾🌾DIAS DEPOIS

A Ana não parava de encher o saco, minha vontade era acabar com ela.

Estava na minha sala e entra o senhor James furioso.

James: não vou deixar você abusar da minha filha, vais te responsabilizar por este bebê.- disse furioso e gritou.

Eu: vou me responsabilizar pelo bebê, e não com a louca da tua filha. E baixe o tom por favor!

James: você vai casar com ela, vais ser homem e assumir ela.

Eu: em que mundo o senhor vive?! Você não te casou com a mãe do Kayke.

James: é diferente, ela armou contra mim.

Eu: a tua filha também armou contra mim.

James: se não assumires a minha filha, eu juro que mato você.

Eu sorri, levantei da minha poltrona e fui até ele.

James: eu juro que vou matar você.

Fui rápido, peguei no seu braço direito e virei atrás apertando ele.

O velho James começa a reclamar de dor.

Eu: só não quebro o teu braço, por causa do Kayke, então senhor James, controle as duas palavras.

Soltei ele.

Eu: quando estiver disposto a conversar sem gritar, me procura.

Fui me sentar.

Ele foi embora.

Horas depois eu fui para casa.

Alicia: ela está aqui.

Eu: quem?!

Alicia: a Ana Lucia.

Eu: o que ela quer?!

Fui até o escritório.

Eu: a gente já conversou, o que você quer?!

Ana Lucia: eu te amo Eleazar, o nosso filho está crescendo dentro de mim.

Eu: eu vou amar esse filho, mas entre a gente não vai acontecer nada. E muito cuidado com as chantagens e o golpe da barriga, porque sou capaz de fazer que você perca esse bebê.

Ana Lucia: você seria capaz de fazer isso com o teu próprio filho?!

Eu: se a mãe começar a me dar trabalho, sim, eu seria capaz.

Ana Lucia: você vai se arrepender amargamente por ter feito isso, vais te arrepender Eleazar.

🌾🌾🌾🌾🌾🌾🌾KAYKE

Depois de um dia de trabalho, eu só queria andar um pouco.

Só queria pensar em tudo que estava acontecendo.

Fui me sentar numa lanchonete e olhava o mar.

- desculpa, é que vi você entrando e pareceu que conhecia você, desculpa mesmo.

Eu: não faz mal.

Veio o garçom.

- senhor as mesas já estão todas ocupadas, sinto muito.

- que pena, eu gosto tanto desse lugar.

Eu: se você quiser podes sentar.

- não te incomodas??

Eu: não, fique a vontade.

Ele sentou.

- Fernando.

O condenadoOnde histórias criam vida. Descubra agora