🌾🌾🌾🌾🌾🌾🌾KAYKE.
Eu: chegamos.- disse estacionando o carro na garagem do edifício.
Diego: posso comer bolo de chocolate hoje?!
Eu: não sei se tem filho, vou ligar no Vado e perguntar, o que achas??
Peguei meu celular e liguei no Vado.
Ele disse que havia bolo de chocolate, assim não teria que comprar, porque a essa hora da noite, não dava para fazer um.
Eu: o Vado, e disse que está bem gostoso.
Diego: Oba!!
Descemos do carro, vi o Fernando.
Eu: Fernando!!! O que estás a fazer aqui?!
Fernanda: eu vivo aqui.
Eu: sério!! Eu também.
Fernando: esse é teu filho?!
Eu: sim, Diego cumprimenta o Fernando.
Fernando: olá!!
Diego parecia apavorado e se esconde atrás de mim. Ele ficou como se tivesse visto um fantasma.
Eu: Diego estás bem?! O que foi??- virei para saber o que estava acontecendo com ele.
Fernando: entra agora no carro.
Eu: o que!!
Virei e ele estava apontando uma arma para mim.
Eu: o estás a fazer Fernando?!
Parou um carro, desceu 3 homens armados.
Peguei o Diego no braço e entramos no carro.
O Diego chorava, eu tentei me manter calmo.
Eu: vai estar tudo bem pequeno.
Diego: quero o meu pai.- disse chorando.
Fernando: não vai estar nada bem.
Eu: quem é você?!
Fernando: você já ouviu falar de mim.
Eu: O CHEFE.
Chefe: é isso ali, prazer em conhecer-te.
Eu: o que você quer com a gente?!
Chefe: acabar com vocês.
Eu: onde estão levando a gente?! E se estamos vivos é porque você quer algo.
Chefe: sempre achei que eras muito inteligente, por isso que eu gostava de ti, já a idiota da tua irmã, tive que mandar ela para o outro lado.
Eu: seu assassino, você matou a Ana Lucia!!
Chefe: não fique desse jeito, teremos muito tempo para conversar.
Eu não sabia onde eles estavam me levando, só espero que o Eleazar esteja bem e possa nos ajudar.
O celular do Chefe estava tocando.
Ele atendeu.
O CHEFE: ótima, o plano saiu como eu queria, e ele está onde eu queria, você sabe o que tens que fazer.
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O condenado
RomantizmEla me abraça forte e começa a chorar. Afonso: o que esse assassino faz aqui?! Ele deveria estar morto. Eu vou chamar a polícia. Filipa: pare Afonso!! Você não vai chamar ninguém, o nosso filho estava morto e ele está aqui. Mas como?! Eu: mãe eu exp...