Eu: pelos vistos alguém ficou com medo.
O CHEFE: cala a boca.
ouvi o motor do avião ligar.
Minutos depois a gente estava no ar, não sabíamos para onde íamos.
🌾🌾🌾🌾🌾🌾🌾🌾ELEAZAR.
Cheguei na mansão.
Fui até o meu escritório, liguei o meu computador.
Nando: e agora!! como vamos chamar o Diego e o Kayke.
Eu: Diego tem um localizador.
Nando: um localizador?!
Eu: mandei meter por baixo da pele dele no braço esquerdo.
Nando: a lesão que ele teve.
Eu: era um localizador.
Busquei e eles estavam em um avião no oceano indico.
Nando: pela rota, eles vão...
Eu: na minha cidade natal, merda!! Ele vai atrás dos meus pais.
Nando: temos que ir já senhor.
Saímos as pressas e encontramos o Billy.
Eu: cara não quero problemas contigo, preciso salvar o meu filho.
Billy: eu vou junto, quero olhar nos olhos desse assassino.
Eu: mas se me atrapalhar, você morre.
Fomos até o meu avião particular e íamos a minha antiga casa.
12 horas depois a gente chegou na cidade.
Saímos do aeroporto às pressas e parei na frente da mansão dos meus pais.
Eu: vou entrar sozinho, se ele estiver aqui, precisamos estar preparados.
Billy: trouxe isso. Talvez precises.
Eu: obrigado.
Entrei na mansão sem que o seguranças me vissem.
Toquei a campainha.
Minha mãe abriu.
Filipa: Eleazar!!! É você??
Eu: oi mãe!!
Ela me abraça forte e começa a chorar.
Afonso: o que esse assassino faz aqui?! Ele deveria estar morto. Eu vou chamar a polícia.
Filipa: pare Afonso!! Você não vai chamar ninguém, o nosso filho estava morto e ele está aqui. Mas como?!
Eu: mãe eu explico depois, mas vocês precisam sair daqui, precisam ir para um lugar seguro.
- ninguém vai a lugar nenhum.- disse ele entrando e apontar uma arma no meu pai.
Eu: Diego!!!
Diego: em carne e osso. Ou melhor, O CHEFE, prazer.
Eu: seu miserável... como foste capaz?!
Diego: fecha a porta e vamos conversar como família, mande os meus convidados entrar na festa.
Filipa: o que está acontecendo, como é possível?!
Trouxeram o Kayke e o Diego meu filho.
Kayke: Eleazar.
Diego: papai!!
Eu: solte eles Diego.
Diego: todos sentados.
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O condenado
Storie d'amoreEla me abraça forte e começa a chorar. Afonso: o que esse assassino faz aqui?! Ele deveria estar morto. Eu vou chamar a polícia. Filipa: pare Afonso!! Você não vai chamar ninguém, o nosso filho estava morto e ele está aqui. Mas como?! Eu: mãe eu exp...