Um.

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Era só mais uma sexta-feira à noite comum em Londres fria, porém linda. Eu estava atrás de sexo, um sexo forte e gostoso como a minha dose de whisky. Já estava aqui em pé há pelo menos uma hora, já havia paquerado mas não havia ninguém que realmente me interessasse. Até avistar um moreno tatuado, foi automático assim que ele pôs os olhos em mim, minha calcinha ficou completamente úmida.

-Um duplo, por favor. - Solicitei ao barman mais uma dose. - Obrigada. - Agradeci ao receber o meu copo. Nesse pouco tempo eu perdi de vista o moreno. Droga, pensei comigo mesmo.

-Está uma noite perfeita para beber whisky, não é mesmo? - Aquela voz parecia algo dos deuses, sexy. Já imaginei esse homem gemendo o meu nome. Ó céus.

-Sempre será uma noite perfeita para um whisky. - O encarei e sorri, sendo o mais sexy possível.

-É diferente ver uma mulher apreciando um bom whisky. - Ele me encarou e sorriu. - Principalmente puro.

-Talvez eu seja uma mulher diferente. - Mordi os lábios e ele sorriu. Minha noite estava salva. Só acabaria depois de fazer esse homem gozar.

-O que acha de sairmos daqui?! - Sussurrou bem próximo ao meu ouvido e eu pude sentir seu hálito quente próximo ao meu pescoço.

-Uma ótima ideia. - Nós sabíamos onde isso acabaria, sinto seu braço forte agarrar minha cintura, me guiando para fora. Andamos um pouco até chegar ao estacionamento do bar que estávamos. Como estava frio, não havia ninguém ali. A cada respiração minha eu sentia mais o cheiro desse homem e também minha calcinha ficar molhada.

Assim que chegarmos próximo a um carro, que eu deduzi ser o dele, não perdemos tempo e já colamos nossos lábios, o beijo era perfeito, o gosto do whisky nas nossas bocas deixava tudo mais sensual, com uma mão ele me mantia próximo, enquanto a outra passeava pelo meu corpo até chegar na minha bunda e ali ficar, ele a apertava me fazendo gemer.

Ele me pressionava contra o carro e a cada movimento nosso eu podia sentir mais sua excitação. Aquele homem iria me deixar louca. Sua boca se desgrudou da minha e foi descendo pelo meu pescoço, parando para deixar algumas mordidas pela região e a cada uma delas, ele apertava mais minha bunda.

Uma de suas mãos estavam na barra do meu vestido, enquanto uma delas passeava lentamente para a parte interna da minha coxa, logo senti seus dedos passando sobre a renda preta e a afastando. E deslizou os seus dedos para dentro de mim. Eu estava completamente molhada, o que facilitava muito os dedos deles passearem sobre a minha fenda. Com a mão livre, ele subiu o meu vestido me deixando completamente exposta a ele.

Senti seus dedos irem mais fundo, ele me virou e deixando praticamente deitada sobre o capô do carro. Seus dedos movimentam-se em círculos dentro de mim e exploram cada canto, minha excitação escorria pelos dedos dele. Ao sentir mais um dedo e sua outra mão ir ao meu clitóris, me estimulando ainda mais. Deixo um gemido alto escapar, ali eu já estou fora de mim, levo uma mão para trás quero o sentir, passo a mão sobre o volume, que já está muito mais que visível, e o ouço gemer quando eu aperto levemente.

Empino o máximo que eu consigo a minha bunda para receber melhor os seus dedos, eu estava tão perto e ele sabia disso, sinto uma sequência de tapas na minha bunda, ali foi o meu ápice, tive o meu primeiro orgasmo da noite.

Me viro e vejo ele sorrindo como quem quer seu prêmio, e esse homem realmente merecia um prêmio.

Puxo-o para mais perto, juntando nossos lábios. Nosso beijo é interrompido para que ele possa gemer conforme minha mão vai passeando pelo seu corpo, ele se encosta em outro carro próximo a nós. Agora era a minha vez, fui descendo beijos pelo seu pescoço e orelha, sem parar os beijos, eu abro o primeiro botão de sua calça e logo após, abaixo o zíper.

Ele reassume o comando, me segurando pelos cabelos agora com as duas mãos focadas apenas ali, eu abaixei sua calça e sua cueca até a metade da coxa. Deixando aquele paraíso totalmente exposto a mim. Sem pensar duas vezes, eu o abocanhei, chupando a cabeça rosada e descendo até a base, ao mesmo tempo o masturbo, ouvir aquele homem gemer estava me lavando ao céu.

Ele segurou forte os meus cabelos, me fazendo ficar parada, então ele começou a fuder minha boca, sem nenhum pingo de dó, aquilo estava me fazendo pingar de excitação. Depois de algumas estocadas fundas, ele se desfez na minha boca e eu tratei de engolir tudo, passei a os dedos pelas laterais dos meus lábios para limpar algum resquício de porra que tenha ficado ali e chupei meus dedos.

Ele me deita de barriga para baixo sobre o capô do carro e se encaixa no meio das minhas pernas eu o sinto esfregando a cabeça do seu pau sobre a minha entrada até o meu clitóris me fazendo gemer, manhosa, implorando por ele. Depois de mais algumas esfregadas torturantes, eu o sinto me invadindo, em uma estocada funda e precisa, me segurando pelos cabelos, me fazendo gemer de olhos fechados, estou ali, totalmente entregue aquele prazer. Ele entrava e saía, nós gemíamos. Suas estocadas tinham cada vez mais força e cada vez mais velocidade.

Ele sai completamente de dentro de mim, me vira de frente, me pega em seu colo, eu entrelaço minhas pernas, em sua cintura e me penetra novamente, agora estávamos encostados em outro carro, apertava minha bunda com uma força que me deixava louca de tesão. Nós nus beijamos, eu tinha acesso livre ao seu pescoço, gemer ali em seu ouvido o fazia me penetrar com mais força por eu estar o provocando.

A cada estocada, eu sabia que não aguentaria muito mais. Ele não tinha dó, metia com força, sem me dar tempo para respirar ou completar um gemido. Minhas pernas estavam moles e meu corpo então. Ele me tirou do seu colo e me voltou a minha posição inicial, só que muito mais empinada, sem que eu pudesse pensar, ele afastou novamente minha calcinha e me penetrou fundo e forte soltando um gemido alto e rouco. Aqueles braços fortes e tatuados me seguravam próximo ao corpo quente daquele homem, mais um gemido e jogava a cabeça para trás. Levanto o olhar e o vejo: cabelos em seu rosto, boca entre aberta, ofegante e suado, assim como eu.

Ele não tinha pena de bater na minha bunda, eu sabia que amanhã ela estaria completamente dolorida, mas eu realmente, não ligava para isso. Suas estocadas vão acelerando, arrancando gemidos e me deixando mais ofegante.

Sinto meu corpo tremer e a agonia tomar conta de mim. Nossos corpos se encaixavam, junto aos seus gemidos baixos e roucos. Eu estava perto, muito perto, assim como ele.

Ele segura firmemente minha cintura, entrando e saindo, indo mais fundo e mais forte. Uma, duas, três, quatro, cinco estocadas seguidas. Cada uma mais fundo, com mais força, com mais vontade, esse homem estava me levando ao céu.

Meu corpo já não respondia mais aos meus comandos o sinto me segurar com mais força. Solto mais um gemido e sua mão vai para os meus seios, os apertando com força, invadindo meu vestido e segurando o bico com os dedos, sem parar as estocadas.

Eu preciso gozar com esse homem dentro de mim, agora. Rebolo sob seu pau e ele geme em meu ouvido, mordendo meu lóbulo. Rebolo mais e mais. Suas mãos apertavam meus seios e eu solto um gemido de dor e prazer. Sinto uma de suas mãos subirem ao meu pescoço, onde ele segura firme sem me machucar, mas com uma firmeza exata para fazer minha agonia e prazer se multiplicar.

Ele geme, assim como eu, e então sinto mais uma estocada, essa mais funda, seguida por uma onda de prazer. Ele me segura e eu solto um gemido, sentindo-me no ápice. Gozo sob seu pau e depois de duas estocadas rápidas, ele geme, sai de dentro de mim, goza na minha bunda, um líquido quente e cheio de tesão.

Estamos ofegantes e trêmulos, ele continua atrás de mim e eu continuo sobre o capô do carro, e com a bunda cheia de porra quente já escorrendo, tentando normalizar minha respiração e voltar a razão. Jogo a cabeça para trás, apoiando em seu ombro. Levando a mão até o meu rosto para tirar os fios de cabelos que ficaram grudados ali pelo suor, ao me virar para o encarar. Porra, sem dúvidas, era um dos homens mais lindos que eu já vi.

- A propósito eu sou o ... – Eu o interrompi antes que ele completasse a frase.

-Desculpe, mas eu realmente não quero saber quem é você. Foi... - Respirei fundo. - Bom . - Vi seu cenho franzir. - Mas foi só sexo. – Disse arrumando o meu vestido. – Só sexo, apenas isso. Boa noite. – Disse, saindo daquele estacionamento.

Bedroom Floor | L.P.Onde histórias criam vida. Descubra agora