Capítulo 03.

1.4K 146 139
                                    

sʜɪᴠᴀɴɪ ᴘᴀʟɪᴡᴀʟ

Tirei o restante do dia de ontem para resolver todas as pendência do apartamento e do meu antigo emprego.

Como restavam algumas semanas apenas para a conclusão do contrato, eles não se importaram em me dispensar logo.

Quanto ao apartamento seria mais complicado. Tinha nossos móveis lá dentro e conversando com Hina,ela concordou que deveríamos vender tudo antes de dar no pé.

Então, por enquanto, ainda iríamos manter o local.

Arrumei todas as minha roupas em malas e trouxas bem grande.

Senhor May disse que seu motorista viria me ajudar com as roupas, então estava tentando agilizar ao máximo a arrumação.

Logo eu já havia chegado a tão bem cobertura.

Bailey não estava a vista, mas encontrei um senhor de terno na sala.

- Você deve ser Shivani - ele veio em minha direção. - Sou Josh, sou o secretário do Bailey. Ele me pediu para mostrar o local para a senhora.

Eu sorri.

O rapaz se apressou em me ajudar com as bagagens e saiu, falando que eu deveria segui-lo.

Entramos novamente no corredor e, mais ou menos quatro portas depois, ele entrou.

O quarto estava decorado em tons de rosa e a cama perfeitamente ajeitada.

O cômodo era maior que todo o meu apartamento. Tinha um canto com algumas almofadas sobre um tapete, televisão e uma escrivaninha.

-Esse, como pode perceber, é seu quarto - ele disse, sorrindo.

Josh era alto e muito bonito. Ele tinha os cabelos castanhos bem alinhados e um rosto perfeitamente desenhado.

- Perdão pelo exagero, o chefe indicou que encontrassem decorações rosa para o quarto - ele riu.

-O que vale é a intenção - mesmo que tenha sido exagerado,acrescentei mentalmente.

-Vamos continuar? o chefe lhe dará um tempo para organizar tudo.

Eu concordei, deixando as malas sobre a cama e seguindo ele para fora.

- Além de você, na casa trabalhamos eu e Any - ele gesticulava ao falar. - Ela cuida da limpeza da casa e eu das questões mais urgentes.

- Josh e Any - falei em voz alta para não esquecer.

Isso arrancou um sorriso do rapaz.

-Seu quarto é ao lado do de Enzo - ele disse abrindo a porta e mostrando um quarto generosamente decorado.

Se meu quarto estava exagerado, aquele quarto extrapolava o significado de exagero.

-Aquela é a porta do escritório - ele disse apontando a última porta. - Bailey vai passar muito tempo ali, então deveria se habituar a vistar aquele cômodo.

Concordei.

-Esse é o quarto de Bailey - ele se referia a porta que fica de frente para o quarto da criança. - Essa é a brinquedoteca.

Aquela porta de tom azul bebê eu conhecia. Era o cômodo que visitei ontem quando vim para a entrevista.

-Por último, outro quarto.

-Perfeito, bem simples - falei.

O rapaz sorriu quando chegamos no final do corredor.

-Naquele corredor tem mais um quarto, um cinema, uma academia, dispensa e um outro cômodo - ele falou, apontado para o outro lado do apartamento.

A GOVERNANTA || Shivley adaptation ✓Onde histórias criam vida. Descubra agora