A Guerra dos Tronos

O Encontro

Olá pessoas do Reino de Eltonheim mais um capitulo para vcs.

participação de minha amiga samymuniz.

boa leitura.

Rolo na cama de um lado para o outro mas não consigo dormir minha mente esta confusa mas não sei o porque, levanto e começo a andar de uma lado para o outro no quarto abro a janela olho para fora, a noite esta tão bonita preciso sair da aqui preciso esparecer mais sair desse castelo vai dar o maior trabalho, abro a porta sem fazer barulho o corredor está escuro com certeza já passa da meia-noite pois todos os candelabros estão apagados, pego meu candelabro ao lado da cama e acendo saio pelo corredor e desço as escadas para o salão principal mas ele esta sendo protegido por guardas eu nem acredito que tentei sair pela porta da frente, tento outras saídas mas nada todas bem guardas é o general kieza esta de parabéns. estava quase desistindo e voltando para o quarto quando lembrei da passagem secreta que meu pai tinha me dito que ficava nos jardins suspensos subo as escadas e chego a passagem fica atras da estatua e vai dar no estabulo.

A passagem é pequena tenho que passar abaixado chego abro a porta e saio dentro do estabulo esta escuro mais o som que meu cavalo faz não se compra com nenhum outro eu sabia justamente onde ele estava, coloco a sela e vou trazendo para fora.

Ele se assusta com algo.

- Calma garoto eu to aqui com você.

Saio a galope, as Ruas da cidade estão desertas a unica coisa que vejo é a luz da lua cheia que ilumina o caminho. A noite esta realmente agradável.

Já estou correndo a algum tempo logo chegarei a cidade sinto uma sensação de liberdade consigo libertar meus pensamentos, ao passar por uma floresta escuto um som como se alguém estive-se cantando, paro o cavalo desço e o amarro numa arvore olho para os lados mais não há ninguém resolvo entro no bosque.

-Tem alguém ai- grito

Mas ninguém responde

Continuo entrando bosque a dentro até chegar perto de uma clareira as margens de um lago. Que lugar lindo a luz da lua refletia na água, erra cheio de flores que soltavam um perfume maravilhoso. Ao olhar para o lado vejo uma jovem sentada a beira do lago.

- Ei - grito

Ela olha assustada.

- Erra você que estava cantando?- pergunto

- S...Sim - ela respondeu gaguejando.

Meu coração bateu mais forte, que coisa estranha, o que ta acontecendo comigo.

-P...Posso sentar ao seu lado- perguntei me aproximando

- Claro.

- Qual seu nome?- pergunto.

- Julieta Van... só Julieta.

- Eu sou Felipe.

Não quero que ninguém saiba quem sou não vou dizer meu sobrenome vai ser melhor assim.

- O que faz sozinha nesse bosque.

- eu, eu

- Ahh já sei você mora na cidade né.

- Isso- ela respondeu.

Não sei o que é mas não consigo parar de olhar pra ela algo nela me acalma como ela pode ser tão linda.

- O que você faz aqui?- ela perguntou

- Ham?

Estava tão distraído olhando pra ela que nem vi o que ela estava me perguntando.

- Perguntei o que você faz aqui.

- Eu, Eu gosto de sair a noite pra pensar, me sentir livre

- Engraçado sempre venho aqui mas nunca te vi

Ela me pegou vou ter que inventar alguma coisa.

- È normalmente não paro no meio do caminho, mas ouvi sua linda voz e decide ver quem era.

Conversamos por horas ali, só nos dois a beira da quele lindo lago.

-Veja os primeiros raios de sol começam a surgir.- digo apontando para o céu

- O meu Deus preciso ir estou atrasada, Adeus - Ela diz enquanto levanta e sai correndo.

- Quando eu vou te ver de novo -Grito.

Mas já era tarde de mais ela tinha sumido entre as arvores.

Também preciso ir embora se notarem que não estou no castelo vou causar problemas para a gurda real, melhor ir.

Monto no cavalo e saio em disparada de volta para o palácio vou novamente para o estabulo deixo meu cavalo la e entro na passagem secreta o palácio ainda esta bem silencioso parece que todos ainda dormem, subo as escadas em direção ao quarto Abro a porta.

- Ufa ninguém me viu!!

Deito na cama e só ela vem a minha mente. Julieta quem era ela. A quele sorriso tão simples e tão meigo,a quele olhar penetrante, ela mexeu comigo, nunca tinha me sentido assim, quando cheguei perto dela esqueci de todas as outras coisas era como se nada mais existe-se.

- Preciso velá de novo -digo suspirando.