Pensamentos Iguais

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A espera acabou, depois de alguns meses sem nossa historia ela volta com tudo, fiquem com esse capitulo feito especialmente para vcs.

Infelismente ñ deu pra revisar o capitulo pois meu pc deu defeito :( então vão desculpando os erros de ortografia.

Alguns dias se passaram desde que provocamos o incêndio, a coisa não melhorou Arthur estava mais irredutível ele fez coisas aterrorizantes, ele pediu para que seu
mantos brancos quimases quase toda cidade as pessoas estavam totalmente na miséria a comida tinha acabado por causa do incêndio na plantação, e nem o com o gritos de apelo do seu povo Arthur se comoveu.

Hoje porei a segunda parte do plano em ação esta na hora de libertar todos que estão mantidos presos ou os que estão como escravos.

Estamos preparados, as noites tem sido cada vez mais frias o inverno esta batendo a nossa porta preciso agir antes que ele chegue.

Essa noite estamos em um grupo maior são quinze homens bem armados para o que fosse necessário, saímos do armazém em silencio a noite não dava nem se quer um sussurro marchamos em pequenos grupos se esgueirando pelos becos da cidade até chegarmos nas catacumbas que ficam abaixo do palácio da Rosa, teríamos que usar o esgoto da cidade ou como também era conhecido " Rota dos Fugitivos" muitos a usaram para fugir das masmorras mas nunca para entrar.

Arrancamos a tampa de ferro fundido a passagem era apertada e só cabia um de cada vez tínhamos que passar bem abaixados, estava cheio de ratos e baratas e a unica iluminação que tínhamos era de um tocha que Kieza levava. Depois de andarmos por algumas horas avistamos uma luz que vinha da próxima virada a esquerda todos pararam repentinamente com medo do que poderia ter ali, até de mim o medo tomou conta minhas pernas tremeram, mas não podia ficar parado ali eu era o Rei a responsabilidade era minha assumir a dianteira e em passos curtos me dirijo a até a quela luz, ao ver quem é sou surpreendido.

- Você aqui? Perguntei.

(...)

Na quele mesmo dia mais cedo.

- Meu pai já chega disso o senhor não pode continuar tratando essas pessoas dessas forma, eles não são animais são seres vivos tem sentimentos.

- Calada Julieta como ousa dizer o que posso ou o que não posso fazer. Eu represento o grande Dragão e sua fúria na terra, o que eu digo é lei.

- Mas pai...

- Você não ouviu o que eu disse, vou precisar chamar os guardas para te tirar da minha presença?

- Não precisara já entedi Vossa Majestade- Digo dando as costas.

Ele esta cada vez mais irredutível o que passa na mente dele isso não pode ficar assim tenho que tomar alguma atitude a vida dessas pessoas esta em minhas mãos.

Saio a procura de Herick, o encontro na biblioteca, entro sem bater e arranco o livro da sua mão,

- Preciso da sua ajuda imediatamente.

- O que aconteceu senhorita?

- Meu pai ele esta irredutível não consigo convecê-lo a mudar de ideia e resolvi agir por conta própria vou tirar todas as pessoas da quela masmorra.

- Senhora seu ato é de extrema nobreza mas pense nas consequências que virão sobre a senhora por desafiar seu pai.

- Eu já fiquei pensando por muito tempo chegou a hora de agir.

- Se não posso convecê-la eu ajudarei.

- Essa noite me encontre na escadaria norte.

A noite logo chega cubro o rosto com um manto e vou até o ponto de encontro ao chegar Herick já esta a minha espera em suas mãos a um punhal e um arco com algumas flechas né uma aljava que ele me passa, começamos a descer as escadarias que parecia que não teria mais fim e enquanto isso Herick não parava de falar o quanto isso poderia ser perigoso já não aguentava mais a quela ladainha dele, mas em fim chegamos era um corredor escuro ratos e baratas e aranhas passavam, tateio as paredes a procura de alguma tocha que possa ascender felizmente consigo achar uso o liquido inflamável que tinha trago para ascender e vuala havia luz continuamos andando até que chegamos a frente de uma grande porta havia apenas um guarda que dormia como se aquele fosse o ultimo sono de sua vida, ando lentamente e acerto a aljava em sua cabeça agora ele vai dormir um pouco mais. Herick pega a chaves que estão em seu cinto abre a porta e finalmente entramos a situação da quelas pessoas era terrível, estavam totalmente imersar na escuridão sujas e com fome e não só havia homens e mulheres algumas crianças e idosos também estavam ali ao me verem olham-me com desprezo isso já era de se esperar, não consigo dizer nada o silencio perpetua por todas as celas até que uma criança pergunta :

- Mamãe quem é essa moça bonita?

Sua mãe não diz nada apenas me encara com um olhar frio e fulminante eu por outro lado a olho com ternura, me abaixo ponho a mão para dentro da cela e passando a mão na cabeça da criancinha respondo:

- Eu me chamo Julieta, e vim tirar todos vocês da aqui.

- Viu mamãe que moça boa ela veio nos salvar - a criança diz com um sorriso sincero no rosto.

Neste momento sinto que algo se aproxima pelo corredor, quem poderia ser, ele esta vindo do lado oposto ao meu como ele chegou aqui, pego meu arco e me preparo, a sombra da pessoa esta cada vez maior o medo me toma conta um gota de suor escore pelo rosto até que vejo a quela figura bem conhecida por mim.

(...)

Eu não podia acreditar era ela, fazia três anos que eu não havia minha voz travou não conseguir dizer absolutamente nada, ela olhava para mim também sem dizer nada. Até que quebrei o silencio.

- O que você faz aqui?

- Acho que o mesmo que você, vim para libertar essas pessoas.

- E o que seu pai acha disso? - Pergunto com um ar de sarcasmo.

- O meu pai não precisa saber de nada.

- Majestade precisamos nos adiantar o dia esta quase nascendo - Kieza diz no meu ouvido.

- Você tem razão. Abram as celas e libertem todos.

As celas foram todas abertas e homens que me acompanhavam guiram as pessoas que ali estavam pela rota dos fugitivos.

Ficamos apenas Julieta e Eu era uma situação estranha eu queria abracá-la beijá-la tela em meus braços mas algo em mim não me permitia fazer isso. Até que ela quebrou o silencio.

-Porque você fez aquilo na plantação as pessoas estão morrendo de fome, eu entendo que você queira seu Reino de volta mas a esse custo Felipe.

- Julieta minha atitude foi erada mas as coisas que seu pai tem feito a começar pelas pessoas aqui presas as mortes de famílias inocentes.

- Você tem razão mas mesmo assim não concordo.

- Então me ajude até meu Reino de volta, venha comigo eu preciso de você ao meu lado.

- Eu quero muito ficar com você mas não posso abandonar meu pai eu preciso fazer com que ele abra os olhos.

- Eu entendo.

- toco seu rosto tiro uma mecha de cabelo que caia sobre seu olho, vou me Aproximo lentamente ate que meu lábios tocam o dela, neste momento tudo ao redor sumiu só havia nois dois ali.

- Meu Rei precisamos ir o dia esta amanhecendo.

- Quando vou velo de novo ?

- Em breve - Digo dando as costas a ela e indo embora.

- Felipe... Eu preciso te dizer algo.

Me viro para olhá-la e ela diz palavras que já,mais vou esquecer.

- Eu te amo.

Abri um sorriso me virei e fui andando depois de alguns passos me viro e digo:

- Eu também te amo.

Mesmo com todas essas dificuldade ouvir isso me deixou com animo pra continuar.

E ai gostaram?

Deixa seus comentarios e votos pra eu saber, pois continuarei dedicando os capitulos para os que estiverem votando e comentando.

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⏰ Última atualização: Aug 10, 2015 ⏰

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