A Morte Não é a Saída

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Gente estou com uma nova historia O Suspeito totalmente diferente é um

suspense, em uma parceria com minha amiga @samymuniz

Tenho certeza que vcs vão gostar.

Sem mas delongas vamos ao capítulo.

Boa leitura a todos!

Acordo assustado não sei onde estou, tento me levantar mais sinto uma forte dor no peito, parece que estou em uma pequena cabana escura ao não ser por uma lareira que trás uma pequena luz para a casa há também uma mesa com cadeiras e um outro comodo nada mas, não sei como vim parar aqui, aperto a mente pra lembrar o que aconteceu mas só fragmentos de memorias surgem, vejo soldados armados e uma linda mulher, que me parece muito familiar, mas não a conheço ou só não me lembro de quem ela seja.

saio de meus pensamentos e olho em direção a porta ela esta se abrindo, ao lado da cama vejo uma pequena faca a pego e a coloco em baixo da coberta não sei quem vai entrar preciso estar preparado, a tensão paira no ar, ao ver a porta abrir lentamente o ranger nas dobradiças uma pequena sombra aparece, aperto a faca na mão com força o suor escore pelo rosto a dor no peito é algo constante, um ar gelado entra não consigo ver quem é por causa da claridade do sol que entra, estou tenso mas preparado ao mesmo tempo, a porta vai fechando lentamente e consigo respirar mas aliviado quando vejo uma velhinha que aparenta ter uns 70 anos, coloco a faca no lugar rapidamente para que ela não perceba.

- Vejo que está acordado meu jovem, como se sente?

Olho meio confuso ainda mas respondo gaguejando.

- Estou me sentindo melhor- digo tentando levantar, mas sinto uma dor forte no peito e volto a deitar.

- vá com calma meu jovem, você dormiu durante cinco dias, quando meu marido o encontrou boiando no rio você estava quase morto se não fosse pelo o ar frio que que cauterizou seu ferimento e manteve você vivo- ela diz se sentando ao meu lado.

-obrigado por me salvar.

- Mas como isso aconteceu com você?

Aperto a mente para tentar lembrar, mais só frações de memorias vem até mim, sinto uma dor de cabeça terrível e acabo desmaiando.

Acordo horas depois ainda no mesmo lugar e vejo a senhora sentada numa cadeira de frente a lareira parece estar cozinhando alguma coisa pois o cheiro toma conta de toda a cabana ela vê que estou a observar olha para mim da um leve sorriso e se volta para a lareira, fico a imaginar o que aconteceu comigo não lembro de quase nada só as mesmas visões embaçadas vem a mente a mulher familiar mais que não sei quem é e soldados em gritos de euforia as vezes também vejo um castelo e pessoas felizes mais não reconheço nada, a senhora vem até mim com uma tigela na mão.

- Beba essa sopa e você vai se sentir melhor.

Inclino a cabeça e ela gentilmente coloca a sopa em minha boca, ela não parece ser uma pessoa ruim sem perceber começo a encará-la.

- Aconteceu alguma coisa?

- Não, desculpe.

Me sinto envergonhado, ela estava sendo tão bondosa com uma pessoa que ela nem conhecia e mesmo assim me senti ameaçado.

Agora ela estava a,olhar para mim mas não diz nada só me observa fico meio sem jeito.

Ela se levanta da cama anda de um lado para outro olha pra mim e pergunta:

- Você lembra do seu nome ao menos meu jovem?- ela diz me encarando.

Penso por um minuto e uma palavra vem a mente não sei ao certo se é o meu nome ou se é apenas o nome de alguém que conheço mas respondo assim mesmo.

- ÉÉÉ Felipe.

- Sou Clarine, Felipe é prazer em conhece-lo.

A porta range novamente, mas alguém parecia chegar olho para a senhora Clarine e ela está calma vejo a porta abrir e uma brisa fria invade a casa e um senhor idoso adentra ele tem uma vara de pescar e alguns peixes na mão ele vai até a senhora Clarine e da um beijo em sua cabeça, entrega os peixes a ela e poem a vara de pescar em um canto, ela cochichar algo em seu ouvido não consigo escutar mas tenho quase certeza que é sobre mim.

Ele vem em minha direção parece estar cansado da vida, tem cabelos brancos e um semblante abatido.

- Então seu nome é Felipe? Eu sou marido de Clarine que você já conheceu pode me chamar de Lourenço.

Ele puxa uma cadeira e senta ao lado da minha cama.

- Você tem muita sorte meu rapaz, um ferimento como esse não é qualquer um que suportaria, você esta vivo pelo um milagre, eu encontrei boiando no rio você parecia ter travado uma grande luta, presumo que você seja um soldado já que usava uma armadura.

- Eu não consigo lembrar de nada, desculpe.

- Faça um esforço quem sabe você não lembra de alguma coisa.

Mas uma vez aperto a mente para tentar lembrar algo, mas só vejo as mesmas cenas embaralhadas.

- Desculpe mas não lembro de nada.

- Não faz mal tenho certeza, que você vai acabar lembrando descanse você esta precisando.

Dona Clarine vem até nós e poem a mão em minha testa.

- Chega de esforço por hoje sua temperatura ainda esta elevada precisa mesmo descansar.

Ambos se afastam de mim dirigindo-se até um outro comodo o que parecia ser um quarto.

Não sem onde estou nem ao menos quem sou, não sei a minha historia se tenho família ou não, mas sinto como se estive-se em casa.

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