Táticas de Guerra

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Esconderijo dos Rebeldes.

Faz três dias que cheguei aqui e nesse dias tem sido a mesma coisa.

- Eu cumpro o que digo, enquanto você não se entregar vera seu povo morrer família por família.

La estava mais um família na forca tudo por minha culpa eu estou aqui escondido no meio da multidão sem poder fazer absolutamente nada para impedir eu sei que não posso salvar todo mundo mas ainda é difícil ver inocentes morrendo eu pensei que minha invasão no castelo causaria um pouco de medo em Arthur mas aconteceu exatamente ao contrario ele tornou-se ainda pior.

A multidão começa a se retirar de diante da grande estrutura e vou no sentido oposto eu começo um tour pela cidade sempre com o rosto coberto tentando não chamar atenção vou andando pelas diversas áreas de Eltoheim a parte mas rica da cidade agora é ocupada por pessoas que vieram de Terim, essa parte da cidade esta irreconhecível continuo andando passando pelo mercado que esta barulhento como sempre vejo todos tipo de pessoas aqui ricos pobres pessoas comprando outras vendendo, mendigos.

Mas uma cena me chama atenção vejo um homem vendendo algumas pessoas como escravos aquilo era desumano, um ódio surge em meu coração sou impelido a fazer algo mas poria tudo a perder viro o rosto e continuo andando em direção armazém observando sempre se estou sendo seguido ao chegar paro por alguns instantes diante do armazém olho para ambos os lados para ver se não a ninguém observando Kieza não poderia ter escolhido um lugar melhor poucas pessoas sabem deste armazém abandonado não vejo ninguém entro no armazém abro a escotilha desço as escadas que leva ao porão as pessoas estão com um olhar diferente como se estives-em com ódio pela minha presença.

- Kieza.

- Sim meu Rei -Ele diz enquanto faz uma reverencia.

- Organize as pessoas preciso falar com os lideres.

- sim senhor.

No o porão havia apenas três salas uma onde as pessoas ficavam uma que é usada como sala de armas e outra para reuniões, estou sentado em uma cadeira a espera alguns minutos depois Kieza com mais dois homens.

- Sentem-se por favor- digo apontando para as cadeiras ao lado.

- Meu Rei o que desejas de nos?- Kieza pergunta.

- Eu quero saber o que esta acontecendo com essas pessoas porque me olham friamente.

- senhor é porque...

- Vamos me digam.

- Elas acham que todo sofrimento e as mortes dessas famílias inocentes é sua culpa meu Rei.

- Entendo, já esperava por isso, então não posso ficar mas parado sem fazer nada essa é a hora de agir.

- Mas senhor a três anos lutamos contra eles e não ganhamos nada com isso- um dos homens diz com um desespero na voz.

- Seria melhor nos entregarmos mesmo e aceitar o nosso destino - Diz o outro.

- Como ousam dizer tais coisas como ficam os homens e mulheres que morreram pela nossa causa, eles precisam ser vingados!! - Kieza responde.

- Você já viu o tamanho do exercito deles Kieza, seremos esmagados tentarmos lutar contra eles de novo.

- Você é um covarde...

- Basta não aguento mas essa discussão de vocês, quero todos calados so falem quando for mandados entenderam.

- Sim senhor.

-Você esta certo ele tem um exercito bem superior mas existe dois tipos de guerra cada uma ditada por números, com números maiores ataca-se o,inimigo de frente você golpeia no coração, com números menores você se aproxima pelos lados você corta o sangue que alimenta que o coração.

-O senhor esta falando das linhas de suprimento do exercito? -Kieza pergunta.

- Não estou falando das linhas de suprimento do povo, Sua comida suas propriedades seu conforto tudo o que lhe da prazer.

O que vamos conseguir com isso meu rei? E o senhor não acha isso meio como posso dizer.

- Cruel?? Acho que essa é a palavra que você ia usar, você já viu como o seu povo vive? Lembre-se quantos de seus amigos estão mortos? Quantas mães que tiveram seus bebes arrancados de seus bracos? Você já passou pelo mercado e viu nosso povo sendo vendidos como escravos??!! Enquanto nosso povo morre ele estão rindo das nossas caras, e você que estou sendo cruel!!.

- Desculpe meu o senhor esta certo, o que quero dizer é como isso vai mudar nossa situação?

- Conseguiremos tudo, somente seu próprio povo pode forcar Arthur a aceitar nossas exigências.

Então qual o plano meu Rei?.

- Esta noite nos atacaremos os armazéns que abriga a comida do povo, precisaremos de cavalos para a fuga, Kieza escolha os melhores arqueiros que você tiver para nos acompanhar.

- Sim senhor- Ele diz se retirando da sala.

- Vocês dois quero que separem espadas arcos e flechas e avisem as pessoas o que faremos essa noite.

- Sim senhor- disseram em uníssono enquanto se retiravam.

Agora estou novamente sozinho na sala me volto para meus pensamento estou dando inicio a uma guerra dentro dessa cidade e tudo começa essa noite.

E ai gostaram do capítulo?

se sim deixem seus comentário se não deixem seus comentários também, só com a ajuda de vcs posso saber como deixar a historia melhor.

Que ter um capítulo dedicado exclusivamente a você? Basta deixar seus voto.

Até o próximo capítulo.

A Guerra dos TronosOnde histórias criam vida. Descubra agora