Maria Alice.
Eu ainda não acredito que beijei o Arthur Fernandes.
Paro de sorrir que nem boba e saio do banheiro enrolada na toalha. Coloco uma calça preta e um moletom branco, eu tinha esquecido que São Paulo é tão frio. Me deito na cama e fico mexendo no celular. Já está tarde, daqui a pouco eu vou dormir.
Uma mensagem chega fazendo meu celular vibrar. Pela notificação vejo ser Arthur.
"quer vir aqui?"
"já to com saudades de você."Rio fraco e levanto da cama. Saio do quarto sem fazer muito barulho e bato na porta do garoto, antes de abrir e vê-lo deitado na cama. Sorrio o olhando e ele sorri também. Fecho a porta atrás de mim e me dirijo até ele.
— Quer fazer o que? — ele pergunta e eu me sento na cama.
— Não sei, você que me chamou aqui — ele ri fraco e levanta o cobertor, indicando para que eu deitasse ao seu lado. Assim faço e ele me puxa para mais perto.
— Por mim a gente ficava assim a noite inteira, só aproveitando a presença um do outro — sorrio fraco e ele faz carinho na minha bochecha.
— Eu amo quando você faz isso — olho para ele.
— Isso o que?
— Carinho na minha bochecha, eu me sinto tão bem — respondo e ele me dá um selinho demorado.
O Arthur é tão incrível, ao lado dele eu me sinto extremamente segura.
Eu acabei dormindo por ali mesmo, estava confortável demais para voltar para o meu quarto.
Arthur Fernandes.
Alice dormiu no meu quarto comigo e eu fiquei todo bobo com isso. Acordei antes da garota e fiquei deitado ao lado dela, fazendo carinho na mesma, já que ela falou que gosta.
Do nada alguém abriu a porta extremamente rápido e eu só não pulei de susto porque estava deitado. Gabriel Lessa e João Lucas, tinha que ser.
— Mano, a Alice não 'tá no quarto dela — Lzinn se desespera e eu seguro o riso. — Se alguma coisa acontecer com essa menina o Dantes mata a gente! — ele dramatiza, ou só diz a verdade.
— Acabou o show? — pergunto. — Ela 'tá aqui — aponto para a garota que ainda dormia ao meu lado e Bak solta o ar que estava prendendo.
— 'Calmo, ela dormiu aqui? — assinto. — Só dormiu, né? — Lucas pergunta e leva um tapa no braço enquanto eu nego rindo.
— A idade dos dois, para de pensar besteira — Gabriel o repreende e eu assinto.
— Agora, por favor, se vocês puderem se retirar, antes que acordem ela — peço e os dois saem, fechando a porta em seguida.
Levanto tomando o máximo de cuidado possível para não acordá-la, vou até o banheiro, lavo o rosto, escovo os dentes e volto à cama.
Sorrio bobo olhando para a garota deitada ali, o cabelo dela estava todo espalhado no travesseiro, seu peito subia e descia conforme sua respiração. Me aproximo dela e distribuo beijinhos por todo seu rosto na tentativa de acordar a mesma. Ela se mexe e sorri fraco.
— Arthur — ela resmunga e eu dou um selinho rápido nela.
— Bom dia, linda — desejo e ela me olha com aquele brilho no olhar.
— Bom dia, vida — sussurra e eu sorrio.
Acho que eu estou sorrindo demais ultimamente.
os apelidos🥺💖🥰😭🤲🏼🤍
eu to muito boiola com eles, sério.
críticas construtivas são sempre bem-vindas, mas se for me ofender peço que guarde sua crítica para você! obrigada <3
não se esqueçam da estrelinha, ajuda muito! :)
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my girl.🦋 | Arthur Fernandes.
FanfictionMaria Alice, uma adolescente normal, que resolve se dedicar a um joguinho que já mudou a vida de muitas pessoas, o que será que esse tal jogo fará com a vida da garota? - Essa história é totalmente fictícia e de minha autoria. - Plágio é crime; códi...