my girl.🦋 | Arthur Fernandes.

𝐟𝐨𝐫𝐭𝐲-𝐭𝐰𝐨🦋

Maria Alice.

Após voltarmos para a mansão os meninos começaram a preparar as coisas, como eu e o Arthur não podemos mexer com isso, ficamos jogando juntos.

— Queria abrir uma livezinha — ele fala e eu o olho.

— Do nada? — o garoto assente. — Se você quer que eu saia do quarto é só falar...

— Não, criatura, você vai ficar aqui comigo — ele pede e eu sorrio. — Pede ao Bak a cadeira dele, e senta aqui comigo enquanto eu configuro as coisas — assinto e desço até a cozinha.

— Quem vai me emprestar uma cadeira para eu fazer live junto com o Arthur? — grito e o Bak me olha.

— Live? — assinto e ele dá de ombros. — Pega a minha, lá no quarto — agradeço e volto ao andar de cima.

— Eu vim ontem, família, mas não deu para postar nada — ouço Arthur falar e entro no quarto. — E olha quem veio comigo — ele anuncia e eu sorrio boba.

— Me ama tanto que quis até que eu viesse junto — falo ao me sentar do seu lado e ele ri.

Ficamos jogando juntos por um tempo, mas aquela cadeira estava me deixando desconfortável. Me mexo no lugar fazendo o garoto me olhar, estico as pernas e Arthur puxa uma para mais perto dele, colocando-a sobre a sua.

— React, chat? — ele pergunta como se nada tivesse acontecido e eu rio fraco. A mão do mesmo ainda estava no meu joelho, fazendo um leve carinho no local.

— Na minha live sempre pedem tente não rir, mas eu nunca faço — ele me olha e depois volta a encarar o chat.

— 'Vamo de tente não rir, então — assinto e ele coloca um vídeo.

[…]

— Nossa, você é tão linda — Arthur me olha bobo e eu sorrio.

Eu estou com uma calça jeans rasgada no joelho, um cropped branco, uma jaqueta xadrez por cima e um jordan azul, combinando com o do garoto. Compramos para isso.

— Obrigada, vida — ele me abraça forte e eu rio. — 'Tá carente, Arthur? — ele me solta e cruza os braços.

— Não posso nem te abraçar mais?

— Eita, não 'tá mais aqui quem falou — me viro e ele me puxa pelo braço, fazendo nossos corpos se chocarem.

— 'To brincando, linda — ele fala extremamente perto do meu rosto e eu sinto borboletas. — Sim, estou carente, mas ainda bem que você 'tá aqui, né? — sorrio e ele inicia um beijo lento, que é interrompido por uma batida na porta.

— A porta, Arthur — aviso e ele sai reclamando.

— Opa, crianças — Lucas nos cumprimenta e eu sorrio fraco. — Geral já chegou, bora lá para baixo — assinto e Arthur bufa. Nego rindo e saio atrás do mais velho junto com o garoto.

— Olha só, quem está aqui — Dantes fala e eu pulo no mesmo pra abraça-lo.

— Que saudade, seu corno — ele ri e me coloca no chão.

— Parace que você cresceu desde a última vez — Rekkon fala e eu o abraço.

— Talvez — rimos.

— Não é porque eu falo que você é chata que eu não quero abraço também — Since faz drama e eu ando até ele.

— Ei, Rekkon — chamo o garoto e ele me olha. — Eu cresci, já alguém — quem estava por perto começou a rir e o Since cruzou os braços. — 'To brincando, é meme — rio e abraço o mesmo.