Maria Alice, uma adolescente normal, que resolve se dedicar a um joguinho que já mudou a vida de muitas pessoas, o que será que esse tal jogo fará com a vida da garota?
- Essa história é totalmente fictícia e de minha autoria.
- Plágio é crime; códi...
Hoje é meu último dia em São Paulo, acabei de almoçar e estou me arrumando para jogar em live com os meninos.
Aconteceu um imprevisto e o Arthur vai ter que ficar por mais uma semana. Como a minha mãe está viajando, ela vai passar aqui para me pegar, e vamos voltar juntas.
Se posso ser bem sincera, estou feliz que vou voltar. Ontem o Arthur teve uma crise de ciúmes e nós brigamos. Já falei que não tem motivo para ele ter ciúme de mim, mas ele falou algo que me doeu.
— Arthur, eu já disse que você não precisa ter ciúmes de mim, que droga!
— 'Tá bom, 'tá bom, e outra, eu nem sei porque estou com ciúmes de você, a gente nem tem nada mesmo.
Essa frase não saí da minha cabeça.
Depois disso pedi ao Dantes se eu poderia ficar o resto do tempo na gh da pain, por sorte ele deixou, então aqui estou eu.
— Deixando bem claro que eu nunca joguei esse jogo, então não sei o que vai sair daqui — Dantes avisa e arregalo os olhos.
— Como assim, você nunca jogou Minecraft? — ele ri. — Ainda bem que tem eu aqui, meu pai amado.
[…]
— Alice? — Dantes abriu a porta do quarto e eu o olhei. — Sua mãe chegou — ele avisa e eu assinto.
— Pede para ela esperar só um minuto que eu vou pegar minha roupa suja — peço e ele não se mexe. — O que foi?
— Ela 'tá ocupada — arqueio as sobrancelhas — Vem comigo — dou de ombros de sigo o mais velho.
— Oi mãe — sorrio ao vê-la na sala de reunião da gh e a abraço.
— Alice, acredito que você já me conheça — o diretor da pain começa e eu assinto. Me sento ao lado da minha mãe e o Dantes se senta na minha frente. — Você é bem próxima dos meninos daqui, não é? — assinto. — E além disso, joga muito bem — sorrio envergonhada.
— Faz bastante tempo que nós queremos te fazer essa proposta — Dantes fala e o diretor concorda. Sinto um arrepio percorrer meu corpo e minha mãe segura minha mão.
— Você é dedicada, tem ótimas notas na escola e o jogo não vai atrapalhar no seu desempenho — o homem volta a falar. — Já pensou em jogar por um time profissional? — nego fraco.
Na verdade, eu já havia pensado sim, mas nunca achei que realmente fosse acontecer.
— Então agora tem a oportunidade... Você aceita se juntar ao time da faz o p? — sorrio e olho para a minha mãe.
— Você é tão esforçada, minha filha... Merece isso — assinto fraco e volto a encarar o homem.
— Eu aceito — ele sorri e o Dantes vem me abraçar.
— Agora sim, somos um time — sorrio e ele me solta.
Eu e minha mãe assinamos tudo que precisava e saímos da sala de reunião.
— Sei que você tem aula, mas precisamos que você fique aqui por pelo menos uma semana, ou duas — o homem pede e minha mãe assente.
— Sem problemas, ela pode ficar sim — sorrio e abraço a mulher.
— Obrigada por confiar em mim, mãe, e por sempre ter acreditado nos meus sonhos — ela beija minha testa e eu vejo lágrimas se formarem em seus olhos.
— Você ainda vai brilhar muito, meu amor — nos abraçamos pela última vez e ela foi em direção ao seu carro.
Aceno para a mesma e a vejo sumir na rua do condomínio.
— Como se sente? — Dantes me pergunta e eu o olho sorrindo.
— Adorável!
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alice na pain, surto lanshnakanhwna.
arthur fazendo merda de novo, amaram?
acho que eu escrevo demais, a fanfic já tem quase cinquenta capítulos e nada aconteceu direito, ai que ódio de mim.
vocês jogam free fire?
|não exatamente, eu mais gasto dinheiro do que jogo.
críticas construtivas são sempre bem-vindas, mas se for me ofender peço que guarde sua crítica para você! obrigada <3
