| CAPÍTULO 11 |

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— Elizabeth? — Pergunto assim que saio da cabine a qual estava limpando a pouco no banheiro da empresa. Acho estranho ela estar aqui tão cedo. O que ela faz aqui tão cedo? No mesmo momento que solto essa questão no meu subconsciente, uma parte minha me chama de tola, o que mais uma pessoa faria no banheiro. — Bom dia! Está tudo bem?

A questiono mesmo sabendo que provavelmente ela vá me ignorar.

— O que você aprontou desta vez Abigail? — Sua pergunta me pega de surpresa tanto é que aregalo os olho. E internamente me pergunto como ela me faz tal questão se nós mal nos falamos e muito menos no vemos.

— Do que você está falando? Seja o que for eu não fiz nada! — Pontuo enquanto organizo o material de limpeza para continuar a fazer meu trabalho. E sem eu esperar Elizabeth segura meu braço com uma força ligeira, me impedindo de continuar fazendo o que estava fazendo. — Me solta Elizabeth!

— Eu quero que me diga o foi que você fez.

— Não sei do que você está falando. — esbravejo em sua cara porque estou cansada que ela fale e me trate do jeito que quiser como se eu fosse um lixo ou algo pior.

— Porquê aquele dedetive anda perguntando sobre você por toda Beaufort? — o quê? — anda responda o que você aprontou para estar sendo investigada?

— Eu não fiz nada. E não sabia que andam me investigando. O-o que ele quer de mim? — uma onda de nervosismo se apodera de mim fazendo com que minhas palavras saiam trémulas e minhas mãos esfreguem uma na outra.

— Como eu vou saber? Tomara que não tenha feito nada que vá criar outro desgosto para vovó, já basta o enfarte que ela teve quando você foi embora. Ela quase morreu  — de repente um nó prende minha garganta. Em saber que minha quase morreu de desgosto por  minha causa. Quando vi meu rosto todo já estava molhado devido as lágrimas que não param de transbordar por meus olhos.

— Co-mo ela está? — Minha pergunta sai de forma desesperada e aflita — por favor Elizabeth me diz que ela está bem.

— Para de chorar, essas suas lágrimas não irão me comover. E para sua informação nossa avó está ótima. É só ela tomar os remédios e não passar por nehum desgosto que tudo fica controlado. Por isso vou repetir a pergunta. Porquê tem um dedetive atrás de você Abigail?

— Eu te juro que não sei. Eu não entendo o motivo disso, quando fui embora de Beaufort eu não fiz nada de ilegal e muito menos aqui em Nova Iorque. — e um choro compulsivo começa. Não entendo Porquê de estarem atrás de mim, eu não fiz nada de errado. — Seja lá quem for por favor não fala que estou aqui em Nova Iorque, eu não posso ir presa, eu tenho um filho para cuidar Elizabeth. Você contou para alguém que estou aqui?

Caminhos Cruzados: O CEO e Eu - Livro 1 [degustação] Onde histórias criam vida. Descubra agora