Capítulo 5

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-Anne!

-Ja vou, 1 minuto!

-Okay

5 minutos depois

-Estou pronta, vamos?

-Ok, vamos!

-Mas alguém vai? Além de nos, eu digo.

-Não, apenas nós!

"Por um momento me sinto nervosa e ansiosa, que sensação estranha"

-Não à problema ne?

-Não, tudo bem por mim.

-Que bom, eu planejei um dia ótimo na praia hoje!

-Planejou?

-Sim, olhe no banco de trás. O tanto de comida e jogos.

-Uau, você preparou isso tudo?- me assusto com a quantidade de coisas.

-Sim, nunca lhe contei mas sou cozinheiro nato.

-Me conte outra vai- rio.

-Não, é realmente sério.

-Não tem veneno nisso não ne?

-Quem você acha que eu sou?- ele rir.
-Ja estamos chegando, o tempo passa rápido ao seu lado!

-Parece normal pra mim!

-Cacete Anne, você sempre corta tudo que eu lhe digo.

-Eu sou assim-rio
-Tente se acostumar.

-Chegamos!

Ao descer do carro, sinto meus pés em contacto com a areia, sinto aquela sensação estranha, porém confortante da mesmas.
Por um momento fecho meus olhos, sentido o vento da maré e o cheiro do mar entrar em todos os lugares possíveis do meu corpo.
Eu estava com um short jeans, uma blusa branca folgada, sandálias de dedo e um biquíni preto por baixo.

-Ei, você não vem?

Quando novamente abro meus olhos, Dori estava agachado, terminando de colocar todas aquelas comidas em cima de um pano branco em baixo do coqueiral.

-Vou sim- corro ate o mesmo.
-Desculpe, eu me perdi em meus próprios pensamentos.

-Tudo bem, eu percebi que você estava meio avoada. -eu sorrio para ele.

-Eu trouxe essas comidas, e alguns jogos que podemos jogar. Além daquela bola de futebol ali, mas eu nao sou muito bom nisso.

-Okay-rio.
-Voce trouxe muita coisa, exagerou na quantidade.

-Foi porque eu não sabia do que voce gostava, então trouxe de tudo um pouco.

-Aquilo é uno?- aponto para o jogo atrás do mesmo.

-É sim, é meu jogo favorito. Quer jogar?

-Eu adoraria.

Alguns minutos depois

-Ganhei! Ai meu Deus eu ganhei!-começo a pular para todos os lados.
-Finalmente!

-Pra que essa alegria toda? Estamos empatados agora.

-Mais uma rodada então? O perdedor terá que fazer algo para o outro ganhador. O que acha? Vale tudo!

-Se está valendo tudo, eu topo.

-É esse espírito esportivo que falo!
-Deixe que eu embaralho as cartas, precaução para um possível roubo.

-Ei, eu que devia fazer. Você com essa animação toda, quem poderia roubar seria nada menos do que você própria.

-Você me desconhece então, odeio trapaças.

-Adiante logo, estou com fome. Após o termino desse jogo eu vou almoçar.

-Tudo bem, serei rápida.

-Por que você se anima tanto com jogos? - Ele me pergunta apos 3 minutos de termos começado a jogar.

-Bem, eu cresci jogando. Passava horas com meu pai durante os fins de semanas e nas férias, apenas sentada em uma mesa jogando com ele.

-Voce parece ter tido uma boa infância.

-Foi sim, bons tempos que nunca voltam. -ele sorrir.

Minutos depois

-Pera, o que? Voce ganhou? Certeza que nao ha mais cartas?

-Nao ha nenhuma mais. Eu ganhei sim, e você. Bem, você tera que fazer algo para mim.

-Olha, pegue leve e não extrapole.

-Fica tranquila Anne, sera bem de boa.

-Vamos comer então? Depois de comermos você pode pedir o que quer.

-Vamos, eu comprei pizza para comermos no almoço.

-Que alimentação saudável, muito bem balanceada.

-Nada muito diferente do que amaricanos comem nesses horarios.

-Errado você nao esta- rimos

Nas Vibrações do Seu Olhar:O Começo          Dori SakuradaOnde histórias criam vida. Descubra agora