27- Mother's day

1.1K 81 85
                                    

Pov's Cole Sprouse

O ar harmônico e fresco me fez suspirar em satisfação antes de abrir os olhos, e para melhorar, a mulher mais linda do mundo estava deitada ao meu lado dormindo tranquilamente. Ajeito uma mecha loira que estava caída em seu rosto, depositando beijos úmidos e quentes em seu pescoço na intenção de desperta-la

Vejo um sorriso se formar em seu rosto angelical, provavelmente ainda com o sono e a preguiça prevalecendo, já que não se deu o trabalho de abrir os olhos mesmo com todas as carícias que eu lhe dera. Poderia ficar aqui o dia todo

— bom dia, linda- digo assim que a vejo acordar, puxando-a para mais perto

ótimo dia- murmurou e se virou para mim, enterrando sua cabeça em meu pescoço sem coragem de abrir os olhos- é feriado... por que acordou tão cedo?

— tive a sorte de Addy me acordar às sete da manhã, e ela não queria voltar a dormir por nada, então fiz um leite com chocolate e fiquei vendo desenho na sala até a bonita pegar no sono de novo. Mas por ela, já estávamos todos de pé naquele horário

Sinto o ar quente da sua risada em meu pescoço. Havia convidado Lili e Amy para passarmos o dia das mães com minha família, e eu sabia que a partir do momento que chegaríamos aqui na casa da praia, Addy ficaria à mil

Ela abriu os olhos lentamente, erguendo a cabeça e podendo ver o quão linda essa mulher ficava até pela manhã. Seus olhos se encontraram com os meus, logo me encarando de cima a baixo, vendo que eu não vestia nada, apenas uma cueca boxer branca, deixando meu peitoral totalmente à vista

Meus lábios encostam no seu nariz, logo em seguida na sua bochecha. E antes que pudesse chegar na sua boca, ela se afasta, me fazendo encara-la confuso

— não, não. Eu ainda não escovei os dentes- gesticulou se sentando na cama enorme

— como você é chatinha...

— não sou chata, só não vou deixar você me beijar antes que minha boca esteja limpa- brincou e se levantou indo até o banheiro, reviro os olhos e sorrio por ela ser tão certinha as vezes

A posição da cama me favorecia para vê-la no banheiro jogando um pouco de água no rosto para acordar e escovando os dentes de forma rápida, saindo do banheiro assim que terminou suas higienes matinais

— ainda quer me beijar?- perguntou quando voltou para o quarto, parando na beirada da cama

Meus olhos percorreram seu corpo, hipnotizado por vê-la naquela camisola que não chegava nem na metade da coxa.

— você enrolou demais, senhorita Reinhart. Minha vontade passou- provoco, vendo-a cruzar os braços

— então tá bom, fique sem seu beijo

Fingiu estar brava e se virou, insinuando que iria sair do quarto. Mas sem permitir que ela faça tal ato, seguro seu pulso e puxo-a de volta para a cama, o que a fez soltar um grito e gargalhar pelo impacto no colchão macio

— aonde você pensa que vai?- Franzi o cenho, tentando conter o sorriso. Minhas mãos agarraram sua cintura, ficando por cima dela e impedindo-a de sair

— você recusou o meu beijo, me senti ofendida

— Lili, saiba que recusar um beijo seu não está em cogitação nem na pior das hipóteses

Sorrio e aprecio o momento em que meus lábios se juntam aos seus, o gosto de menta se misturava em nossas bocas, deixando a sensação ainda mais instigante, aprofundando cada vez mais minha língua na sua. Isso com certeza é melhor que muita gente por aí

𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐃𝐄𝐒𝐈𝐒𝐓𝐀 𝐃𝐄 𝐀𝐌𝐀𝐑 ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora