33- suffocated

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Pov's Cole Sprouse

Sou acordado com um cheiro delicioso de lavanda invadindo meu nariz. Comprimo os olhos e me espreguiço, limitando o espaço por lembrar da minha mulher ao meu lado.

Abro os olhos ainda processando tudo ao meu redor. Meu rosto é tomado por mechas loiras. Desperto um sorriso e viro a cabeça para meu lado esquerdo, tendo a mais bela visão de Lili deitada de bruços em um profundo sono, com suas costas nua e com o braço sobre o travesseiro. Tudo o que apenas me impedia de ver seu corpo completamente descoberto, era o fino pedaço de lençol branco- quase transparente- que tampava sua bunda

Seguro sua cintura e inspiro seu cheiro natural na pele de seu pescoço. Posso ver os pelos finos das costas se arrepiarem pelo meu toque de repente. Ela resmunga algo incoerente, mas não desisto. Viro seu corpo para mim, ficando por cima e logo voltando a beijar seu pescoço, depois seu colo... os seios... até chegar na barriga.

Cole- ouço seu suspiro. Olho para cima e seus olhos continuam fechados

Quero eles abertos. Todo aquele mar de esmeraldas somente para mim.

Passo a mão pela sua barriga, levando meus lábios até ela, onde pressionei bem ali. Era quase imperceptível seu volume, podendo-se ver só de perto. Dizem que a primeira gravidez da mulher ocorre mais lentamente o crescimento da barriga, mas que do dia para a noite simplesmente pode haver muitas mudanças

E embora Lili tenha ficado grávida uma vez, não sei se, por não ter prosseguido pode afetar alguma coisa na gestação atual. E eu rezo todos os dias para que meu filho, ou filha, nasça e cresça perfeitamente saudável.

— oi, bebê- sussurro para ele. Ou ela- sua mamãe é muito preguiçosa, sabia?

olho para cima mais uma vez. Agora posso ver um sorriso, mas ainda nada de olhos abertos.

— eu estou tentando acorda-la, porque já são 7 horas e ela ainda está "dormindo"- faço aspas com a mão- eu queria ver os olhos lindos dela, mas sua mamãe não facilita minha vida. Espero que você não puxe isso dela, porque não sei se conseguiria lidar com dois bichos-preguiça

— você é tão dramático...

Ouço um murmúrio, meu olhar se encontra com o seu e me sinto fascinado por aquele par de esmeraldas me encarando de cima à baixo.

— opa, espere. Ela acordou!- abro um sorriso e escuto sua risada

Engatinho na cama até ficar por cima dela de novo. Roço meu nariz no seu, deslizando por sua bochecha até chegar em seu lóbulo. Onde sinto-a mais uma vez se arrepiar com meu toque

— bom dia.

Lili levou suas mãos até minha nuca, as deslizou por minhas costas raspando as unhas na pele. Agora foi a minha vez de arrepiar com o seu toque. Levo meu lábio até os dela, ainda sem beija-la. Apenas testo seu limite. E o meu, claro.

você insiste em me beijar sem escovar os dentes. É nojento- a vibração de sua voz ecoou por meus ouvidos. Reviro os olhos

— acho que já passamos dessa fase. Existem preocupações maiores

— ah, é? Tipo o que?

— tipo...- beijo seu queijo. Depois seu pescoço e em fim paro no seio esquerdo. Sem toca-lo. Deixando-a que sinta apenas minha respiração- sexo matinal

Ela riu. Seu mamilo começando a enrijecer.

— estamos na fase do sexo matinal? Isso parece coisas de pessoas casadas

— somos quase isso- encosto minha boca em sua auréola, querendo tortura-la mais um pouquinho- moramos juntos, temos uma filha e você está grávida... só falta oficialmente um pedido

𝐍𝐔𝐍𝐂𝐀 𝐃𝐄𝐒𝐈𝐒𝐓𝐀 𝐃𝐄 𝐀𝐌𝐀𝐑 ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora